Adega do Cartaxo lança Tejo para homenagear a região
Adega do Cartaxo Tejo Fernão Pires branco 2022 e Adega do Cartaxo Tejo Castelão tinto 2023 são as novidades da Adega do Cartaxo.
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A Adega do Cartaxo estreia uma marca com o Tejo em destaque nos rótulos de um branco de Fernão Pires e de um tinto de Castelão. Do Tejo, nascem dois vinhos com perfis bastante diferentes do que a Adega do Cartaxo e o enólogo Pedro Gil tem criado: um branco com maceração pelicular, feita a frio, e um tinto com pouca extração e perfil assumidamente glu glu.
“A Adega do Cartaxo é um dos maiores players da região dos Vinhos do Tejo, assumindo, de forma honrada e comprometida, o seu papel socioeconómico. Raro – ou até único no país –, aposta na certificação da totalidade dos vinhos que produz, ultrapassando a barreira dos 10 milhões de litros. Assim, todos os vinhos envergam selos de garantia de qualidade e origem Tejo – Denominação de Origem (DO) ou Indicação Geográfica Protegida (IG) – no (contra)rótulo. Esta nova marca é mais um passo no compromisso com a região, homenageando o terroir e o rio que a atravessa. Da autoria do designer Renato Costa, do Bisarro Studio, os vinhos Adega do Cartaxo TEJO têm uma imagem clean e desprovida de elementos gráficos, mas marcante, com destaque dado ao Tejo e aos gradientes de cores com que nos brinda ao longo do dia.”, afirma Fausto Silva, diretor comercial da Adega, em comunicado.
Tal como no Douro, o rio Tejo teve um papel muito importante para os vinhos da região. Os vinhos produzidos no Cartaxo eram encaminhados para o rio Tejo, em Valada, de onde partiam nos barcos varinos, até Lisboa e de lá para as ex-colónias. Durante muito tempo, a capital foi alimentada com produtos e vinhos do Cartaxo, algo que a Adega acalenta voltar a ver ‘realizado’. Ter um Tejo à mesa deverá ser um privilégio, sublinha em comunicado.