Trabalhadores das indústrias de conservas de peixe em greve
A greve envolveu todos os trabalhadores do setor de norte a sul do país e foi convocada pela FESAHT.
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Os trabalhadores das indústrias de conservas de peixe contestam a “redução de direitos” na proposta apresentada pelos patrões. Foi exigida a “aplicação de banco de horas, o alargamento dos limites da jornada de trabalho diária e a imposição de mais tarefas pelo mesmo salário mínimo nacional”, refere a FESHAT – Federação dos Sindicatos da Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, em comunicado.
O protesto também incidiu sobre a redução da indemnização por despedimento ilícito e o aumento do período de experiência para seis meses.
Com duas concentrações de trabalhadores em Peniche, no distrito de Leiria, e na Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, a FESAHT avança também que a marcação desta greve resultou da campanha de contacto promovida entre 20 e 27 de junho, que envolveu todos os trabalhadores de todas as empresas de conservas de peixe, em todo o território nacional.