Mais de 75% dos portugueses fazem pagamentos com cartão
O segundo método mais utilizado, por 60% dos portugueses, são os pagamentos móveis (pagamentos com telemóvel), seguido da utilização de numerário, com 24,8% a preferirem esta opção.

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Um estudo independente da instituição financeira de pagamentos Nickel, em parceria com a DATA E, revela que 75,6% dos portugueses utilizam o cartão de débito ou crédito para fazerem pagamentos no dia a dia. O segundo método mais utilizado, por 60% dos portugueses, são os pagamentos móveis (pagamentos com telemóvel), seguido da utilização de numerário, com 24,8% a preferirem esta opção.
No que diz respeito aos depósitos em numerário, cerca de 90% dos portugueses afirmam ainda recorrer aos mesmos, com um terço destes a realizá-los com uma frequência semanal a mensal. Apenas 10% dos portugueses afirmam não efetuar depósitos em numerário.
Os inquiridos das regiões de Lisboa, do Algarve e do Centro são os que mais depositam numerário, contrariamente aos do Alentejo. É, no entanto, em Lisboa que os portugueses afirmam sentir uma maior dificuldade em efetuar esta operação, com 20,7% desta população a afirmar sentir alguma ou muita dificuldade em efetuar depósitos.
Para mais de 68% das pessoas, uma das principais dificuldades sentidas na realização destas operações passa pelo desafio em encontrar um balcão para depositar dinheiro e 32,6% sinalizam a complexidade de realizar a operação em ATMs.
Na hora de escolherem uma ferramenta para gerir a sua conta, mais de 67% dos portugueses preferem utilizar a aplicação móvel do seu banco, com as regiões do Porto e do centro a apresentarem um valor acima da média nacional (70,7% e 69,1%, respetivamente). A segurança e a facilidade de utilização são os aspetos que os portugueses mais valorizam nestas ferramentas de gestão das suas contas.
“Os resultados deste estudo ajudam-nos a compreender que existe uma realidade híbrida no comportamento atual dos portugueses: por um lado uma tendência de utilização de pagamentos por cartão ou telemóvel e, por outro, o recurso a operações menos digitais, como o depósito de dinheiro – realidades estas que convivem numa mesma época e que podem significar um paradigma dissonante entre o que o mercado oferece e o que a sociedade necessita”, sublinha João Guerra, CEO da Nickel Portugal.
“É desta forma que a Nickel se destaca, pela oferta de uma conta híbrida que responde de forma simples e eficaz às necessidades diárias dos cidadãos. Para além disso, no seguimento do trabalho que temos desenvolvido para promover a inclusão financeira, queremos facilitar o acesso da população a serviços financeiros em todas as regiões, especialmente em comunidades onde o acesso a balcões físicos é limitado”, acrescenta o reponsável.
Desenvolvido pela Nickel em parceria com a DATA E, este estudo foi realizado entre 27 e 31 de maio de 2024 e envolveu 1026 indivíduos residentes em Portugal (Continente e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira), com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos e com uma distribuição geográfica dividida por NUTS II.