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AssetFloow entra no mercado norte-americano

A AssetFloow vai colaborar com a Pompeian, líder em azeite nos EUA, e a Sodexo, uma empresa Fortune 500, consolidando a sua presença no cenário global da inteligência artificial.

Ana Rita Almeida
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AssetFloow entra no mercado norte-americano

A AssetFloow vai colaborar com a Pompeian, líder em azeite nos EUA, e a Sodexo, uma empresa Fortune 500, consolidando a sua presença no cenário global da inteligência artificial.

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Ana Rita Almeida
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A AssetFloow acaba de entrar no mercado norte-americano com  uma colaboração com a Pompeian, líder de azeite nos Estados Unidos, e a Sodexo, uma empresa Fortune 500. Estas parcerias marcam o início de uma nova fase de expansão para a AssetFloow, reforçando a sua posição como player no mercado global de inteligência artificial.

Fundadores da AssetFloow: Ricardo Santos (CTO) e Katya Ivanova Santos (CEO)

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“Ao longo dos anos, temos trabalhado incansavelmente para aprimorar nossa tecnologia de inteligência artificial, e estamos muito orgulhosos de ver o nosso esforço reconhecido globalmente”, disse Katya Ivanova Santos, CEO da AssetFloow. “A colaboração com a Pompeian e a Sodexo proporcionará à AssetFloow uma base sólida para explorar as oportunidades emergentes nos Estados Unidos. Ao se associar com empresas líderes em seus respectivos setores, a AssetFloow fortalece sua posição como inovadora no campo da Inteligência Artificial Generalizada.” acrescenta.

Tanto a Pompeian como a Sodexo vão implementar a versão mais recente dos modelos de IA da a startup portuguesa, arquitectura DFN-2, capaz de realizar previsões comportamentais com precisão superior a 94%, com vista à otimização de operações em menos de 3 meses.

A expansão para os Estados Unidos está a ser apoiada pela empresa LMarks, líder em inovação corporativa, ajudando a AssetFloow a aproveitar ao máximo as oportunidades disponíveis no mercado norte-americano.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Arranca hoje a 16ª edição da Fruit Attraction com a maior representação portuguesa de sempre

Portugal conta este ano com a maior representação de sempre: a Portugal Fresh leva a Madrid 54 empresas, associações e parceiros que marcam presença no stand conjunto da Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal. Uma presença histórica em destaque na edição 426 do Hipersuper.

Com mais de 2.000 expositores de 56 países distribuídos por 10 pavilhões, arranca hoje a 16ª edição da Fruit Attraction, organizada pela IFEMA MADRID e pela FEPEX, considerada uma referência como plataforma de comercialização de produtos frescos e ponto de encontro entre os principais players do setor.

Portugal conta este ano com a maior representação de sempre: a Portugal Fresh leva a Madrid 54 empresas, associações e parceiros que marcam presença no stand conjunto da Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal. Esta é a maior comitiva desde que, em 2011, a associação participou, pela primeira vez, neste evento de referência na capital espanhola.

O stand de 708 m2 da Portugal Fresh está localizado no Hall 8 – Stands 8C08, 8C10, 8D06, 8D08, 8D10, 8E08, 8E08A.

A promoção internacional feita de forma conjunta e estruturada há mais de uma década pela Portugal Fresh tem dado impulso às exportações portuguesas de frutas, legumes e flores: no primeiro semestre de 2024, as vendas internacionais ultrapassam os 1,18 mil milhões de euros, uma subida de 13,4%  quando comparada com o mesmo período do ano anterior.

Espanha é o principal destino das nossas exportações, seguido de França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido.  Cerca de 74% do valor das exportações concentra-se nestes cinco principais mercados, que recebem os produtos portugueses num espaço de três a 36 horas em transporte refrigerado, depois de saírem das centrais de embalamento das empresas exportadoras.

Principais novidades da Fruit Attraction 2024:

  • Innova&Tech Area: Uma nova área dedicada à inovação, localizada no Pavilhão 1.
  • China e Arábia Saudita: Serão os países convidados na categoria de importadores.
  • Fresh&Star: O abacate será o produto estrela desta edição.
  • Prémios de Melhor Stand: Um prémio que distingue os espaços de exposição que mais se destacam durante o evento.

Aproveite para ler o caderno m destaque na edição 426 do Hipersuper e que pode ler aqui:

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Portugal com representação histórica na Fruit Attraction 2024

De 8 a 10 de outubro, Madrid volta a receber a Fruit Attraction, a maior feira empresarial do setor das frutas e legumes, que vai ter a maior representação de sempre de empresas portuguesas: o stand conjunto da Portugal Fresh junta 54 participantes, entre empresas, associações e parceiros. Uma presença histórica em destaque na edição 426 do Hipersuper.

Diretora da Fruit Attraction, María José Sánchez,

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María José Sánchez: “Portugal é um mercado chave para a Fruit Attraction”

Em entrevista ao nosso jornal, a diretora da Fruit Attraction, María José Sánchez, sublinha que Portugal, com uma forte representação através da Portugal Fresh, continua a ser um mercado crucial para a feira, e elogia a oferta portuguesa que considera “de alta qualidade e competitiva”.

Em entrevista ao Hipersuper, a diretora da Fruit Attraction, María José Sánchez, enaltece a evolução da feira, que desde 2009 se transformou num ponto de encontro estratégico para o setor hortofrutícola global. María José Sánchez sublinha que Portugal, com uma forte representação através da Portugal Fresh, continua a ser um mercado crucial para a feira, e elogia a oferta portuguesa que considera “de alta qualidade e competitiva”.

Hoje, a Fruit Attraction é um evento de referência no calendário internacional. Como vê a sua evolução ao longo dos anos?
A Fruit Attraction teve uma evolução impressionante desde a sua primeira edição. Começámos em 2009 e, apenas alguns anos depois, tornámo-nos uma plataforma internacional chave para o setor hortofrutícola. Atualmente, contamos com a presença de expositores e visitantes de todo o mundo, o que reflete a importância deste evento como ponto de encontro estratégico para a indústria global. Ao longo dos anos, e com o apoio do nosso parceiro, FEPEX, soubemos adaptar-nos às necessidades do setor, integrando inovações, ampliando a nossa oferta e consolidando-nos como uma referência para a troca de conhecimento e desenvolvimento de negócios. Contudo, o verdadeiro sucesso tem sido a lealdade e o apoio dos profissionais do setor na feira.

Quais as principais inovações e novidades que a Fruit Attraction deste ano vai apresentar?
Como novidade, este ano o Pavilhão 1 será dedicado à Innova&Tech, a nova área que reúne os setores de Biotech Attraction e Smart Agro, destinada a empresas de inovação, investigação e desenvolvimento tecnológico em genómica vegetal. Neste espaço, poderemos encontrar todas estas propostas.
Além disso, o The Innovation Hub – no ponto de encontro entre os Pavilhões 1 e 3, com cerca de 40 produtos – será a área dedicada à inovação e novidades empresariais no setor. Neste contexto, a feira voltará a acolher os Innovation Hub Awards, que se tornaram um acontecimento essencial para apoiar a aposta empreendedora empresarial do setor, com as suas habituais categorias: Fresh Produce, F&V Industry e Ações de Sustentabilidade e Compromisso.

Qual a importância dos expositores e visitantes portugueses para a Fruit Attraction? A presença da Portugal Fresh é relevante?
Portugal é um mercado chave para a Fruit Attraction e a participação de expositores e visitantes portugueses é muito valiosa. A presença da Portugal Fresh, em particular, é um componente essencial que contribui para reforçar os laços entre as empresas portuguesas e o mercado internacional. Portugal é um país com uma oferta de alta qualidade e competitiva e a sua representação na feira fortalece o intercâmbio de oportunidades de negócios, além de impulsionar a visibilidade dos produtos portugueses a nível global.

Como são abordadas as questões relacionadas com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, temas cada vez mais importantes?
A sustentabilidade é uma prioridade. Na IFEMA MADRID, esforçamo-nos por promover práticas responsáveis. Para tal, tentamos aumentar o nível de sustentabilidade em todos os nossos eventos, bem como melhorar a eficiência das infraestruturas, entre outras ações.
Por outro lado, na Fruit Attraction, a sustentabilidade também é um dos temas centrais, e não só para nós, mas também para os participantes. Muitas das sessões realizadas na feira abordam este tema. Além disso, como já mencionei, temos uma categoria específica, Ações de Sustentabilidade e Compromisso, nos Innovation Hub Awards.

Como olha para os desafios globais, como as alterações climáticas e as interrupções nas cadeias de abastecimento, que afetam a produção e distribuição de frutas e legumes?
As alterações climáticas e as interrupções nas cadeias de abastecimento são dois dos principais desafios que o setor hortofrutícola enfrenta a nível mundial. As alterações climáticas estão a modificar os padrões de produção, afetando tanto a quantidade como a qualidade das colheitas, o que exige uma adaptação constante por parte dos produtores. Quanto às cadeias de abastecimento, as interrupções recentes mostraram-nos a importância de desenvolver redes mais resilientes e diversificadas. Na Fruit Attraction, trabalhamos para oferecer um espaço onde as empresas possam encontrar soluções inovadoras que as ajudem a enfrentar estes desafios, tanto ao nível da produção como da logística.

Que estratégias estão a ser implementadas para melhorar a rede de negócios e o networking entre os participantes da feira? Há novidades?
Um dos grandes objetivos da Fruit Attraction é oferecer uma plataforma de impulso e expansão internacional. Neste sentido, a IFEMA MADRID, com a colaboração do Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação e do ICEX, volta a ativar o Programa de Compradores Internacionais, que traz a Madrid cerca de 700 compradores de 70 países, incluindo chefes de compras de retalho, importadores e grossistas, que darão um dinamismo especial ao negócio da feira.
A este programa junta-se o ‘País Importador Convidado’, com a China e a Arábia Saudita como protagonistas desta edição. Assim, a Fruit Attraction abrirá e fomentará uma via de relações comerciais com estes mercados, apoiada por um programa completo de mesas redondas, visitas guiadas à feira e sessões B2B.
Além disso, a nossa plataforma digital LIVEConnect desempenhará um papel fundamental, permitindo que os participantes se conectem e façam negócios para além da feira.

Entrevista publicada na edição 426 do Hipersuper

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Gonçalo Santos Andrade: “Vamos fazer história!”

Em entrevista ao Hipersuper, Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, antecipa um momento histórico para o setor com a maior representação de sempre de empresas portuguesas na edição de 2024 da Fruit Attraction, em Madrid: 54 participantes e um stand de 708m2.

Quais as expetativas para esta edição da Fruit Attraction? A presença portuguesa mostra a força das nossas empresas nestes setores?
As expectativas da Portugal Fresh para esta edição da Fruit Attraction de 2024 são muito altas. Nunca ocupámos tanta área, nem participámos com um número tão elevado de empresas como este ano. Vamos fazer história! O stand conjunto ocupa a maior área de sempre – 708 metros quadrados – e conta com a presença recorde de 54 empresas, organizações e associações de produtores e parceiros. Iremos, juntos, promover as frutas e legumes produzidos em Portugal com uma presença forte na capital espanhola, que mostra bem o dinamismo deste setor.

O objetivo passa por reforçar e procurar novos mercados mas a Portugal Fresh faz mais nesta feira: divulga Portugal. Também passa por aí o sucesso da presença em Madrid?
Sem dúvida. A presença em Madrid permite-nos demonstrar como a aposta na qualidade, na segurança alimentar e na tecnologia do nosso modelo agrícola também são as nossas vantagens competitivas. Debaixo de um único chapéu, promovemos Portugal de forma muito mais eficaz e impactante.

As exportações de frutas, legumes e flores cresceram 13,4% nos primeiros seis meses do ano, face ao mesmo período do ano anterior. A presença em feiras internacionais como a Fruit Attraction fazem a diferença nestes resultados?
As principais feiras internacionais são autênticos centros de negócios onde temos acesso aos principais compradores internacionais. O grande objetivo é maximizar o valor à produção, procurando canais e soluções com valor acrescentado.
As vendas para os mercados externos crescem consecutivamente desde 2010, ano em que a Portugal Fresh foi criada. Em 2022, atingimos o marco histórico dos 2000 milhões de euros de exportações; em 2023 este valor aumentou para os 2303 milhões de euros. Queremos aproveitar todo o potencial do nosso país, onde a produção de frutas, legumes e plantas ornamentais está avaliada em 5000 milhões de euros (dados de 2023).
O grande objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas. E a promoção feita de forma conjunta e estruturada tem trazido inúmeras vantagens, não só em termos de rentabilização de custos e recursos, mas também no que toca à visibilidade da presença de Portugal. Passam milhares de visitantes por estas feiras empresariais e é aqui que se reúnem os principais players mundiais.

Como trabalha a Portugal Fresh para a internacionalização do setor?
Para continuar a ajudar as empresas a crescer, a Portugal Fresh tem em curso um Projeto Conjunto de Internacionalização para 2023-2025, apoiado pelo Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e que prevê um investimento global de 1.561.663,52€ euros, financiado em 48,8% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Além da presença na Fruit Logistica, em Berlim, na Fruit Attraction, em Madrid, e na IPM Essen, realizamos missões empresariais e ações de prospeção nos Estados Unidos, Chile, Índia e Polónia. Este ano, em Abril, participámos na 1ª edição da Fruit Attraction em São Paulo, no Brasil.
A nossa aposta é consolidar clientes nos mercados com maior volume de vendas, nos países onde o PIB per capita é mais elevado e também em cidades onde a presença da comunidade portuguesa é relevante. Abordamos ainda geografias com crescimento demográfico e com elevada concentração de consumidores, atrativas quer do ponto de vista logístico, quer económico. Países como o Luxemburgo, a Irlanda, a Suíça, o Qatar e a Noruega entram nas nossas prioridades devido ao PIB que apresentam. Já Nova Deli e Bombaim, na Índia, Tóquio, no Japão, Cidade do México, no México, e São Paulo, no Brasil, são atrativas pela demografia e logística.

As expectativas são de crescimento nas exportações mas para isso não chega a aposta em inovação e tecnologia. A disponibilidade de recursos hídricos é uma preocupação urgente?
Muito urgente. A evolução positiva das exportações precisa de ser acompanhada por investimentos concretos no acesso à água e na gestão dos recursos hídricos. Esta é a nossa principal batalha pois, sem uma gestão adequada da água, dificilmente conseguimos superar metas, crescer e ganhar maior competitividade. Temos vindo a defender, repetidamente, que é urgente avançar com a modernização da área de regadio existente para evitar perdas de água na distribuição antes de chegarem aos agricultores.
É urgente um plano estratégico nacional para a gestão deste tema. É urgente a criação de uma via verde para a construção de charcas e reservatórios de água e a construção de barragens para múltiplos fins. Este é um tema que continuará no topo das preocupações.

O que nos torna mais competitivos que outros países exportadores? De que forma os produtos deste setor se diferenciam?
Pela sua localização, Portugal possui um clima único na Europa e com forte influência do Atlântico. Esta diferenciação climática traz-nos, não só, qualidade e sabor, como nos permite produzir, por exemplo, framboesa na região do Sudoeste Alentejano durante as 52 semanas do ano. O clima ameno e mais estável ao longo do ano, com temperaturas não muito altas no verão e não muito baixas no inverno é uma grande vantagem competitiva. Permite-nos prolongar mais as campanhas. Ao mesmo tempo, também nos destacamos pela diversificação da oferta. Além dos pequenos frutos, distinguimo-nos na produção de tomate, citrinos, peras e maças, hortícolas, etc. A qualidade e o sabor são outros dois ingredientes fundamentais em que a produção nacional dá cartas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Grupo Nabeiro-Delta Cafés responsável pela distribuição exclusiva da marca de chás Tetley em Espanha

É a terceira marca a entrar para o projeto de distribuição do grupo em Espanha.

Hipersuper

O Grupo Nabeiro-Delta Cafés reforça a parceria com a Tata Consumer Products, através da qual a Delta Cafés Espanha será responsável pela distribuição exclusiva da marca de chás Tetley no país vizinho.

Desde 2011 que o Grupo Nabeiro distribui a marca Tetley em Portugal, uma parceria que agora se estende ao mercado espanhol. Uma parceria que evidencia a dedicação de ambas as empresas à excelência e inovação na indústria de bebidas, combinando a vasta experiência da Tata Consumer Products no setor do chá com a, já comprovada, capacidade de distribuição do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, proporcionando novos momentos de consumo aos consumidores.

“É com grande entusiasmo que vemos esta parceria acontecer e que reforça o nosso objetivo de nos tornarmos uma empresa de referência de distribuição. A inclusão do chá Tetley no nosso portefólio alinha-se com a nossa dedicação em oferecer uma gama alargada de bebidas de alta qualidade aos nossos clientes nos diferentes mercados onde operamos.”, sublinha  Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro .

Tom Baker, Senior Business Manager da Tata Consumer Products afirma “Esta colaboração representa um passo significativo na nossa missão de tornar os nossos produtos excecionais mais acessíveis aos entusiastas do chá em Espanha. Estamos confiantes de que a experiência e a forte presença de mercado do Grupo Nabeiro nos ajudarão a atingir este objetivo.”

 

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Cotec Portugal lança o Prémio Inovação na Internacionalização

O prémio vai revelar as mais inovadoras estratégias de internacionalização e o seu impacto no crescimento de empresas nacionais.

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A Cotec Portugal em parceria com o World Trade Center Lisboa (WTC Lisboa), anunciam o lançamento do Prémio Inovação na Internacionalização, em reconhecimento pelas as estratégias inovadoras de internacionalização das empresas nacionais.

O Prémio Inovação na Internacionalização “irá revelar as mais inovadoras estratégias de internacionalização e o seu impacto no crescimento de empresas nacionais e, deste modo, inspirar o tecido empresarial a seguir trajetórias semelhantes”, explica a Cotec Portugal.

O Prémio está segmentado em várias categorias que consideram a escala de negócio e mercados geográficos de atuação.

Por escala de negócios, definiu a distinção Micro – para empresas com um volume de negócios inferior a 500 K€ e com menos de dez trabalhadores; a distinção PME – destinada a empresas com um volume de negócios inferior a 50 M€ e com menos de 250 trabalhadores; a distinção sMidCap – para empresas com um volume de negócios inferior ou igual a 100 M€ e menos de 500 trabalhadores.

Por mercados geográficos, visa distinguir empresas em duas categorias: Europa (Internacionalização para mercados europeus) e Global (Internacionalização para os mercados globais).

“Em cada categoria são consideradas três distinções de acordo com a escala da empresa. O vencedor será selecionado das seis empresas distinguidas”, informa a Cotec Portugal, associação empresarial portuguesa para a promoção da inovação e cooperação tecnológica empresarial.

Para além de dar visibilidade às melhores estratégias e à sua execução, os promotores da iniciativa querem também apoiar a respetiva consolidação através da disponibilização dos serviços e da rede mundial do World Trade Center, refere ainda a organização.

As candidaturas encontram-se abertas até 20 de Setembro de 2024. A consulta ao regulamento e a submissão da candidatura estão disponíveis em https://pii.cotec.pt/

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Melom inicia agora a expansão por toda a Espanha

A empresa portuguesa, que está presente em Madrid desde janeiro de 2021, acaba de assinar um acordo de extensão da marca para toda a Espanha.

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tagsMelom

Depois de três anos a operar exclusivamente em Madrid, a empresa, que atua no setor das obras residenciais, inicia agora o seu plano de expansão para a cobertura integral no país vizinho, “com o objetivo de criar a maior rede espanhola de profissionais do setor de obras domésticas, à semelhança do trabalho feito em Portugal”, assume num comunicado.

Nos últimos três anos, a empresa consolidou o negócio de remodelação e reabilitação de imóveis no setor das obras residenciais na comunidade de Madrid com 32 franchisados, “com mais de 200 obras adjudicadas e uma escola de formação para profissionais do setor”, e prepara agora a sua transformação para Melom Espanha.

“Existem inúmeras oportunidades no mercado vizinho, um mercado estimado de mais de 60 mil milhões de euros, onde à semelhança de Portugal não existe qualquer referência; em Espanha mais de 70% das habitações tem 30 ou mais anos e quatro em cada cinco edifícios não são eficientes. O mercado gigantesco, aliado ao fato das empresas que operam neste setor terem carências nas áreas de tecnologia, marketing e desenvolvimento dos seus negócios criaram a oportunidade perfeita para o crescimento da Melom que depois de testar o conceito amplia assim a sua operação para toda a Espanha”, destaca João Carvalho, co-fundador da Melom.

O responsável revela que o plano de expansão representa um investimento de um milhão de euros e criará 10 postos de trabalho diretos na estrutura central, “a que se somarão os postos indiretos na rede de franquias”. “Os objetivos estabelecidos para Espanha para os próximos três anos são atingir uma rede com 240 franchisados e alcançar uma faturação de 50 milhões de euros”, reforça João Carvalho.

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Bebidas

Port Wine day regressa a 10 de setembro para celebrar o vinho do Porto

A edição de 2024 do Port Wine day, realizada pelo IVDP, decorre a 10 de setembro e assinala os dez anos do um evento que celebra o vinho do Porto.

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O vinho do Porto volta a ser celebrado no próximo dia 10 de setembro e com ações que perduram até ao final do mês. O Port Wine day’ é promovido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), para celebrar o dia 10 de setembro de 1756, data na qual o Marquês de Pombal instituiu a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, ficando, assim, regulamentada a mais antiga região demarcada vinícola do mundo, o Douro Vinhateiro.

A edição de 2024, que celebra também os dez anos do evento, conta com um programa vasto. Haverá uma masterclasse que vai apurar a evolução do Porto Vintage 1994. O alerta para a importância da sustentabilidade e das questões climáticas na produção e comércio do vinho do Porto mantém-se nas prioridades do IVDP e, por isso, continua a fazer parte do programa a entrega das distinções ‘Douro + Sustentável’. A encerrar as comemorações, pela primeira vez, o Mercado do Bolhão será palco da Sunset Party do Port Wine day, com a promoção de cocktails com vinho do Porto, junto do público consumidor.

As distinções ‘Douro + Sustentável’ vão ser entregues nas áreas da viticultura, da enologia, do enoturismo e revelação, logo no dia 10 de setembro, na Casa da Música.

A masterclasse ‘Os 30 anos do Porto Vintage 1994’, vai ter lugar a 19 de setembro no Salão Nobre do IVDP e vai mostrar a evolução deste vinho, produzido num ano de excecional qualidade do século passado. A prova será conduzida por especialistas do IVDP e contará, ainda, com a participação de enólogos das empresas representadas.

No dia seguinte, a festa em homenagem ao vinho do Porto acontece no Mercado do Bolhão, com a presença de 30 produtores. No mesmo dia, na cozinha do mercado do Bolhão, realiza-se uma masterclasse de cocktails com vinho do Porto intitulada ‘Porto Colours’, dirigida pelo bartender Paulo Ramos, da Cocktail Academy.

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Exportação

CCIP vai realizar 32 missões empresariais a 25 mercados em 2025

O Plano de Ações Internacionais 2025 da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) engloba missões empresariais a mercados em crescimento como México, Marrocos, Arábia Saudita, Japão e Senegal.

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A diversificação dos destinos de exportação das empresas portuguesas é um objetivo assumido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), “alinhado com as expectativas e desafios colocados pelo governo e pelas empresas exportadoras nacionais”, informa a organização empresarial.

Neste sentido, está planeada a realização, em 2025, de 32 missões empresariais presenciais a 25 mercados em crescimento “e que já têm trazido resultados muito positivos a empresas portuguesas”, como México, Marrocos, Arábia Saudita, Japão e Senegal.

Ao mesmo tempo, a CCIP vai apostar em missões a novas geografias como Omã, Grécia, Indonésia, Vietname e Gabão, entre outras, e avançar com duas novas iniciativas: a realização de três missões inversas de compradores para três diferentes setores – vinho, alimentar/bebidas e pedra natural – e de quatro eventos de diplomacia nos negócios, “com embaixadores de diferentes regiões do mundo que se encontram em Portugal”.

Ainda para 2025, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa prevê organizar mensalmente seminários ‘Meet-the-Market’, 100% gratuitos e em formato misto (presencial e online). Tem como objetivo “aprofundar a realidade económica e comercial de um determinado país e permitir às empresas conhecer em maior detalhe as oportunidades existentes nos mercados internacionais”, refere a CCIP na informação sobe o plano de de atividades internacionais divulgado no seu site.

Sessões individuais em mercados e ações para startup

Revela ainda que vai continuar a possibilitado às empresas um conjunto de sessões individuais e personalizadas (‘One to One’) com consultores locais da CCIP em diversos mercados em formato 100% online “e que permitem o esclarecimento de dúvidas concretas e uma análise do potencial exportador de cada empresa para esse mercado”. Vai também manter o serviço de consultoria individual para empresas que pretendam fazer negócios a nível internacional.

Outra das novidades para 2025 será a criação de duas ações exclusivas para as start up portuguesas, nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita, “que irão permitir um contato privilegiado com potenciais investidores, clientes e parceiros nestes mercados”, revela.

O ‘Dia da Exportação’ terá um novo formato no próximo ano e irá concentrar num único dia especialistas em diferentes temáticas ligadas à documentação e instrumentos financeiros, logística e transportes internacionais. Por último, será realizado um modelo de evento centrado no setor do turismo com três ações específicas no México, Coreia do Sul e Itália, que possibilitarão às empresas portuguesas uma exposição distinta nestes mercados.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa conta com a parceria da Caixa Geral de Depósitos para as suas iniciativas de apoio à internacionalização.

“Em 2025, o regresso ao comércio internacional vai ser mais necessário do que nunca, para recuperar as economias. Muitas empresas reforçaram os seus contactos internacionais e as vendas em novos mercados, frequentando as missões que organizamos nas quais temos a preocupação de garantir as adequadas reuniões B2B – seja de forma presencial ou virtual”, preconiza o vice-presidente da CCIP.

Paulo Portas acrescenta que o plano para 2025 “leva em conta o clima de incerteza em que vivemos, e aproveita todas ferramentas que possam ajudar as empresas nossas associadas a fazer a sua estratégia comercial externa, superando as dificuldades sucessivas de pandemia, de guerra e dos constrangimentos nas cadeias de fornecimento”.

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Indústria alimentar e das bebidas exportou mais 9,46% no primeiro semestre

A Espanha é o país da UE que mais compra à indústria alimentar e das bebidas portuguesa. No resto do mundo, destaca-se o Brasil que importou bens no valor de 336 milhões de euros.

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As exportações da indústria alimentar e das bebidas subiram 9,46% nos primeiros seis meses de 2024, em comparação com igual período de 2023, indicam os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), citados pela FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares).

No primeiro semestre do ano, este setor representou para Portugal, 3.991 milhões de euros em exportações.

Ainda por comparação a igual período de 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 8,63%, indica o INE.

UE lidera importações nacionais

As vendas para países da União Europeia continuam a liderar as exportações portuguesas deste setor. No primeiro semestre deste ano, representaram 2.700 milhões de euros, o que se traduz um aumento de 13,87% face a igual período de 2023.

Os dados do INE revelam ainda que as vendas para fora da UE cresceram apenas 1,25%. “Ou seja, no primeiro semestre de 2024 as exportações da indústria alimentar e das bebidas para fora do espaço europeu cifraram-se nos 1.291 milhões de euros”, refere a FIPA.

Por países, a Espanha ocupa o primeiro lugar entre as nações da UE que mais compram à indústria alimentar e das bebidas portuguesa. Nos primeiros seis meses de 2024 o país vizinho absorveu 1.504 milhões de euros à indústria nacional, o que representa um aumento de 12% face a igual período de 2023.

O segundo lugar do pódio dos países europeus pertence à França, que no primeiro semestre deste ano comprou à indústria alimentar e das bebidas portuguesa bens no valor de 354 milhões de euros – um crescimento de 4% face ao primeiro semestre do ano passado.

Itália e Alemanha ocupam, respetivamente, o terceiro e quarto lugares entre os países que mais contribuem para as vendas da balança comercial deste setor em Portugal: respetivamente, 210 milhões de euros (mais 32% face a período homólogo de 2023) e 113 milhões de euros (mais 6%), segundo os dados do INE.

Brasil lidera fora da UE

No resto do mundo, foi o Brasil o país mais comprou a Portugal neste setor: absorveu bens no valor de 336 milhões de euros “e com isso impulsionou as exportações da indústria alimentar e das bebidas em cerca de 25% face ao primeiro semestre de 2023”, destaca a FIPA.

No cômputo global, Espanha, França, Brasil, Itália e Alemanha são os países que absorveram 63% do total das exportações da indústria alimentar e das bebidas.

“O setor agroalimentar nacional continua a crescer muito à custa do aumento das exportações e ganhos de quota internacionais, dada a qualidade e inovação dos produtos portugueses”, destaca o presidente da FIPA.

No entanto, Jorge Henriques alerta para as “incongruências no IVA e os Impostos Especiais sobre o Consumo” que, lamenta, “criam entraves às empresas, sobretudo, no mercado interno o que as leva a procurar alternativas noutras geografias”.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios – com 22,4 mil milhões de euros – como em Valor Acrescentado Bruto – são 3,8 mil milhões de euros.

É ainda a indústria transformadora que mais emprego gera, sendo responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos.

“Assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial – nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais – e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca ainda a FIPA.

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