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Garrafa de água sem rótulos da Monchique já está à venda

“A Monchique Natura é um marco no nosso percurso pautado pela inovação e sustentabilidade. Esta garrafa, sem rótulos, é mais uma demonstração do nosso compromisso em oferecer soluções amigas do ambiente” destaca Henrique Prucha, diretor comercial e de marketing da Sociedade da Água de Monchique.

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Garrafa de água sem rótulos da Monchique já está à venda

“A Monchique Natura é um marco no nosso percurso pautado pela inovação e sustentabilidade. Esta garrafa, sem rótulos, é mais uma demonstração do nosso compromisso em oferecer soluções amigas do ambiente” destaca Henrique Prucha, diretor comercial e de marketing da Sociedade da Água de Monchique.

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Já está no mercado a Natura, que a Água Monchique apresenta como a primeira garrafa portuguesa sem rótulos, totalmente produzida a partir de outras garrafas, 100% reciclada e reciclável.

“A Monchique Natura é um marco no nosso percurso pautado pela inovação e sustentabilidade. Esta garrafa, sem rótulos, é mais uma demonstração do nosso compromisso em oferecer soluções amigas do ambiente” destaca o diretor comercial e de marketing da Sociedade da Água de Monchique.

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Henrique Prucha acrescenta que ao eliminar os tradicionais rótulos, a Monchique reduz “ainda mais o desperdício de materiais” e reafirma o seu “pacto com a sustentabilidade”.

Esta inovação vai permitir à Água Monchique evitar a utilização de 19 toneladas de PET virgem por cada milhão de Monchique Natura produzidas.

A nova garrafa de 555 ml está disponível na loja online da marca em caixa de seis unidades, uma embalagem ecológica feita de cartão reciclado com certificação FSC.

A Monchique Natura foi recentemente eleita ‘Produto do Ano 2024’ e galardoada com o prémio Inovação Alimentar Auchan, na categoria Embalagem.

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Freeport Lisboa Fashion Outlet apoia Refood e acolhe novo centro logístico

Em 2024 a Refood Alcochete já evitou o desperdício de 20 toneladas de alimentos. O apoio ao projeto Refood acontece no contexto da estratégia Beyond Sustainable do grupo VIA Outlets , que assenta em diversos pilares que vão da sustentabilidade ambiental à social.

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O Freeport Lisboa Fashion Outlet está a apoiar o movimento Refood na luta contra o desperdício alimentar e no apoio a famílias carenciadas, com a cedência de um espaço proporcionando um novo centro logístico da Refood Alcochete, a funcionar no mesmo espaço da Junta de Freguesia da localidade. Uma inauguração que acontece ainda em tom de celebração do Dia Internacional para a Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares (celebrado anualmente a 29 de setembro), e que contou com a presença dos representantes da Refood de Alcochete, do fundador do movimento, Hunter Halder e, também, do Presidente da Câmara de Alcochete e da Presidente da Junta de Freguesia de Alcochete.

Com o apoio de uma centena de voluntários, este novo centro logístico da Refood Alcochete, em trabalho conjunto com o espaço já existente no centro da vila, apoiará cerca de 70 famílias (ao todo 190 pessoas), que beneficiam deste apoio à alimentação. O trabalho desenvolvido por este núcleo do movimento Refood traduz-se em números: só ao longo do ano de 2024, a Refood Alcochete já evitou o desperdício de 20 toneladas de alimentos.

Este espaço servirá para o acondicionamento das doações e realização de cabazes e será ainda ponto de saída para entregas no concelho, também fora da freguesia de Alcochete (como S. Francisco, Samouco, Passil e Fonte da Senhora). O novo espaço logístico facilitará também o armazenamento dos equipamentos para eventos e outros de componente administrativa.

“Com o aumento da nossa capacidade de resposta, podemos sonhar chegar mais longe”, adianta Maria Inês Manarte, coordenadora da Refood Alcochete. “Podemos almejar crescer sustentável e gradualmente de modo a eliminar o desperdício na nossa comunidade, tornando-a mais solidária e contribuindo, em simultâneo, para uma economia circular e para um mundo melhor.”, acrescenta.

Hunter Halder, fundador do movimento Refood lembra que “este novo centro permite atingir os primeiros dois pilares da Missão Refood – resgatar boa comida e alimentar quem mais precisa. É com alegria e gratidão que acompanhamos esta inauguração: alegria por termos o Freeport como nosso parceiro e gratidão porque com tantos voluntários empenhados e instituições públicas e privadas a viver a sua responsabilidade social e ambiental connosco, a nossa missão em Alcochete está garantida.”

O espaço no Freeport Lisboa Fashion Outlet tem uma área de mais de 70 m2, e tem toda a infraestrutura necessária às operações. Além de ceder o espaço, o Freeport Lisboa Fashion Outlet vai assegurar os custos associados de luz e água.

“É com muito gosto que vemos este projeto concretizado. Desde o primeiro contacto com a Refood de Alcochete que desenvolvemos todos os esforços para os podermos acolher e assim contribuir, de forma ativa e a nível local, para este grande projeto nacional. Alguns dos nossos colaboradores são voluntários da Refood e estamos certos de que a partir de agora muitos mais se juntarão a esta causa. Aliás, um dos nossos objetivos é precisamente fazer crescer esta parceria e envolver mais stakeholders”, explica Jorge Pinto Fernandes, Portugal Business Diretor da VIA Outlets. “É um pequeno contributo nosso que esperamos que venha a ter um grande impacto no movimento e nas famílias que dele beneficiam.”

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Marine Stewardship Council

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Sardinha ibérica inicia processo de certificação de sustentabilidade pelo Marine Stewardship Council

Este processo de avaliação é liderado pela Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do Cerco (ANOPCERCO) e pela Asociación de Organizaciones de Productores de Pesca del Cantábrico (OPPs CANTÁBRICO).

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A Marine Stewardship Council (MSC) anuncia a entrada em avaliação completa de acordo com o Padrão de Pesca do MSC da pescaria de cerco da Sardinha Ibérica (Sardina pilchardus).

O Padrão de Pesca do MSC certifica pescarias sustentáveis e bem geridas, baseando-se em três princípios fundamentais: populações saudáveis de peixes, minimização do impacto sobre o meio marinho no seu conjunto e um sistema eficaz de gestão pesqueira. A certificação da sardinha ibérica será realizada pelo certificador independente Bureau Veritas para estes três princípios.

A sardinha ibérica, um recurso valioso partilhado por Portugal e Espanha, distribui-se do Golfo da Biscaia ao Estreito de Gibraltar. A sardinha portuguesa obteve anteriormente a certificação MSC, um reconhecimento importante, que em 2014 foi suspenso devido a desafios na gestão do stock. Desde então, têm sido implementadas medidas para melhorar a sustentabilidade da pescaria, visando uma futura recertificação. Em 2021, Portugal e Espanha acordaram um Plano Multianual de Gestão que inclui, regras que definem as capturas anuais, períodos de interdição da pesca, limites à captura de juvenis entre outras medidas de gestão que têm como objetivo a gestão sustentável deste recurso partilhado.

Em avaliação estará a pesca do cerco, composta por 339 embarcações que direcionam as suas capturas para pequenos pelágicos, 144 pertencem à frota portuguesa e 195 à frota espanhola, e as capturas são realizadas na zona FAO 27, concretamente nas zonas CIEM VIIIc e IXa.

O processo de avaliação agrega 17 Organizações de Produtores de Pesca (OPs) de Espanha e Portugal, assim como 3 associações de indústrias alimentares de Portugal. Todas as OPs portuguesas são membros da ANOPCERCO. No caso de Espanha, 6 das OPs estão integradas na OPPs CANTÁBRICO, bem como outras 2 OPs que não são membros da referida Associação, mas que também realizam essas capturas. Finalmente, dentro do grupo cliente desta pescaria estão 3 associações portuguesas de indústrias alimentares, Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP), Associação Nacional da Indústria pelo Frio e Comércio de Produtos Alimentares (ALIF) e Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).

“É com um enorme orgulho que encaramos este processo de certificação da sardinha ibérica, depois de termos tomado a iniciativa no final de 2022, conjuntamente com a indústria de conservas, com a indústria de congelação e com as empresas de distribuição, e tendo como ponto de partida o sucesso obtido na recuperação do stock ibérico da sardinha, e os enormes sacrifícios desenvolvidos pelo setor para garantir essa recuperação”, sublinha Humberto Jorge, presidente da ANOPCERCO.

“A obtenção da certificação de sustentabilidade MSC irá trazer benefícios para todos os intervenientes na fileira da pesca da sardinha. É essencial manter ou mesmo reforçar o acompanhamento científico sobre o estado do recurso e reforçar o papel das organizações de produtores na regulação do mercado e na gestão participada deste recurso tão importante para as pescas portuguesas.”, acrescenta

Alberto Castro, membro da OPPs CANTÁBRICO , refere que “Após muito esforço, encaramos o processo de certificação MSC com entusiasmo. É muito importante para nós demonstrar através de uma certificação como a do MSC, reconhecida, rigorosa e independente, o grande trabalho que se realiza na gestão desta pescaria tão importante para nós”

Também Alberto Martín, diretor do programa MSC para Espanha e Portugal, lembra que “a pesca da sardinha é um exemplo de como as diferentes partes interessadas, produtores, administração, empresas e cientistas, podem unir esforços em prol da sustentabilidade. As frotas espanhola e portuguesa estão a colaborar muito estreitamente para conseguir uma gestão sustentável da sardinha ibérica. Têm investido muito esforço na melhoria das informações disponíveis em relação ao stock, aperfeiçoando os dados e propiciando a geração de novos modelos ecossistémicos para compreender melhor que relações existem na cadeia trófica com este recurso”. “Por todo este trabalho realizado, felicito as frotas de ambos os países e desejo-lhes sorte no processo de avaliação completa da sardinha que determinará, através de um processo objetivo e baseado na ciência, se a sardinha pode ser certificada.”, conclui.

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ESG

Grupo Os Mosqueteiros define eixos do seu plano de sustentabilidade

Economia circular, transição energética, pessoas, transformação agrícola, pegada de carbono, empreendedorismo responsável – são estas as seis prioridades do Grupo os Mosqueteiros.

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O Grupo Os Mosqueteiros estabeleceu, em Portugal, seis eixos prioritários centrados nas suas estratégias de sustentabilidade.

A economia circular é apresentada como uma estratégia essencial para responder aos desafios ambientais contemporâneos. Nesse sentido, a prioridade do Grupo é a redução da utilização de embalagens de uso único e matérias-primas virgens. “Em Portugal, foi evitada a utilização de 29 toneladas de matéria-prima virgem de plástico e cartão, através da incorporação de plástico e cartão reciclado, nas embalagens de marca própria e foram reutilizadas mais de 5 000 000 caixas no transporte de produtos frescos”, revela o Grupo. Relativamente à gestão de recursos hídricos, houve uma aposta na eficiência que permitiu reduzir o consumo de água nas bases logísticas e sede em 10,8% relativamente a 2022.

No eixo da transição energética, houve o investimento em Portugal, no aumento da sua produção fotovoltaica, “permitindo atualmente a utilização de aproximadamente 3200MW/ano de fontes renováveis, o que representa cerca de 40% do consumo da Base de Alcanena e 25% da Base de Paços de Ferreira”. A partir de 2024, todos os novos pontos de venda do Grupo os Mosqueteiros serão inaugurados com painéis fotovoltaicos, e “serão disponibilizados postos de carregamento elétrico nos pontos de venda, facilitando o uso de veículos elétricos pelos clientes e colaboradores”, indica o Grupo.

Retenção de talento e redução da pegada

A atração e retenção de talento é outra prioridade, otimizada através da implementação de benefícios e da oferta de formação em várias áreas. “Para além disso, o Grupo os Mosqueteiros introduz dias de férias suplementares” bem como a possibilidade de teletrabalho.

No âmbito da transformação agrícola, um dos pilares é a aposta em fornecedores locais e no ‘Programa Origens’, criado em 1999 que conta com a participação de mais de 500 produtores, destinada a promover a produção nacional. No futuro, entre os objetivos do Grupo estão a promoção de um modelo económico agrícola “mais sustentável e eficiente, adaptado às exigências contemporâneas”.

Em relação à redução da pegada de carbono, o Grupo tem apostado em medidas para enfrentar as fontes de emissões diretas e indiretas com mais impacto, tais como a redução do consumo de combustíveis fósseis e de energia nas suas instalações. “Em 2023, a redução do consumo de energia nas suas instalações permitiu uma redução de 2600 toneladas de CO2 em Portugal”, revela.

O empreendedorismo responsável é o sexto eixo do plano de sustentabilidade e tem sido dinamizado através dos pontos de venda implantados de norte ao sul do país, que reforçam a economia local e garantem “que os impostos são pagos no local, beneficiando diretamente as comunidades em que opera”. Ainda alinhado com este objetivo, em 2023, o Grupo contou “com mais de três milhões de euros em donativos nos mais de 362 pontos de venda das três insígnias e nas estruturas centrais, no seguimento do seu compromisso para com as comunidades”, destaca.

Em Portugal, o Grupo os Mosqueteiros está presente com as insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady, tem mais de 358 pontos de venda e emprega mais de 14 mil colaboradores.

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Recheio Talks marca início de semana dedicada à sustentabilidade

A Semana da Sustentabilidade vai prolongar-se até ao dia 29 de setembro, data em que se celebra o Dia Internacional da Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares.

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O Dia Nacional da Sustentabilidade foi o mote para a 2ª edição da Recheio Talks, dedicada ao tema “Produção Sustentável – O Futuro da Alimentação” que teve como objetivo promover a reflexão sobre a sustentabilidade, a produção, o consumo e o futuro da alimentação. Este encontro, que decorreu na loja da marca em Cascais, contou com a participação especial de Rodrigo Castelo, Chef do Ano Boa Cama Boa Mesa 2024.

“O Recheio promove uma relação muito próxima com os seus clientes, por isso sabemos bem o impacto que as questões relacionadas com a sustentabilidade têm para o seu negócio e quais os desafios que enfrentam diariamente. A Semana da Sustentabilidade é uma oportunidade para refletirmos em conjunto sobre os vários desafios e também para partilhar boas práticas. O caminho da sustentabilidade é complexo e obriga a um compromisso constante, pelo que é importante fomentar momentos como estes, de partilha de informação e experiências”, explica Vanessa Silva, diretora da marketing do Recheio.

A Semana da Sustentabilidade vai prolongar-se até ao dia 29 de setembro, data em que se celebra o Dia Internacional da Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares. Neste âmbito, realizar-se-á a 2ª edição do “Desafio entre Chefs”, que tem como propósito alertar para o desperdício alimentar e fomentar o desperdício zero. Esta iniciativa contará com o contributo de Diogo Rocha, Chef do restaurante Mesa de Lemos.

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Lactogal reforça o seu compromisso com a sustentabilidade em Portugal através da sua Agenda Mobilizadora

A Agenda Mobilizadora para a Produção do Leite Sustentável em Portugal, lançada pela Lactogal, reforça os três pilares fundamentais nos quais a sua abordagem assenta: produção sustentável, gestão responsável e alimentação saudável.

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A Agenda Mobilizadora para a Produção do Leite Sustentável em Portugal, lançada pela Lactogal, reforça os três pilares fundamentais nos quais a sua abordagem assenta: produção sustentável, gestão responsável e alimentação saudável. Esta iniciativa é o culminar dos esforços que a Lactogal tem feito ao longo dos anos para promover a sustentabilidade nas suas fábricas e no setor agrícola.

Segundo a Lactogal, a Agenda Mobilizadora assinala o compromisso da empresa e dos produtores que com ela trabalham, na missão de garantir a sustentabilidade ambiental, económica e social para com o setor de leite, através da adoção de uma série de práticas que envolvem todos os elos da cadeira produtiva, desde a exploração até aos consumidores finais:

– Bem-estar animal (BEA): fundamental para a sustentabilidade da produção de leite, a certificação em BEA garante a qualidade de vida dos animais, uma maior produção, mais retorno ao produtor e mais confiança ao consumidor final, na compra de produtos certificados. As medidas de avaliação são claras, de modo a permitir uma apreciação rápida, precisa e comparável no que respeita a alimentação, conforto, saúde e comportamento natural.

– Uso sustentável da água: implementação de sistemas de reciclagem e reutilização da água e práticas de gestão hídrica, como a irrigação eficiente e a manutenção de fontes de água naturais, com a consciência de que a água é um recurso escasso e com uma importância crítica para o setor agrícola e para a comunidade em geral.

– Circularidade: utilização responsável dos recursos, dando uma “segunda vida” aos materiais usados, ou aos produtos resultantes dos processos industriais, por ex.: a utilização das “lamas” (composto orgânico) na fertilização dos solos e a transformação dos resíduos de embalagens de cartão para alimentos líquidos em placas separadores para paletes.

– Redução de emissões: investimento contínuo em tecnologias de eficiência energética como fontes de energia renovável (solar, eólica, biomassa), a otimização de processos de produção para reduzir o consumo de energia, com sistemas de
recuperação de calor para melhorar o isolamento térmico das instalações e a incorporação de tecnologia de redução de emissões de gases de efeito estufa.

– Inovação com foco na sustentabilidade: pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias que aumentem a eficiência produtiva e reduzam os impactos ambientais; promoção de adoção de práticas agrícolas de precisão que otimizem a produção e redução de desperdícios, melhorando a gestão de recursos); incentivo de parcerias com universidades e outras entidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras que possam ser aplicadas na cadeia produtiva do leite.

– Projeto Planeta Leite: um ambicioso programa que tem como objetivo final a produção do leite com impacto zero na emissão de gás carbónico para a atmosfera, colocando Portugal numa posição pioneira no planeta e de liderança numa agenda ambiental com impacto na vida de todos.

– Saúde e nutrição: posicionamento do leite como um alimento natural, saudável, seguro e acessível, com características distintivas em saúde, nutrição, inovação, sustentabilidade e competitividade.

A Agenda Mobilizadora para a Produção do leite Sustentável em Portugal promove ainda, de forma inequívoca, a coesão territorial e coloca a inovação ao serviço do setor, em Portugal.

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Dachser distinguida com o Prémio de Excelência em Sustentabilidade

A distinção aconteceu durante a 12.ª Cimeira de Excelência na Cadeia de Abastecimento Global, realizada em agosto último, em Long Beach, Califórnia, EUA.

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O prémio foi atribuído pelo Instituto da Cadeia Global de Abastecimento da USC-University of Southern California, uma das principais instituições de investigação logística dos Estados Unidos. “A Dachser, através da sua excelência operacional e foco contínuo na investigação e nas boas práticas ambientais, melhorou ainda mais as suas operações para promover a sustentabilidade. Este prémio é um exemplo da sua liderança no setor”, afirmou Nick Vyas, diretor executivo da instituição.

O prémio foi recebido por Daniel Egenter, diretor-geral na Costa Oeste da Dachser USA, e por Andre Kranke, diretor de investigação e desenvolvimento corporativo, responsável por todas as atividades de proteção climática na Dachser.

“A sustentabilidade é um tema que está a ganhar cada vez mais importância nos Estados Unidos, embora esteja claramente na linha da frente na Europa. No entanto, na Dachser, já oferecemos aos nossos clientes dos EUA a possibilidade de reduzir ativamente as emissões de CO2 no transporte aéreo e marítimo através do uso de combustíveis sustentáveis”, sublinhou Daniel Egenter.

“Estamos muito satisfeitos por receber este prémio, que sublinha o nosso compromisso em continuar a trabalhar na proteção do meio ambiente, mesmo sabendo que este será um longo caminho e repleto de desafios até alcançarmos o objetivo de zero emissões de gases com efeito de estufa na logística”, acrescentou Andre Kranke.

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Leroy Merlin introduz em Portugal o primeiro indicador ambiental e social para produtos da casa, bricolage e construção

Desenvolvido pela Leroy Merlin, esta metodologia apresentada como inovadora reflete o compromisso da marca com uma oferta cada vez mais sustentável, e promete ajudar os portugueses a fazer escolhas mais sustentáveis e responsáveis.

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Chama-se Home Index e é o primeiro indicador ambiental e social que chega hoje a Portugal para avaliar o desempenho dos produtos para a casa ao longo de todo o seu ciclo de vida.

“O produto é a chave do nosso negócio, mas é também o responsável por 90% da nossa pegada carbónica. É no produto que está o desafio, mas também a solução, podendo minimizar riscos ambientais e conseguir melhor impacto. Mas, se o produto é a chave, então temos de o trabalhar da melhor forma, e é desta premissa que nasce o Home Index. Perfeitamente alinhado com o nosso propósito de fazer da Casa um lugar mais positivo para viver, o Home Index surge como um passo importante na nossa missão de liderar a promoção da sustentabilidade no setor do retalho, e não podíamos estar mais satisfeitos por o ver concretizado em Portugal”, afirma João Lavos, líder impacto positivo da Leroy Merlin.

Criado para medir o ciclo de vida completo do produto, o Home Index baseia-se em critérios objetivos e está suportado com provas apresentadas pelos fornecedores, que fazem parte da co-criação do mesmo, avança a retalhista. Na prática, a aplicação desta metodologia faz-se tendo por base 31 critérios distribuídos por oito categorias que abrangem diferentes dimensões, como a ambiental, onde entram em linha de conta fatores como, a origem das matérias-primas, as condições de produção, o consumo de água e energia, o transporte, a reparação ou fim de vida, e por fim, a reciclabilidade. A metodologia tem ainda em conta a dimensão social e ética do produto, tendo como critérios, o impacto social e os componentes aquando da produção e utilização do produto. Cada critério é pontuado entre 0 e 100, -1 se não houver informação, sendo que a pontuação da categoria é depois calculada através da média das pontuações dos critérios que a compõem. Em seguida, a média das pontuações das categorias dá uma pontuação global entre 0 e 100, o que permite posicionar o produto na escala do Home Index entre A e E, informa.

“Com esta metodologia inovadora, procuramos preencher uma lacuna que existia no mercado: a falta de um índice que mostrasse de forma clara o nível de sustentabilidade de um produto. Agora, com o Home Index acreditamos que conseguimos ajudar a diagnosticar e melhorar a sustentabilidade dos produtos da Leroy Merlin. Para esse efeito, a nossa metodologia tem sido aplicada a toda a nossa oferta, em co-criação com fornecedores, de forma a conseguir garantir uma oferta inteiramente sustentável, que possibilite ao cliente encontrar soluções ambientalmente mais responsáveis. É esse trabalho que tem vindo a ser feito gradualmente até aqui e que, até então, tem tido uma aceitação bastante positiva.” conclui Marian Doloshytskyi, líder desafio mercados e oferta da Leroy Merlin.

Desenvolvido pelo ADEO, o Home Index estreou-se em França, seguido de Espanha e Portugal. Neste lançamento, a Leroy Merlin disponibiliza mais de 80 mil produtos com o indicador Home Index visível, sendo que, atualmente, 47% das vendas totais correspondem a produtos mais positivos, com score A, B e C. Contudo, o Home Index é um projeto de longo prazo para a Leroy Merlin Portugal, que espera em 2025 aumentar esse número para 55%. Até 2027, a empresa compromete-se a que 80% das suas vendas sejam de produtos mais sustentáveis – com score A, B e C, garantindo uma oferta cada vez mais sustentável e eficiente aos seus clientes..

 

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Foto: Site Nespresso

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Nespresso dá uma segunda vida às suas máquinas

A Nespresso junta ainda a vertente ambiental à social, através de uma parceria com a associação de reintegração social Entrajuda,

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A propósito do Dia Nacional da Sustentabilidade, que se assinala a 25 de setembro, a Nespresso lança o projeto Relove, criado para dar uma segunda vida às máquinas Nespresso e apresentar aos consumidores “uma alternativa com um impacto ainda mais positivo, mantendo a qualidade a que estão habituados”, assegura.

A marca junta ainda a vertente ambiental à social, através de uma parceria com a associação de reintegração social Entrajuda, que colabora na recuperação destas máquinas.

“É com muito orgulho que partilhamos com todos este projeto Relove, que tem estado em preparação há três anos para garantir que chega aos nossos consumidores com a qualidade a que estão habituados”, explica-se Jaime de la Rica, business executive officer da Nespresso Portugal.

Inspirado na ideia de circularidade (reduzir, reutilizar, reciclar), o Relove nasceu no início de 2021, através de um projeto piloto, com o objetivo de permitir a adquisição de máquinas com a qualidade Nespresso, mas que contribuísse ativamente para a redução da pegada de carbono, por envolverem menos recursos do que a produção de uma máquina nova.

Nesta fase, as máquinas Nespresso Relove da gama Original poderão ser encontradas nas boutiques do Colombo, Vasco da Gama e Cascais ou através do número gratuito 800 260 260, sendo a sua disponibilidade limitada ao stock existente.

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Cada português desperdiça 2,38 quilos de alimentos por semana

Novos dados da Too Good to Go referem que cada pessoa em Portugal desperdiça 184 quilos de alimentos por ano e gasta 350 euros do seu orçamento alimentar em alimentos que depois são desperdiçados

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No âmbito do Dia Internacional da Consciencialização sobre a Perda e o Desperdício Alimentar, que se assinala a 29 de setembro, a Too Good to Go revela novos dados sobro o desperdício alimentar em Portugal.

De acordo com os dados da plataforma mundial criada para salvar excedentes alimentares, cada português desperdiça 2,38 quilos de alimentos por semana. Por ano, há 184 quilos de alimentos que são desperdiçados por cada indivíduo – o equivalente a 350 euros do seu orçamento alimentar em alimentos que depois são desperdiçados.

“Estes resíduos alimentares geram mais de seis quilos de CO2e, e o desperdício desnecessário de 1.928 litros de água por cada português, numa semana”, destaca a plataforma, acrescentando que todos estes resíduos “têm um impacto económico significativo”.

De 23 a 29 de setembro a Too Good to Go põe em prática a ‘Semana sem Desperdício Alimentar’, com o intuito de mobilizar a sociedade a unir forças e a causar impacto. “Dia 29 de setembro é uma oportunidade para fazermos uma chamada de atenção sobre a magnitude do desperdício alimentar e o trabalho que está a ser feito para o erradicar. Meio quilo de comida desperdiçado por uma pessoa, durante uma semana pode parecer pouco, mas se multiplicarmos pelos 10 milhões de habitantes, em Portugal são mais de cinco milhões de quilos desperdiçados por semana”, alerta Maria Tolentino, country director da Too Good to Go Portugal.

A ‘Semana sem Desperdício Alimentar’ realiza-se em nove dos dezanove países onde opera a Too Good to Go. Na página da iniciativa, quem quiser juntar-se ao desafio deve carregar no botão verde, pois o objetivo da Too Good to Go é reunir o maior número de pessoas, e combater o desperdício alimentar.

A partir desse momento e durante toda a semana, quem aderir ao desafio terá acesso a um conselho diário que pode pôr em prática na sua casa e que os ajudará a reduzir o desperdício alimentar na sua vida quotidiana e, ao mesmo tempo, sentir-se parte do esforço coletivo de uma comunidade empenhada.

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Fundação Eurofirms

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Pessoas com deficiência ganham 16% menos em Portugal

A nível global, o s trabalhadores com deficiência ganham 12% a menos, por hora, do que os trabalhadores sem deficiência. Em Portugal, essa disparidade é de 16%, revela um relatório das Nações Unidas.

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A análise é da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que comparou a disparidade salarial entre pessoas com e sem deficiência, em 30 países do globo.

Um novo relatório da organização das Nações Unidas para o trabalho, revela que os trabalhadores com deficiência ganham 12% a menos, por hora, do que os colegas sem deficiência e acrescenta que a diferença salarial aumenta em países de rendas baixa e média-baixa.

No ranking das 30 economias mundiais analisadas, Portugal apresenta uma disparidade maior do que a média apurada: as pessoas com deficiência ganham, em média, menos 16% do que as pessoas sem deficiência em Portugal, uma informação corroborada pela Fundação Eurofirms.

“Outro dado deste estudo que preocupa a Fundação Eurofirms é a diferença salarial entre homens e mulheres com deficiência. Embora a investigação da OIT não detalhe a disparidade em cada país, revela, porém, que as mulheres com deficiência ganham, em média, menos 6% do que os homens no grupo dos países desenvolvidos, no qual se inclui Portugal”, destaca a fundação num comunicado.

De entre as 30 economias mundiais analisadas, o ranking das cinco com maior diferença salarial entre pessoas com e sem deficiência é liderado por Estônia (28%), República Checa (24%), Reino Unido (22%), França (20%) e Portugal (16%).

Em média, nos 30 países da subamostra, os trabalhadores com deficiência ganham menos 12% por hora do que os seus homólogos sem deficiência, sendo que três quartos desta diferença não são explicados pelas diferenças em termos de habilitações literárias, idade e profissão, sublinha o relatório da OIT, revelando ainda que “a diferença salarial média por deficiência parece ser mais elevada nos países de rendimento baixo e médio-baixo da subamostra”.

Uma multiplicidade de fatores pode estar na origem das diferenças salariais inexplicáveis entre pessoas com e sem deficiência. Entre estes fatores, estudos anteriores destacaram possíveis limitações à produtividade das pessoas com deficiência em resultado de uma inadequação entre as suas capacidades e os requisitos dos seus empregos; compromissos entre uma maior flexibilidade no emprego ou adaptações no local de trabalho para trabalhadores com deficiência e o nível dos seus salários; e discriminação contra este grupo populacional.

“A discriminação pode ocorrer simplesmente porque os empregadores têm atitudes negativas em relação às pessoas com deficiência, ou porque inferem a capacidade de um candidato com deficiência a partir da capacidade média percebida das pessoas com deficiência”, acrescenta a OIT no relatório.

Dos 30 países considerados, apenas cinco – Colômbia (-30%), Itália (-5%), Líbano (-43%), Luxemburgo (-42%) e Paquistão (-12%) – apresentam uma diferença salarial média negativa, o que significa que os trabalhadores com deficiência auferem um salário médio superior ao recebido pelos seus homólogos sem deficiência”. “Este facto não exclui a exposição de muitas pessoas com deficiência nesses países a níveis salariais baixos, como acontece, por exemplo, no Luxemburgo, onde 22% das pessoas com deficiência se encontram no primeiro quintil da distribuição salarial. Na Colômbia e no Líbano, a disparidade salarial por deficiência não explicada é positiva, o que evidencia como uma diferença de remuneração por deficiência se pode tornar positiva quando são tidas em conta as diferenças sociodemográficas entre trabalhadores com e sem deficiência”, refere o relatório da OIT.

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