Floresta Sonae
ESG

Sonae já financiou a plantação de mais de 540 mil árvores em Portugal

Investimento na Floresta Sonae estimado em mais de 16 milhões de euros ao longo de 30 anos.

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A Sonae já financiou a plantação de mais de 540 mil árvores em Portugal, das quais 200 mil foram plantadas nos últimos quatro anos. As recentes plantações vão permitir a neutralização de 56 mil toneladas de emissões não evitáveis da frota leve das empresas através da captura de carbono ao longo de 30 anos. Através do projeto Floresta Sonae, já foram reflorestados mais de 160 hectares em Portugal, estando atualmente em curso plantações em Castelo de Paiva e Valongo. O projeto está a permitir a recuperação de zonas ardidas, o combate a espécies invasoras e a restauração de biodiversidade e de linhas de água.

 “Reconhecemos a necessidade crucial de valorizar a Biodiversidade e a Água, pelo que posicionámos este tema como um dos eixos orientadores da nossa Estratégia de Sustentabilidade. Assegurar a proteção, recuperação e regeneração da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, incluindo os solos, a água potável e os oceanos, é de extrema importância para os nossos negócios. A Floresta Sonae expressa o compromisso de todas as empresas da Sonae em proteger a natureza e restaurar a biodiversidade, contribuindo simultaneamente para compensar parte da sua pegada de carbono e aumentando o armazenamento de carbono nas florestas” sublinha Sónia Cardoso, diretora de sustentabilidade da Sonae.

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A Floresta Sonae é um projeto liderado pela Sonae e que conta com a operacionalização da Sonae Arauco e o apoio e contribuição da Bright Pixel, MC, Sierra, Universo, Worten, Zeitreel e NOS. Segundo a Sonae, a seleção das áreas baseia-se numa avaliação preliminar dos terrenos, em que se identificam as oportunidades existentes de restauro, conservação e promoção da biodiversidade. Posteriormente, é elaborado um plano de intervenção que contempla todas as ações necessárias, como espécies a plantar (num mix de folhosas e resinosas adequadas às condições do local), controlo de espécies invasoras, restauro das linhas de água, entre outras, que, após implementação, serão geridas por um período mínimo de 35 anos, com vista à transformação e consolidação da paisagem. Até 2030 está prevista a plantação de um milhão de árvores, equivalente a mais 1.000 hectares de área, num investimento global superior a 16 milhões de euros ao longo de 30 anos.

Nuno Calado, Wood Regulation & Sustainability Manager da Sonae Arauco, entidade responsável pela gestão da Floresta Sonae, avança: “As florestas desempenham um papel vital no combate às alterações climáticas, no fornecimento de bens e serviços e na preservação da biodiversidade. Por isso, fazemos a sua gestão responsável e procuramos contribuir ativamente para a recuperação de ecossistemas. A Floresta Sonae é um exemplo de sucesso, que vai, no longo prazo, compensar milhares de toneladas de CO2 e recuperar áreas ardidas através de uma reflorestação que promove a sustentabilidade dos territórios a longo prazo”.

A compensação das emissões das empresas Sonae por via de Soluções Baseadas na Natureza – neste caso focada em florestação e restauro – surge alinhada com o posicionamento de sustentabilidade do Grupo, a sua ligação à floresta e a premência de fazer face aos desafios da floresta portuguesa. Esta abordagem visa compensar de forma voluntária uma percentagem das emissões de gases de efeito de estufa não evitáveis no momento, em complemento dos roadmaps de descarbonização desenvolvidos pelas empresas Sonae.

O projeto Floresta Sonae foi anunciado publicamente em 2021, tendo realizado plantações na zona de Mangualde, em áreas severamente atingidas por incêndios. Este ano alargou a sua atividade aos concelhos de Castelo de Paiva e Valongo, contribuindo para a recuperação dos ecossistemas e da biodiversidade nestas regiões.

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Fula ensina a transformar óleo alimentar usado em sabonete líquido

A iniciativa promovida por Fula e EcoX junto das escolas, ensina milhares de alunos a reciclar o Óleo Alimentar Usado (OAU), transformando-o em sabonete líquido.

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O Dia Mundial da Higiene das Mãos, celebrado a 5 de maio, foi escolhido por por Fula e EcoX para o arranque da segunda edição do projeto educativo Chef Cientista.  Após a primeira edição, realizada em novembro de 2024, o projeto regressa este ano com um impacto maior, expandindo-se para 39 escolas da Grande Lisboa e envolvendo cerca de seis mil alunos, revelam os organizadores.

O objetivo é sensibilizar crianças e professores para a importância da reciclagem de OAU e demonstrar como este resíduo pode ser transformado num produto útil e sustentável – neste caso, o sabonete líquido.
O grande destaque da iniciativa é o Kit Chef Cientista, desenvolvido pela Science4You, que contém todos os ingredientes necessários para que os alunos realizem a experiência de conversão de óleo alimentar usado em sabonete líquido. O kit inclui um funil Fula e reagentes específicos cuidadosamente selecionados para a transformação do óleo, permitindo uma aprendizagem prática e envolvente.

“O nosso propósito é claro: queremos ajudar a consciencializar sobre a importância da reciclagem de OAU, e incentivar, desde a infância, a sermos agentes de mudança”, destaca a diretora de Marketing & Trade Marketing da Sovena. Loara Costa defende que a ciência “pode, de facto, mudar o mundo” e, nesta edição do Chef Cientista, a mudança começa com as mãos. “Os alunos aprendem na prática como um resíduo comum pode ganhar uma nova vida, tornando-se um aliado da higiene e da sustentabilidade”, explica.

A parceria entre Fula e EcoX reforça o compromisso das marcas com a sustentabilidade e a inovação. A dinamização das atividades nas escolas será conduzida pela agência Kico, especializada em eventos e atividades infantis.

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ESG

Corrida Mimosa Pela Vida regressa a Lisboa no dia 11 de maio

A Corrida Mimosa Pela Vida está de regresso a Lisboa no próximo dia 11 de maio, numa edição que volta a aliar o desporto à solidariedade, com o objetivo de angariar fundos para a luta contra o cancro da mama.

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Organizada pelo Maratona Clube de Portugal em parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), esta prova conta com o apoio da Mimosa, que se mantém como naming sponsor de uma das mais emblemáticas corridas solidárias do país.

Mais do que um evento desportivo, a Corrida Mimosa Pela Vida é uma iniciativa de sensibilização com impacto concreto na sociedade portuguesa, sublinha a marca. Em 18 edições, a prova já permitiu doar mais de 1,1 milhões de euros à LPCC, destinados a campanhas de rastreio e à aquisição de equipamentos de diagnóstico, contribuindo diretamente para a prevenção e deteção precoce do cancro da mama.

A prova, com um percurso de cinco quilómetros entre Santos e os Jardins de Belém, foi inicialmente reservada à participação feminina, mas assume agora um formato mais inclusivo, aberto a todos os géneros e idades, promovendo a saúde e a união em torno de uma causa comum.

Para a Mimosa esta iniciativa é uma extensão do seu propósito de marca. “Há mais de 30 anos que acreditamos no poder de correr pela saúde, pelo convívio, pela superação e por grandes causas. A Corrida Mimosa pela Vida é uma extensão natural do nosso compromisso de longa data com a saúde, o bem-estar, as causas solidárias e o nosso propósito de cuidar. Porque acreditamos que o mimo nunca é demais, e é isso que nos alimenta enquanto sociedade que se quer melhor”, refere Teresa Bruno, coordenadora de marketing da Mimosa.

Miguel Moia, presidente da direção do Maratona Clube de Portugal, sublinha que “a Corrida Mimosa Pela Vida é uma prova que salva-vidas”. “Quanto mais participantes, maior o donativo. Este valor faz a diferença, mas sabemos que ainda há muito por fazer. O reforço da nossa parceria com a Mimosa é a simbiose perfeita, comungamos dos mesmos valores o que justifica uma relação de mais de três décadas”, acrescenta.

As inscrições continuam abertas no site oficial da prova, que contará também com a participação de atletas de topo do panorama nacional, numa edição que promete aliar desporto, solidariedade e responsabilidade social numa só meta: salvar vidas.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

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Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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ESG

BCSD promove conferência sobre liderança em tempos de mudança

O BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável – regressa à Casa da Música, no Porto, no próximo dia 14 de maio, com a conferência “Empresas com Visão – Liderar e agir num mundo em mudança”.

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A iniciativa junta oradores nacionais e internacionais para refletir sobre os desafios e oportunidades das empresas num contexto de transformação acelerada.

Conduzido por Capicua, rapper, letrista e cronista, o encontro será palco de partilha de conhecimento, boas práticas e tendências nos domínios ambiental, social e de governação (ESG), com foco em temas como inovação sustentável, bem-estar no trabalho, desenvolvimento humano e o papel da inteligência artificial na resposta às alterações climáticas.

Entre os oradores confirmados estão Fernanda Torre (CEO da Next Agents e COO do Boards Impact Forum), Madalena Carey (CEO da Happiness Business School), Åsa Jarskog (especialista em Inner Development Goals), Joe Paton (diretor do Programa de Investigação em Neurociências da Fundação Champalimaud) e Paulo Azevedo (chairman da Sonae).

A manhã será dedicada a sessões temáticas sobre inovação para a sustentabilidade, felicidade no trabalho e a importância de investir nos Inner Development Goals (IDG). O impacto potencial da inteligência artificial na mitigação das alterações climáticas será também alvo de análise.

Na segunda parte do dia, o programa inclui a sessão interativa “Relato e transparência”, conduzida por Tiago Carrilho e Daniela Lima, do BCSD Portugal, e uma conferência silenciosa com sessões paralelas dedicadas a vários setores: “Finanças e seguros + Indústria”, “Energia + Retalho” e “Construção + Serviços e tecnologia”.

A conferência constitui uma oportunidade para empresas, PME inovadoras, especialistas, académicos e profissionais trocarem experiências e reforçarem sinergias em torno da sustentabilidade empresarial. A participação pode ser feita em formato presencial ou online, com condições especiais para membros, estudantes e ONG.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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ESG

Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal

A iniciativa resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford.

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O Continente está a lança uma nova iniciativa desenvolvida em parceria com a Antarr, que tem por objetivo contribuir para a revalorização de capital natural e para o desenvolvimento de uma floresta produtiva e biodiversa.

A marca de retalho alimentar da MC vai plantar um total de 115.280 árvores, numa iniciativa que resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, campanha de recolha e reciclagem de cadernos fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford. Em 2024, desão dos clientes Continente a estes dois projetos resultou na recolha e reciclagem de 37 mil toneladas de rolhas de cortiça e 89 toneladas de papel, o que motivou a iniciativa de plantação de árvores.

Assim, para incentivar as pessoas a preferirem sacos reutilizáveis em alternativa aos tradicionais, por cada saco Pl’Antarr comprado nas lojas Continente, será plantada uma árvore em Portugal, informa a marca. “Com uma capacidade de 20 kg, os sacos Pl’Antarr são versáteis e multiusos, o que potencia a sua reutilização, e têm estampadas as frases ‘Empowered by Nature’ ou ‘The Places You’ll Grow’. Estão disponíveis em todas as lojas Continente, com um PVP de 4€”, refere ainda o Continente, numa nota de imprensa.

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ESG

II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

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O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

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ESG

Recolha de embalagens aumentou mas Portugal mantém risco de incumprimento

O país precisa de acelerar para aumentar a recolha em todos os materiais de embalagem, nomeadamente no vidro e ECAL, conseguir cumprir as metas de 2025, alerta a Sociedade Ponto Verde.

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Nos primeiros três meses de 2025, Portugal registou um aumento de 4% na recolha seletiva de embalagens, com mais 4.377 toneladas a serem enviadas para reciclagem, em comparação com o período homólogo do ano anterior.

O volume total recolhido supera as 116 mil toneladas, mas este ritmo de crescimento é insuficiente para Portugal conseguir cumprir as metas para este ano.

Em 2024, para o mesmo período, os serviços de recolha seletiva de resíduos de embalagens financiados ao SIGRE (Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens), pela Sociedade Ponto Verde (SPV) e outras entidades gestoras, atingiram o montante de 26,4M€. Já em 2025 os custos destes mesmos serviços atingiram 47,7M€, após a decisão de novos valores de contrapartida pelo Ministério do Ambiente e Ministério da Economia, igualmente para o 1º trimestre.

“O país tem de garantir a recolha seletiva de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado durante este ano. Nesta medida, a prioridade tem de passar por melhorar significativamente o nível de serviço que é prestado aos cidadãos por parte dos sistemas municipais e multimunicipais, dispondo o SIGRE  de mais recursos financeiros para realizar investimentos em gerem resultados e ajudem a alcançar esse objetivo”, defende a Sociedade Ponto Verde.

Turismo é um desafio

Os dados dos três primeiros meses deste ano mostram que o vidro continua a ficar aquém da performance das outras embalagens, já que foram recolhidas 48.568 toneladas dos vidrões, “o que significa uma estagnação em comparação com igual período de 2024 (0%)”, informa a SPV.  Em relação às embalagens de cartão para alimentos líquidos (ECAL), foram recolhidas 2.247 toneladas (-5%), enquanto nos restantes materiais os dados do SIGRE, no mesmo período em análise, revelam que foram encaminhadas para reciclagem 38.157 toneladas de papel/cartão (+5%), 20.425 toneladas de plástico (+7%) e 467 toneladas de alumínio (+5%).

Nos três primeiros meses de 2025 a quantidade de vidro recolhido nos vidrões, estagnou em relação ao mesmo período de 2024

A SPV refere ainda o crescimento do turismo, impulsionado pelo aproximar do verão, como um desafio acrescido para a meta de recolha seletiva de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado este ano. “Reduzir o impacto dos visitantes nos resíduos produzidos e na reciclagem de embalagens, torna ainda mais crucial acelerar a implementação de soluções tecnológicas inovadoras, em determinadas zonas do país, que permitam melhorar as redes de recolha junto do consumidor residencial e/ou do canal Horeca, onde existe uma maior pressão no consumo fora de casa”, alerta.

Para a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais, “estes dados mostram que continua a existir a necessidade de uma maior articulação e colaboração entre todos os agentes da cadeia de valor para tornar o sistema cada vez mais eficiente e o país conseguir cumprir a meta que está definida para a reciclagem de embalagens em 2025”. A SPV mantém não só a sua disponibilidade, mas também um investimento muito significativo ultrapassar os desafios. Em particular, no tema do vidro e com foco no Horeca, alocámos 600 mil euros para financiar projetos de comunicação integrados no nosso programa ‘Juntos a Reciclar ++’, um claro esforço para continuarmos a trazer inovação ao país, sempre em cooperação com os parceiros que estão no terreno, e de forma a gerar mais e melhor reciclagem de embalagens deste material”, exemplifica.

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Bebidas

Programa da Água Serra da Estrela quer proteger a água e regenerar a serra

‘Para Que Nunca Acabe’ pretende mobilizar comunidades, parceiros e consumidores para cuidar e valorizar a origem da água da Serra da Estrela.

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Proteger a água e regenerar a Serra da Estrela é o objetivo do ‘Para Que Nunca Acabe’, lançado pela Água Serra da Estrela. O programa reflete “o compromisso da marca com a preservação da água da Serra da Estrela e com a regeneração do ecossistema único onde nasce”, assegura a marca.

O Programa pretende promover uma mudança comportamental e um impacte ambiental positivo, através de práticas responsáveis da operação da marca, da regeneração da floresta e de práticas tradicionais que a protegem, e da mobilização de comunidades, parceiros e consumidores.

Reduzir a pegada hídrica e a pegada de carbono da marca, bem como a utilização de matéria-prima virgem, regenerar a floresta, o ecossistema e revitalizar práticas tradicionais que protegem a Serra, mobilizar as comunidades locais e os consumidores para adotarem comportamentos responsáveis são os três eixos de ação do ‘Para Que Nunca Acabe’.

O programa dá sequência a iniciativas ambientais já implementadas pela Água Serra da Estrela, “como o programa de reflorestação iniciado em 2002, através do qual foram plantadas mais de 1,7 milhões de árvores em parceria com várias organizações às quais se juntou mais recentemente a Associação Cuidar”, adianta a empresa. A marca foi pioneira na introdução de medidas que reduziram drasticamente o uso de plástico virgem, atingindo em 2025 o marco de utilização de 100% rPET em todas as suas embalagens.

“A Água Serra da Estrela nasce num lugar extraordinário, que todos temos o dever de proteger. Com o programa ‘Para Que Nunca Acabe’, queremos não só agir de forma responsável, mas envolver nessa ação todos os que estão determinados a que este património natural seja preservado para as gerações futuras”, afirma Ana Rita Martins, Marketing manager da Água Serra da Estrela.

 

 

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ESG

Logifrio recebe estrela Lean & Green pela estratégia de sustentabilidade

A GS1 Portugal atribuiu à Logifrio – Grupo Zolve, a primeira estrela Lean & Green, pela redução voluntária de 20% das emissões de Gases de Efeito de Estufa em âmbito logístico.

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A Logifrio – Grupo Zolve, atinge este reconhecimento após implementação de medidas previstas no plano de ação apresentado em 2022, nomeadamente, promovendo ações de formação sobre condução eficiente, procurando a otimização da taxa de ocupação das viaturas, renovando a sua frota e priorizando a compra de energia proveniente de fontes 100% renováveis, que complementou o investimento anterior ao plano em unidades de produção fotovoltaica para autoconsumo.

Foi igualmente parte deste plano a reestruturação do sistema de frio, com vista a otimizar a eficiência energética. “A atribuição da estrela por parte da GS1 Portugal, no âmbito do programa Lean & Green, é o reconhecimento para o mercado de que a estratégia desenhada para esta área gera os impactos desejados”, afirma Vítor Figueiredo, CEO da Logifrio – Grupo Zolve.
“Atendendo a que desenvolvemos uma atividade intensiva no consumo de energia e combustível, é para nós imperativo ter uma estratégia concreta, com medidas efetivas, que reduzam a nossa pegada de carbono. Esse é o nosso compromisso para com clientes, colaboradores e sociedade em geral. Este resultado motiva-nos a continuar o caminho rumo à descarbonização completa da nossa atividade”, acrescenta.

O Lean & Green é uma certificação ambiental presente em 16 países e que conta com mais de 600 empresas. Em Portugal, fazem parte do programa Lean & Green 33 empresas de pequena, média e grande dimensão. “Cada vez que atribuímos prémios ou estrelas Lean & Green, estamos a reconhecer o compromisso das empresas com a sustentabilidade e com a redução voluntária das suas pegadas carbónicas. Acompanhar empresas como a Logifrio – Grupo Zolve e vê-las conquistar os seus objetivos é, para nós, um enorme motivo de orgulho”, explica o Diretor-Executivo da GS1 Portugal, João de Castro Guimarães.

Para aderir à certificação, cada empresa começa por definir um plano de ação, com a duração máxima de cinco anos. Esse plano define as etapas de um compromisso da empresa em reduzir, pelo menos, 20% das emissões. Para receber o prémio Lean & Green, o plano tem de ser validado por uma auditora independente, que, por um lado, avalia a pegada de carbono das suas atividades
logísticas e de transporte, por outro, comprova a viabilidade do plano em alcançar uma redução mínima de 20% das suas emissões num período de cinco anos.

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