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CDP reconhece a DS Smith na “Lista A” pela sua atuação ambiental em matéria de alterações climáticas

A DS Smith foi reconhecida pelo Carbon Disclosure Project (CDP), uma organização sem fins lucrativos de divulgação ambiental, pela sua transparência empresarial e pelo seu desempenho em matéria de alterações […]

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A DS Smith foi reconhecida pelo Carbon Disclosure Project (CDP), uma organização sem fins lucrativos de divulgação ambiental, pela sua transparência empresarial e pelo seu desempenho em matéria de alterações […]

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A DS Smith foi reconhecida pelo Carbon Disclosure Project (CDP), uma organização sem fins lucrativos de divulgação ambiental, pela sua transparência empresarial e pelo seu desempenho em matéria de alterações climáticas, assegurando assim um lugar na sua “Lista A” anual.

A organização de divulgação ambiental sem fins lucrativos solicita anualmente informação a milhares de empresas de todo o mundo para classificar o seu desempenho e divulgação em matéria de alterações climáticas, desflorestação e segurança hídrica. Depois de classificar mais de 21.000 empresas, apenas 346, entre as quais se inclui a DS Smith, foram reconhecidas como líderes da “Lista A” das alterações climáticas por divulgarem dados ambientais processáveis e de qualidade.

Completamente alinhado com a TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures), o CDP possui a maior base de dados ambiental do mundo, e as suas pontuações são utilizadas para impulsionar investimentos e aquisições com vista a uma economia com zero emissões de carbono, sustentável e resiliente.

“Estamos muito satisfeitos por fazer parte da ‘Lista A’ do CDP. É um reconhecimento importante de todo o nosso trabalho para lidar com as alterações climáticas na nossa empresa. Nada disto teria sido possível sem a nossa equipa, e gostaria de lhes agradecer o seu apoio. Na DS Smith, a sustentabilidade é uma parte integrante do nosso modelo de negócio circular e estamos a tomar medidas para liderar a transição para uma economia circular com baixas emissões de carbono. Também estamos a ajudar os nossos clientes a integrar a circularidade e a alcançar os seus próprios e ambiciosos objetivos de sustentabilidade através das nossas Métricas de Design Circular” sublinha Wouter van Tol, Head of Sustainability & Community Affairs da DS Smith, em comunicado.

“À medida que enfrentamos outro ano crucial para a ação climática, empresas como a nossa têm um papel importante a desempenhar na promoção de soluções sustentáveis. Estamos entusiasmados por trabalhar com os nossos clientes, que são algumas das maiores marcas do mundo, para atingirmos juntos os nossos objetivos de sustentabilidade”, acrescenta.

A inclusão da DS Smith na “‘lista A” deste ano reflete o compromisso da empresa para com a sustentabilidade, especificamente com a sua estratégia “Now and Next”. Lançada em 2020, esta estratégia centra-se em abordar os desafios de sustentabilidade que enfrentamos hoje, assim como aqueles que irão afetar as gerações futuras.

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CHEP Europa lança contentor dobrável para produtos secos

O equipamento de partilha e reutilização para produtos secos é feito com 97% de resíduos de plástico pós-consumo

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tagsCHEP

A CHEP Europa lançou o contentor dobrável ZirConic com capacidade para 750 quilos. O equipamento de partilha e reutilização para produtos secos é feito com 97% de resíduos de plástico pós-consumo.

Concebido para responder às necessidades das indústrias de embalagens, adesivos, comércio eletrónico e co-embalagem, o contentor está disponível no serviço de pooling circular. Por ser dobrável, aumenta a capacidade de transporte para contentores vazios, reduzindo custos e emissões de CO2, assegura a companhia, em comunicado.

“A transformação de resíduos de plástico pós-consumo numa plataforma reutilizável e com durabilidade é um exemplo de regeneração que aproxima mais a empresa da ambição de criar uma cadeia de abastecimento mais sustentável”, salienta Nicholas Gibbons, diretor geral da divisão europeia Pallecon, citado no mesmo comunicado.

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“Portugal está num momento crítico no que diz respeito à gestão dos resíduos urbanos e em particular à reciclagem de embalagens”

Os portugueses encaminharam para reciclagem um total de 460.285 toneladas de embalagens, em 2023, o que significa praticamente uma estagnação face ao período homólogo do ano anterior. Uma análise aos […]

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Os portugueses encaminharam para reciclagem um total de 460.285 toneladas de embalagens, em 2023, o que significa praticamente uma estagnação face ao período homólogo do ano anterior.

Uma análise aos dados anuais do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagem (SIGRE) permite concluir que apesar de os resultados continuarem em linha com as atuais metas da reciclagem de embalagens, se a tendência verificada nos últimos anos se mantiver, Portugal não vai conseguir alcançar a nova meta definida para 2025 para este fluxo de resíduos urbanos, de embalagens.

Recorde-se que o objetivo do país, comum a todos os Estados-Membros, passa por estar a reciclar, daqui a um ano, pelo menos 65% das embalagens que são colocadas no mercado. Em 2023, essa taxa manteve-se nos 60%.

O papel/cartão, com 148.630 toneladas recolhidas (+4%) continua a ser um dos materiais com melhor desempenho, mas há dois que devem suscitar preocupações: o alumínio e o vidro.

O primeiro aumentou apenas 2%, o que se traduz em 1.947 toneladas encaminhadas para reciclagem, carecendo de um aumento significativo no ritmo de crescimento. O vidro continua aquém da meta e a sua recolha mostra sinais de quebra. No último ano foram depositadas 212.593 toneladas destas embalagens, ou seja, menos 6.264 toneladas (-3%).

Nas embalagens de vidro, em particular, existe a necessidade de mais separação por parte dos cidadãos e, sobretudo, da prestação de um maior nível de serviço por parte dos operadores municipais na recolha, do ponto de vista da qualidade e conveniência, alerta a Sociedade Ponto Verde.

É fundamental continuar a apostar-se em sistemas de deposição de embalagens de vidro mais eficientes, como o baldeamento assistido, para serem colocados nas proximidades de cafés, restaurantes e bares, onde são geradas as quantidades mais significativas destes resíduos urbanos para reciclagem e alargar o seu uso a mais zonas do país, sublinha.

Em termos globais, refere a SPV, todo o setor precisa de regras claras e uniformizadas, mecanismos que promovam a transparência e eficiência do sistema – começando por um modelo de financiamento justo e ligado a objetivos que se traduzam numa real melhoria do nível de serviço prestado aos cidadãos por parte dos operadores municipais na recolha.

Também importa reforçar colaboração e complementaridade entre todas as partes interessadas na cadeia de valor sobretudo das entidades gestoras.  A nova legislação  e o novo ciclo de licenças para as entidades gestoras são uma boa oportunidade para mudar o sistema de forma a que se cumpram as metas estabelecidas para 2025, acrescenta.

Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde , sublinha que “Portugal está num momento crítico no que diz respeito à gestão dos resíduos urbanos e em particular à reciclagem de embalagens, que é o único fluxo a cumprir com as metas e que deveria ser exemplo para os restantes”.

“Otimizar a operação, num modelo transparente e a custos justos e eficientes e com garantias de qualidade e nível de serviço são fatores que a Sociedade Ponto Verde considera essenciais para o futuro do setor” acrescenta.

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DS Smith lança ensaio para fabricar papel a partir de palha e cereais

Ensaio está a ser feito com empresa britânica Nafici Environmental Research (NER) que criou um processo para transformar resíduos agrícolas em pasta para fabrico de papel.

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A DS Smith lançou um ensaio, em colaboração com a startup de investigação ambiental Nafici, para criar embalagens a partir de materiais de “segunda colheita”, como a palha e os cereais.

A empresa britânica Nafici Environmental Research (NER) criou um processo para transformar os resíduos agrícolas em pasta para o fabrico de papel “com propriedades de reforço”.

A empresa de packaging está a testar fibras alternativas para utilização como matéria-prima em produtos de papel e packaging: o seu potencial (resistência, reciclabilidade, propriedades, escalabilidade e custo) e sua a capacidade para substituir o plástico.

“Estas inovações dão resposta à crescente procura de produtos sustentáveis por parte dos clientes e consumidores e podem acelerar a adoção da economia circular. Até à data, já foram analisadas várias fibras, como a erva, o miscanthus, a palha, o sorgo e, mais recentemente, as algas”, sublinha a empresa, em comunicado.

De acordo com a equipa de I&D da DS Smith, os materiais de “segunda colheita”, como a palha e os grãos usados dos produtores de cerveja, têm o potencial de poupar até 10% das fibras virgens utilizadas no processo de fabrico de papel, constituído uma complemento às fontes tradicionais.

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Sociedade Ponto Verde organiza European Packaging Waste Meeting

O European Packaging Waste Meeting, organizado pela Sociedade Ponto Verde, acontece a 7 de novembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. A capital portuguesa será o centro europeu do debate sobre ambiente, sustentabilidade e economia circular, com especial foco na gestão dos resíduos urbanos e na reciclagem de embalagens.

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Lisboa será o centro europeu do debate sobre ambiente, sustentabilidade e economia circular, com especial foco na gestão dos resíduos urbanos e na reciclagem de embalagens. O European Packaging Waste Meeting, organizado pela  Sociedade Ponto Verde, acontece a 7 de novembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

O evento nasce da vontade da Sociedade Ponto Verde em continuar a contribuir para o debate sobre as políticas públicas portuguesas, no contexto europeu, nomeadamente no que diz respeito à gestão de resíduos e à reciclagem de embalagens, onde existem metas e compromissos ambiciosos ainda por cumprir. Durante este dia, será discutido o papel das smart cities no combate às alterações
climáticas e na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e serão apresentadas as melhores práticas e casos de inovação tecnológica.

Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Eero Yrjö-Koskinen, diretor executivo IEEP – The Institute for European
Environmental Policy, Justin Wilkes, diretor executivo ECOS – Environmental Coalition on Standards, Stephan Morais, managing general partner Indico Capital Partners e Duarte Cordeiro, ministro com a pasta do ambiente, são alguns dos participantes.

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DS Smith dá gás à investigação de soluções de embalagem com novo centro global de inovação

É neste espaço, “a sede das equipas de inovação”, que a multinacional especializada em embalagens pretende  acelerar a investigação de novas soluções de packaging circular

Rita Gonçalves

A DS Smith abriu as portas do centro global de investigação e desenvolvimento e inovação, designado “R8”, perto de Birmingham, no Reino Unido. É neste espaço, “a sede das equipas de inovação”, que a multinacional especializada em embalagens pretende acelerar a investigação de novas soluções de packaging circular.

O centro está habilitado para dar resposta a todas as fases da cadeia de produção de embalagem: desenvolvimento inicial de tecnologia e materiais, criação de conceitos, testes, desenvolvimento de produto e criação de protótipos e pilotos.

As instalações estão dotadas de uma sala piloto de 4000 metros quadrados, quatro laboratórios, câmaras de condicionamento, um estúdio de ideação e desenvolvimento, áreas de prototipagem e espaços de colaboração. O centro tem a ambição de liderar a investigação aplicada ao setor, dar resposta à procura crescente de embalagens sustentáveis e desenvolver a inovação necessária para as produzir.

“Entre as tecnologias de ponta do R8 encontra-se uma linha piloto modular, inspirada na indústria automóvel e desenvolvida em Itália, que utiliza robôs para fabricar caixas a partir de múltiplos componentes e enchê-las a alta velocidade”, exemplifica a empresa.

Os projetos a desenvolver terão como base os principais impulsionadores da indústria: sustentabilidade, otimização das cadeias de fornecimento e utilização de dados.

O centro global de investigação e desenvolvimento e inovação “facilitará a colaboração que sabemos ser necessária para resolver alguns dos maiores desafios da indústria”, afirma Ignacio Montfort, managing director da DS Smith Ibéria, acrescentando que, concretamente ao mercado português, permitirá “oferecer soluções de packaging inovadoras que incorporam novos materiais e tecnologias, apoiando os clientes na sua transição para a economia circular”.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Recolha seletiva de resíduos de embalagens aumenta 10% em agosto

O vidro contribuiu para este resultado com um aumento de 9% nas recolhas em julho e 14% em agosto

Rita Gonçalves

A recolha seletiva de resíduos de embalagens em Portugal aumentou 10% em agosto, em relação ao mês anterior. Em julho, a separação deste tipo de resíduos já havia crescido 3%, segundo dados apurados no Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE), onde a Novo Verde opera enquanto entidade gestora.

O vidro contribuiu para este resultado com um aumento de 9% nas recolhas em julho e 14% em agosto.

Nos primeiros oito meses do ano, os portugueses colocaram 304 162 toneladas de resíduos de embalagens nos ecopontos. Papel/cartão, com um aumento de 5,1%, e plástico, com um aumento de 1.9%, foram os materiais que mais cresceram na reciclagem.

“Estes resultados refletem o exemplo que Portugal tem sido em matéria de reciclagem de embalagens. Estamos no bom caminho, mas Portugal tem metas muito ambiciosas e é necessário sensibilizar toda a população para o facto de que continua a ser necessário fazer muito mais”, afirma Pedro Simões, diretor-geral da Novo Verde.

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Rita Gonçalves

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Miguel Portugal assume direção geral da Zeroo Smart Packaging Solutions

A Zeroo Smart Packaging, joint venture entre a The Loop Co. e a Loja do Zero, contratou Miguel Portugal para o cargo de diretor geral. Com cerca de dez anos de […]

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A Zeroo Smart Packaging, joint venture entre a The Loop Co. e a Loja do Zero, contratou Miguel Portugal para o cargo de diretor geral.

Com cerca de dez anos de experiência no retalho, Miguel Portugal é mestre em gestão pelo Iscte Business School e formado em gestão comercial e vendas pela Católica Lisbon School of Business & Economics, tendo assumido o compromisso de responsável pelas categorias de mercearia, produtos lácteos e congelados na Auchan Retail.

Em 2019, juntou-se à equipa da 360imprimir com a função de gestor de categoria e gestor de parceiros de produção e, um ano depois, abraçou o desafio dirigir as operações do grupo Lowfat. Junta-se agora à Zeroo Smart Packaging para apresentar projetos mais sustentáveis na área das embalagens inteligentes em Portugal. O primeiro projeto desta empresa, os “Zeroo Cups”, embalagens inteligentes e recicláveis, venceu o prémio Novo Verde Packaging Award.

“Liderar uma empresa pioneira em inovação e sustentabilidade no setor que mais plásticos produz mundialmente é um desafio para o qual estou muito entusiasmado”, afirma Miguel Portugal, citado em comunicado, acrescentando que “existe um longo caminho pela frente na transição para práticas circulares e sustentáveis, por meio de soluções inteligentes que transformem a forma como as embalagens são concebidas, utilizadas e descartadas.

O objetivo da Zeroo Smart Packaging passa pela expansão da solução “Zeroo Cups” para outros formatos e mercados. “Para isso, está previsto o desenvolvimento de tecnologias que permitam uma transição prática para embalagens circulares e sustentáveis, respeitando o compromisso de redução do desperdício de plástico e promoção de uma economia mais consciente”, acrescenta.

A Auchan será a primeira retalhista a utilizar esta solução numa das suas lojas de ultra proximidade My Auchan, em Lisboa. “O objetivo passa por estender as soluções ao maior número possível de retalhistas, sendo que o processo pode decorrer presencialmente em lojas físicas ou ser integrado num sistema de e-commerce pré-existente de cada retalhista”, afirma o gestor.


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Sociedade Ponto Verde junta-se ao Festival da Comida Continente

A Sociedade Ponto Verde volta a marcar presença no Festival da Comida Continente, que tem lugar no próximo fim-de-semana, no Parque da Cidade, no Porto

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A Sociedade Ponto Verde (SPV) volta a marcar presença no Festival da Comida Continente, que tem lugar no próximo fim-de-semana, no Parque da Cidade, no Porto. A entidade vai dar apoio na gestão de resíduos gerados no festival e aproveitar a participação  para promover uma ação de sensibilização para a correta separação de embalagens nos ecopontos verdes, azuis e amarelos.

Além dos pontos fixos para reciclagem seletiva, e considerando que o Festival da Comida Continente, de entrada livre, vai juntar milhares de pessoas, a SPV terá também equipas de “mochileiros” com ecopontos móveis a circular pelo recinto durante os dois dias, para maior conveniência na deposição de embalagens, e que vão ajudar a esclarecer dúvidas sobre reciclagem.

Além da reciclagem de embalagens, o festival vai disponibilizar copos reutilizáveis, pratos e tigelas biodegradáveis e talheres de madeira. O excedente alimentar vai ser doado para minimizar o desperdício alimentar.

“Como líder do retalho alimentar em Portugal, no Continente assumimos o papel fundamental de promover as boas práticas ambientais, contribuindo para dar o exemplo e incentivar clientes, colaboradores, parceiros e fornecedores para que tenham um papel ativo nesta missão, que é responsabilidade de todos”, sublinha Nádia Reis, diretora de comunicação e ativação da marca Continente.

“Porque reciclar é uma missão diária, é fundamental estarmos próximo dos cidadãos a sensibilizar para que a reciclagem de embalagens aconteça em qualquer momento e em qualquer lugar, refere, por sua vez, Ricardo Sacoto Lagoa, coordenador de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde.

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Navigator

(imagem de arquivo)

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Projeto para embalagens sustentáveis vale prémio à Navigator

A fabricante de papel foi distinguida pelo projeto de produção e comercialização de embalagens que recorrem a matéria-prima endógena, proveniente de floresta plantada de eucalipto e certificada

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(imagem de arquivo)

A The Navigator Company foi distinguida com o Investor Relations & Governance Awards (IRGA), prémio promovido pela consultora Deloitte com o propósito de distinguir o trabalho de organizações e personalidades para uma economia e sociedade mais eficiente, transparente, socialmente responsável e útil.

A fabricante de papel foi distinguida pelo projeto de produção e comercialização de embalagens que recorrem a matéria-prima endógena, proveniente de floresta plantada de eucalipto e certificada.

A agenda mobilizadora “From Fossil to Forest – Produtos de Embalagem Sustentáveis para Substituição do Plástico Fóssil”, liderada pela empresa sagrou-se vencedora da categoria “Transformation Award – Projetos de transformação e de inovação com impacto no mercado”. O prémio reconhece a importância do projeto na criação de “produtos disruptivos e de embalagens à base de celulose como resposta aos desafios colocados pelo consumo crescente de plásticos de utilização única”.

Com um investimento global de 103 milhões de euros, a agenda engloba um consórcio de 27 entidades, promove uma economia circular baseada na floresta e vai traduzir-se no desenvolvimento de 11 novos produtos de base sustentável, na criação de 100 postos de trabalho diretos e num volume de negócios anual que ultrapassa os 120 milhões de euros.

Este pacto de inovação apresenta seis linhas de ação, onde se incluem a otimização de propriedades mecânicas e barreiras sustentáveis à água e à gordura ou a celulose moldada para embalagens de uso único.

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Continente e Go Natural promovem utilização de embalagens recicláveis nos restaurantes

A Cozinha Continente e a Go Natural, marcas da MC, estão a implementar um projeto piloto nos seus restaurantes para a reutilização das embalagens do serviço de take away

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A Cozinha Continente e a Go Natural, marcas da MC, estão a implementar um projeto piloto nos seus restaurantes para a reutilização das embalagens do serviço de take away.

A iniciativa que promove uma alternativa mais sustentável às atuais embalagens descartáveis está a ser desenvolvida em parceria com a Vytal, especialista em soluções de reutilização para food solutions.

No âmbito do projeto piloto, a solução será disponibilizada em alguns restaurantes Go Natural na zona de Lisboa (Centro Comercial Vasco da Gama e Alegro Alfragide) e nos restaurantes da Cozinha Continente de Telheiras e Amadora, o último com abertura prevista nas próximas semanas.

Ao fazer o levantamento do pedido para take-away, o consumidor pode optar por levar a sua refeição através deste sistema gratuito, evitando a cobrança da taxa de 0,30 euros a que as embalagens de plástico de uso único para take-away estão sujeitas desde 1 de julho de 2022.

Para isso, é necessário descarregar a app Vytal e ler o QR-code da embalagem que está a levar. Após a utilização, o cliente deverá devolvê-la num dos quatro restaurantes aderentes, no prazo máximo de 14 dias, sem nenhum custo associado. Caso não o faça neste período ou opte por ficar com a embalagem, ser-lhe-á cobrado um valor de 10 euros. A higienização das embalagens é garantida pelos restaurantes, para que sejam reutilizadas novamente.

As embalagens Vytal são de polipropileno (PP), plástico reciclável, e estão disponíveis em três tamanhos (e também numa versão de embalagem reutilizável para pizza, nos restaurantes da Cozinha Continente) e pretendem ser uma alternativa às embalagens descartáveis, reduzindo o desperdício e os resíduos. As embalagens podem ser reutilizadas até 200 vezes.

Segundo Ana Alves, responsável pela área Food Solutions da MC, “a sustentabilidade também é sinónimo de arriscar, atrever e desafiar. É necessário ter coragem para se fazer diferente. Por isso, decidimos implementar esta iniciativa nos nossos restaurantes, em parceria com a Vytal, incentivando os nossos clientes a terem um papel ativo neste desafio que é de todos”.

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