Quanta Terra quer reforçar aproximação do consumidor ao planalto de Alijó
A arrancar o ano da celebração do quarto de século, a marca Quanta Terra quer reforçar a aproximação do consumidor ao planalto de Alijó e às pessoas que nele vivem, […]

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A arrancar o ano da celebração do quarto de século, a marca Quanta Terra quer reforçar a aproximação do consumidor ao planalto de Alijó e às pessoas que nele vivem, com um programa de iniciativas com um “cunho muito próprio” que vai desenrolar-se ao longo de 2024.
Com fevereiro à porta e a habitual celebração do dia dedicado ao amor, os enólogos, Celso Pereira e Jorge Alves, escolhem um dos vinhos “especiais” que repousa no recuperado edifício da antiga destilaria da Casa do Douro, em Favaios, para abrir as portas do espaço e convidar os apreciadores a virem ao Douro. Assim, na compra de uma garrafa de Phenomena 2022, edição especial Dia dos Namorados, limitada a 2500 unidades, o apreciador recebe um voucher para conhecer e visitar o espaço Quanta Terra e fazer uma prova de vinhos, para duas pessoas.
“Há datas que são incontornáveis no contacto das marcas com o consumidor, mas queríamos que neste início de ano que marca os nossos 25, houvesse curiosidade por saber mais sobre a Quanta Terra, sobre o planalto de Alijó e sobre as pessoas. Porque a relação do vinho com a região de onde provém é a mais bonita história de amor que poderíamos contar”, afirma Celso Pereira. “A escolha recaiu no Phenomena, não só por ser o nosso rosé icónico, oriundo de uma casta de tintos, Pinot Noir, mas por representar de forma perfeita a nossa busca por vinhos desafiantes que na medida certa resultam na perfeição” acrescenta.
Lançado no mercado pela primeira vez em 2018, o Phenomena rapidamente mostrou aos seus criadores que as plantações de vinha dominadas sobretudo por castas brancas, mas com a resistência de algumas tintas, como a Pinot Noir, situadas nas zonas limítrofes da região demarcada, proporcionavam um novo perfil de vinhos, “disruptivo”, que saía do classicismo e resultava numa personalidade mais moderna, tanto na textura como nos aromas e cores”, refere Jorge Alves. Nascia, assim, um rosé de uma casta de tintos, Pinot Noir.