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ESG

PSVA vai estar em destaque na 7ª Conferência Mundial de Enoturismo

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) vai ser apresentado, entre 22 e 24 de novembro, na 7ª Conferência Mundial de Enoturismo como exemplo de boas práticas da […]

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PSVA vai estar em destaque na 7ª Conferência Mundial de Enoturismo

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) vai ser apresentado, entre 22 e 24 de novembro, na 7ª Conferência Mundial de Enoturismo como exemplo de boas práticas da […]

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O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) vai ser apresentado, entre 22 e 24 de novembro, na 7ª Conferência Mundial de Enoturismo como exemplo de boas práticas da vitivinicultura.

A convite da Organização Mundial do Turismo, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana vai dar a conhecer este programa, criado em 2015 e considerado uma iniciativa pioneira no país no âmbito as boas práticas da vitivinicultura em termos de sustentabilidade.

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A Conferência Mundial de Enoturismo decorre entre 22 e 24 de novembro em Logroño, La Rioja, Espanha, com o foco em temas como a inclusão, a sustentabilidade e o enoturismo digital para promover um território mais forte e coeso.

João Barroso, coordenador do PSVA, será orador na sessão ‘Building a Sustainable Future for Wine Tourism – Get Inspired!’ e vai abordar as boas práticas alentejanas que colocam a região no topo mundial do mapa da sustentabilidade.

“É com muito orgulho que encaramos esta oportunidade para mostrarmos o que de melhor se faz no Alentejo neste caminho que é a sustentabilidade. Acabamos de anunciar o PSVA2.0 precisamente por reconhecermos que devemos continuar a elevar a região e as boas práticas, sendo também um reconhecimento de todos os membros e de como o esforço dos produtores tem sido uma alavancagem, não só para o setor como, também, para o enoturismo da região”, sublinha o responsável.

Organizada desde 2016, a Conferência Mundial de Enoturismo é dos mais importantes fóruns internacionais sobre este segmento do turismo, por dar a conhecer a especialistas e profissionais, as tendências, as novas ferramentas e as oportunidades, através da partilha de conhecimentos e experiências.

O PSVA foi renovado este mês com uma versão que eleva o patamar da sustentabilidade e coloca a região do Alentejo como exemplo na implementação de medidas de agricultura sustentável, sendo a certificação deste programa reconhecida a nível mundial. Com 639 membros que cobrem cerca de 60% da região vitivinícola do Alentejo, o programa corresponde a mais de 13 mil hectares, e atualmente já 20 produtores ostentam o selo de produção sustentável.

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana foi criada em 1989 e é responsável pela proteção da DOC Alentejo e da Indicação Geográfica Alentejano, certificação e controlo da origem e qualidade, promoção e fomento da sustentabilidade.

O Alentejo é líder nacional em vinhos certificados, com cerca de 40% de valor total das vendas num universo de 14 regiões vitivinícolas em Portugal. Com uma área de vinha de 23,3 mil de hectares, 30% da sua produção tem como destino a exportação para cinco destinos principais, designadamente Brasil, Suíça, EUA, Reino Unido e Polónia. É ainda uma das duas únicas regiões do mundo que produz Vinho de Talha há mais de dois mil anos.

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Fecebook GS1 Portugal

ESG

Congresso da GS1 Portugal discutiu a sustentabilidade e a transição digital

O 9º Congresso GS1 Portugal reuniu especialistas, empresas e líderes de diversos setores para debater o impacto dos pilares ESG na gestão e na sociedade.

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A GS1 Portugal, organização responsável pela introdução do código de barras em Portugal há 38 anos, organizou o seu 9º Congresso, focado nos desafios da sustentabilidade e transição digital.

O evento reuniu especialistas, empresas e líderes de diversos setores para debater o impacto dos pilares ESG (Ambiental, Social e Governação) na gestão e na sociedade.

Na abertura do congresso, o secretário de Estado da Economia, João Rui Ferreira, que destacou a importância dos pilares ESG na competitividade das empresas, enquanto Paulo Portas, ex-vice Primeiro Ministro e ex-ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, identificou o défice de capital como um dos maiores desafios para a economia portuguesa, e defendeu o investimento estrangeiro como fator crucial para o desenvolvimento económico do país.

Novos ângulos sobre o tema foram equacionados na entrevista conduzida por Pedro Pinto a António Bagão Félix, ex-ministro do Trabalho e Segurança Social e das Finanças, que trouxe à discussão questões cruciais sobre a gestão financeira e social no contexto atual. “Nos dias de hoje, é necessária muita coragem para escolher a moderação e não caminhar para os extremos” referiu. 

No painel ‘Sustentabilidade e Transição Digital: novos modelos de gestão empresarial’, foram abordadas as novas exigências para as empresas no contexto da transição digital, com o presidentede da APLOG, Afonso de Almeida a defender que cidades como Lisboa “terão de criar hubs para realizar distribuições de forma mais local”. “Os centros urbanos não suportam o crescimento atual dos movimentos de entregas e distribuição”, alertou.

Seguiu-se o painel ‘O consumidor perante a sustentabilidade: como passar da intenção para a ação?’, que trouxe à discussão as estratégias para envolver o consumidor na adoção de práticas mais sustentáveis. Rodrigo Tavares, professor catedrático convidado da NOVA SBE sublinhou que “o tecido empresarial português, composto maioritariamente por microempresas, exige que o debate sobre sustentabilidade não seja exclusivo das grandes empresas, devemos adaptar o discurso e as ferramentas de apoio às PME”.

O congresso foi encerrado com a apresentação de uma síntese das conclusões, por João de Castro Guimarães, diretor executivo da GS1 Portugal, que sublinhou a importância da colaboração entre empresas, governos e consumidores para acelerar a transição para uma economia mais sustentável. Destacou ainda, que essa transição deve integrar e gerir o impacto das dimensões ambiental, social e ética, de governance, (ESG) na sustentabilidade das empresas e das economias, enfatizando o poder dos standards para alcançar eficiência e crescimento de forma ágil.

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ESG

Bonduelle obtém certificação B Corp em Portugal

O Grupo Bonduelle obteve em Portugal, a certificação B Corp, uma das mais completas do mercado atual. O país junta-se assim a uma lista de nove nações onde a empresa exibe esta certificação.

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O Grupo Bonduelle alcançou a certificação B Corp em Portugal. Depois de a ter obtido nos Estados Unidos e em Itália no ano passado, este ano novas entidades Bonduelle acabam de se juntar ao grupo, entre elas Portugal, França, Países-Baixos, Dinamarca, Bélgica, Espanha e Alemanha.

A empresa destaca que 80% das suas vendas já estão certificadas pela B Corp, posicionando-a num “restrito grupo de companhias internacionais certificadas através de um rigoroso processo” e aproximando-a do objetivo de certificar 100% das suas operações até 2025.

O processo de certificação transformou mobilizou todos os colaboradores para a realização de ações concretas que contribuem para a sua evolução integral. Entre estas, estão a integração da sustentabilidade e bem-estar dos colaboradores como prioridade, com um objetivo de 75% de satisfação até 2025; a promoção da agricultura regenerativa, com o objetivo de ter 80% dos agricultores parceiros a adotarem estas práticas até 2030 através do apoio da Bonduelle Farm Academy, lançada em novembro de 2023; a gestão de resíduos – com mais de 90% dos resíduos não perigosos, com exceção dos vegetais, enviados para reciclagem.

“Há anos que estamos empenhados em inovações sustentáveis. Esforçamo-nos diariamente para implementar práticas responsáveis que melhorem não só os nossos produtos, mas também a comunidade e o ambiente. Juntos vamos construir um futuro melhor”, sublinha Pedro Mendonça, administrador-delegado da Bonduelle Portugal.

A B Corp analisa a atividade e o impacto de uma empresa na sua totalidade. É um movimento internacional que reúne mais de 8.900 empresas certificadas de todas as dimensões, de todos os sectores e em mais de 90 países. As empresas são avaliadas em cinco áreas-chave de impacto – Governança, Trabalhadores, Comunidade, Meio ambiente, Clientes – e devem responder a um questionário com mais de 200 perguntas.

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ESG

Jornadas FENAREG vão debater a modernização e o futuro do regadio

As 15ª Jornadas FENAREG | Encontro Regadio 2024 vão decorrer a 26 e 27 de novembro, no Fundão.

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Organizado pela FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal), em colaboração com a Associação de Beneficiários da Cova da Beira, o encontro nacional do Regadio em Portugal, contará, a 26 de novembro, com uma conferência, no Hotel Alambique, no Fundão.

‘Água que Une uma Região’ e ‘Resiliência Hídrica. É Possível’ são os temas das duas mesas redondas daquele dia. Vão ser ainda debatidos o projeto de aproveitamento hidroagrícola da Cova da Beira, o Plano Rega e o investimento e estratégia para o regadio no Horizonte 2030.

No dia 27 vai decorrer a assembleia geral da FENAREG uma sessão técnica sobre ‘Sistemas de Rega: Uso Eficiente da Água’ e a visita ao aproveitamento hidroagrícola da Cova da Beira e à Barragem da Meimoa.

A FENAREG destaca a importância das jornadas, numa altura em que a gestão e armazenamento da água e da resiliência hídrica ganham “uma preponderância crescente”, e “a urgência da modernização do regadio” impõem-se como esforço nacional, “estando em curso a reprogramação do PRR no contexto do regadio público nacional e a elaboração de um novo plano de armazenamento e de distribuição eficiente da água para a agricultura”.

A Federação confirma a presença de entidades gestoras dos aproveitamentos hidroagrícolas de todo o país, “que representam mais de 95% do regadio coletivo público”, autoridades do setor e agricultores da região. As inscrições já estão abertas e podem ser efetuadas aqui

Fundada em 2005, a FENAREG representa o setor do regadio a nível nacional nas instituições nacionais e internacionais dedicadas à gestão da água para rega. Agrega 96% das organizações do setor do regadio em Portugal, reunindo 30 associações, que gerem 3.515 hm3 e 40 GWh/ano responsáveis por abastecer 135.000 hectares de regadio, num total de 27.000 agricultores regantes.

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Closeup shot of male hand picking cherry red coffee beans on the tree

ESG

CONFAGRI saúda adiamento do Regulamento Anti Desflorestação

A Comissão Europeia vai propor prorrogação por um ano, do prazo da entrada em vigor do Regulamento Anti Desflorestação.

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Num comunicado publicado no dia 02 deste mês, a Comissão Europeia reconhece que, três meses antes da data de execução prevista, “vários parceiros mundiais manifestaram repetidamente preocupações quanto ao seu estado de preparação, mais recentemente durante a semana da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque”.

Com base nas reações recebidas fora da União Europeia e no facto de dentro da UE o estado dos preparativos entre as partes interessadas também ser desigual, a Comissão publicou um novo documento de orientação e propôs dar às partes interessadas mais tempo para se prepararem.

Se for aprovada, esta proposta tornará a lei aplicável em 30 de dezembro de 2025 para as grandes e médias empresas e em 30 de junho de 2026 para as micro e pequenas empresas.

Mas indica que este adiamento não põe em causa os objetivos ou o conteúdo do Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR). “Uma vez que todos os instrumentos de execução estão tecnicamente prontos, os 12 meses adicionais podem servir de período de introdução gradual para assegurar uma execução adequada e eficaz”, lê-se no comunicado de imprensa divulgado pela Comissão Europeia a 02 de outubro.

Óleo de palma , bovinos, soja , café, cacau, madeira, borracha e produtos derivados dos produtos enumerados – tais como carne de bovino, mobiliário ou chocolate – são os produtos abrangidos pelo regulamento.

CONFAGRI com “moderadas expectativas”

Num comunicado, a CONFAGRI (Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal) diz receber “com moderadas expectativas”, a notícia do adiamento do prazo de aplicação do regulamento.

“Seria impensável, com a falta de orientações e ferramentas disponíveis, que a grande maioria dos agentes do setor agroalimentar estivessem em cumprimento com o Regulamento a partir do dia 30 de dezembro de 2024”, aponta o presidente da Confederação.

Idalino Leão afirma ainda que a organização aplaude “a razoabilidade desta decisão, dados os impactos negativos a que iriam estar sujeitos não só os produtores nacionais e europeus, mas também todos os envolvidos na cadeia de valor e os próprios consumidores”,

O presidente da CONFAGRI crê que este adiamento “deve ser uma nova oportunidade para a Comissão Europeia ouvir o parecer, expectativas, necessidades e especificidades de quem está no terreno” para que seja possível “pensar e construir uma solução de aplicação do EUDR mais ponderada e consensual que não cause mais prejuízos que benefícios.”

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ESG

Lidl reforça meta de zero emissões de gases com efeito de estufa até 2050

O Grupo Lidl comprometeu-se a atingir o “net-zero”, em todas as unidades de negócio e nas cadeias de fornecimento.

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No âmbito da meta “net-zero”, o Grupo Lidl está a expandir a sua estratégia climática para incluir novos objetivos concretos de Scope 3 a nível internacional.

Assim, pretende até 2034 reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa na agricultura, silvicultura e outras utilizações do solo em 42,4%, e afirma o empenho em reduzir 35% das suas emissões nos setores da energia e indústria durante o mesmo período.

Para atingir a meta de zero emissões de gases com efeito de estufa até 2050, no futuro, o Lidl irá trabalhar de forma ainda mais próxima com os seus parceiros e fornecedores“, informa num comunicado onde acrescenta que se comprometeu com os seus maiores fornecedores, “que são responsáveis por 75% das emissões de Scope 3, relacionadas com produtos“, a atingir objetivos de redução até 2026, de acordo com a Iniciativa Science Based Targets, entidade que apoia as empresas na definição de objetivos com base científica para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, em consonância com a mais recente ciência climática.

Até à data, em todos os países, o Grupo Lidl já reduziu 52% das suas emissões operacionais de CO2 (Scope 1 e 2), redução que em Portugal foi de 55%. “Desde 1 de março de 2022, em todos os países, o Grupo Lidl passou a utilizar 100% de eletricidade verde em todas as lojas, centros logísticos e edifícios de escritórios. No caso do Lidl Portugal, já é utilizada exclusivamente eletricidade verde desde 2019“, refere ainda a multinacional de retalho alimentar.

“As alterações climáticas são um dos maiores desafios da atualidade. Com objetivos ambiciosos e ações decisivas, no Lidl, estamos a assumir esta responsabilidade e a trabalhar para sermos parte da solução“, destaca Cristina Hanganu, diretora de Corporate Affairs e CSR do Lidl Portugal.

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ESG

Freeport Lisboa Fashion Outlet apoia Refood e acolhe novo centro logístico

Em 2024 a Refood Alcochete já evitou o desperdício de 20 toneladas de alimentos. O apoio ao projeto Refood acontece no contexto da estratégia Beyond Sustainable do grupo VIA Outlets , que assenta em diversos pilares que vão da sustentabilidade ambiental à social.

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O Freeport Lisboa Fashion Outlet está a apoiar o movimento Refood na luta contra o desperdício alimentar e no apoio a famílias carenciadas, com a cedência de um espaço proporcionando um novo centro logístico da Refood Alcochete, a funcionar no mesmo espaço da Junta de Freguesia da localidade. Uma inauguração que acontece ainda em tom de celebração do Dia Internacional para a Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares (celebrado anualmente a 29 de setembro), e que contou com a presença dos representantes da Refood de Alcochete, do fundador do movimento, Hunter Halder e, também, do Presidente da Câmara de Alcochete e da Presidente da Junta de Freguesia de Alcochete.

Com o apoio de uma centena de voluntários, este novo centro logístico da Refood Alcochete, em trabalho conjunto com o espaço já existente no centro da vila, apoiará cerca de 70 famílias (ao todo 190 pessoas), que beneficiam deste apoio à alimentação. O trabalho desenvolvido por este núcleo do movimento Refood traduz-se em números: só ao longo do ano de 2024, a Refood Alcochete já evitou o desperdício de 20 toneladas de alimentos.

Este espaço servirá para o acondicionamento das doações e realização de cabazes e será ainda ponto de saída para entregas no concelho, também fora da freguesia de Alcochete (como S. Francisco, Samouco, Passil e Fonte da Senhora). O novo espaço logístico facilitará também o armazenamento dos equipamentos para eventos e outros de componente administrativa.

“Com o aumento da nossa capacidade de resposta, podemos sonhar chegar mais longe”, adianta Maria Inês Manarte, coordenadora da Refood Alcochete. “Podemos almejar crescer sustentável e gradualmente de modo a eliminar o desperdício na nossa comunidade, tornando-a mais solidária e contribuindo, em simultâneo, para uma economia circular e para um mundo melhor.”, acrescenta.

Hunter Halder, fundador do movimento Refood lembra que “este novo centro permite atingir os primeiros dois pilares da Missão Refood – resgatar boa comida e alimentar quem mais precisa. É com alegria e gratidão que acompanhamos esta inauguração: alegria por termos o Freeport como nosso parceiro e gratidão porque com tantos voluntários empenhados e instituições públicas e privadas a viver a sua responsabilidade social e ambiental connosco, a nossa missão em Alcochete está garantida.”

O espaço no Freeport Lisboa Fashion Outlet tem uma área de mais de 70 m2, e tem toda a infraestrutura necessária às operações. Além de ceder o espaço, o Freeport Lisboa Fashion Outlet vai assegurar os custos associados de luz e água.

“É com muito gosto que vemos este projeto concretizado. Desde o primeiro contacto com a Refood de Alcochete que desenvolvemos todos os esforços para os podermos acolher e assim contribuir, de forma ativa e a nível local, para este grande projeto nacional. Alguns dos nossos colaboradores são voluntários da Refood e estamos certos de que a partir de agora muitos mais se juntarão a esta causa. Aliás, um dos nossos objetivos é precisamente fazer crescer esta parceria e envolver mais stakeholders”, explica Jorge Pinto Fernandes, Portugal Business Diretor da VIA Outlets. “É um pequeno contributo nosso que esperamos que venha a ter um grande impacto no movimento e nas famílias que dele beneficiam.”

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Marine Stewardship Council

Alimentar

Sardinha ibérica inicia processo de certificação de sustentabilidade pelo Marine Stewardship Council

Este processo de avaliação é liderado pela Associação Nacional das Organizações de Produtores da Pesca do Cerco (ANOPCERCO) e pela Asociación de Organizaciones de Productores de Pesca del Cantábrico (OPPs CANTÁBRICO).

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A Marine Stewardship Council (MSC) anuncia a entrada em avaliação completa de acordo com o Padrão de Pesca do MSC da pescaria de cerco da Sardinha Ibérica (Sardina pilchardus).

O Padrão de Pesca do MSC certifica pescarias sustentáveis e bem geridas, baseando-se em três princípios fundamentais: populações saudáveis de peixes, minimização do impacto sobre o meio marinho no seu conjunto e um sistema eficaz de gestão pesqueira. A certificação da sardinha ibérica será realizada pelo certificador independente Bureau Veritas para estes três princípios.

A sardinha ibérica, um recurso valioso partilhado por Portugal e Espanha, distribui-se do Golfo da Biscaia ao Estreito de Gibraltar. A sardinha portuguesa obteve anteriormente a certificação MSC, um reconhecimento importante, que em 2014 foi suspenso devido a desafios na gestão do stock. Desde então, têm sido implementadas medidas para melhorar a sustentabilidade da pescaria, visando uma futura recertificação. Em 2021, Portugal e Espanha acordaram um Plano Multianual de Gestão que inclui, regras que definem as capturas anuais, períodos de interdição da pesca, limites à captura de juvenis entre outras medidas de gestão que têm como objetivo a gestão sustentável deste recurso partilhado.

Em avaliação estará a pesca do cerco, composta por 339 embarcações que direcionam as suas capturas para pequenos pelágicos, 144 pertencem à frota portuguesa e 195 à frota espanhola, e as capturas são realizadas na zona FAO 27, concretamente nas zonas CIEM VIIIc e IXa.

O processo de avaliação agrega 17 Organizações de Produtores de Pesca (OPs) de Espanha e Portugal, assim como 3 associações de indústrias alimentares de Portugal. Todas as OPs portuguesas são membros da ANOPCERCO. No caso de Espanha, 6 das OPs estão integradas na OPPs CANTÁBRICO, bem como outras 2 OPs que não são membros da referida Associação, mas que também realizam essas capturas. Finalmente, dentro do grupo cliente desta pescaria estão 3 associações portuguesas de indústrias alimentares, Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP), Associação Nacional da Indústria pelo Frio e Comércio de Produtos Alimentares (ALIF) e Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).

“É com um enorme orgulho que encaramos este processo de certificação da sardinha ibérica, depois de termos tomado a iniciativa no final de 2022, conjuntamente com a indústria de conservas, com a indústria de congelação e com as empresas de distribuição, e tendo como ponto de partida o sucesso obtido na recuperação do stock ibérico da sardinha, e os enormes sacrifícios desenvolvidos pelo setor para garantir essa recuperação”, sublinha Humberto Jorge, presidente da ANOPCERCO.

“A obtenção da certificação de sustentabilidade MSC irá trazer benefícios para todos os intervenientes na fileira da pesca da sardinha. É essencial manter ou mesmo reforçar o acompanhamento científico sobre o estado do recurso e reforçar o papel das organizações de produtores na regulação do mercado e na gestão participada deste recurso tão importante para as pescas portuguesas.”, acrescenta

Alberto Castro, membro da OPPs CANTÁBRICO , refere que “Após muito esforço, encaramos o processo de certificação MSC com entusiasmo. É muito importante para nós demonstrar através de uma certificação como a do MSC, reconhecida, rigorosa e independente, o grande trabalho que se realiza na gestão desta pescaria tão importante para nós”

Também Alberto Martín, diretor do programa MSC para Espanha e Portugal, lembra que “a pesca da sardinha é um exemplo de como as diferentes partes interessadas, produtores, administração, empresas e cientistas, podem unir esforços em prol da sustentabilidade. As frotas espanhola e portuguesa estão a colaborar muito estreitamente para conseguir uma gestão sustentável da sardinha ibérica. Têm investido muito esforço na melhoria das informações disponíveis em relação ao stock, aperfeiçoando os dados e propiciando a geração de novos modelos ecossistémicos para compreender melhor que relações existem na cadeia trófica com este recurso”. “Por todo este trabalho realizado, felicito as frotas de ambos os países e desejo-lhes sorte no processo de avaliação completa da sardinha que determinará, através de um processo objetivo e baseado na ciência, se a sardinha pode ser certificada.”, conclui.

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ESG

Grupo Os Mosqueteiros define eixos do seu plano de sustentabilidade

Economia circular, transição energética, pessoas, transformação agrícola, pegada de carbono, empreendedorismo responsável – são estas as seis prioridades do Grupo os Mosqueteiros.

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O Grupo Os Mosqueteiros estabeleceu, em Portugal, seis eixos prioritários centrados nas suas estratégias de sustentabilidade.

A economia circular é apresentada como uma estratégia essencial para responder aos desafios ambientais contemporâneos. Nesse sentido, a prioridade do Grupo é a redução da utilização de embalagens de uso único e matérias-primas virgens. “Em Portugal, foi evitada a utilização de 29 toneladas de matéria-prima virgem de plástico e cartão, através da incorporação de plástico e cartão reciclado, nas embalagens de marca própria e foram reutilizadas mais de 5 000 000 caixas no transporte de produtos frescos”, revela o Grupo. Relativamente à gestão de recursos hídricos, houve uma aposta na eficiência que permitiu reduzir o consumo de água nas bases logísticas e sede em 10,8% relativamente a 2022.

No eixo da transição energética, houve o investimento em Portugal, no aumento da sua produção fotovoltaica, “permitindo atualmente a utilização de aproximadamente 3200MW/ano de fontes renováveis, o que representa cerca de 40% do consumo da Base de Alcanena e 25% da Base de Paços de Ferreira”. A partir de 2024, todos os novos pontos de venda do Grupo os Mosqueteiros serão inaugurados com painéis fotovoltaicos, e “serão disponibilizados postos de carregamento elétrico nos pontos de venda, facilitando o uso de veículos elétricos pelos clientes e colaboradores”, indica o Grupo.

Retenção de talento e redução da pegada

A atração e retenção de talento é outra prioridade, otimizada através da implementação de benefícios e da oferta de formação em várias áreas. “Para além disso, o Grupo os Mosqueteiros introduz dias de férias suplementares” bem como a possibilidade de teletrabalho.

No âmbito da transformação agrícola, um dos pilares é a aposta em fornecedores locais e no ‘Programa Origens’, criado em 1999 que conta com a participação de mais de 500 produtores, destinada a promover a produção nacional. No futuro, entre os objetivos do Grupo estão a promoção de um modelo económico agrícola “mais sustentável e eficiente, adaptado às exigências contemporâneas”.

Em relação à redução da pegada de carbono, o Grupo tem apostado em medidas para enfrentar as fontes de emissões diretas e indiretas com mais impacto, tais como a redução do consumo de combustíveis fósseis e de energia nas suas instalações. “Em 2023, a redução do consumo de energia nas suas instalações permitiu uma redução de 2600 toneladas de CO2 em Portugal”, revela.

O empreendedorismo responsável é o sexto eixo do plano de sustentabilidade e tem sido dinamizado através dos pontos de venda implantados de norte ao sul do país, que reforçam a economia local e garantem “que os impostos são pagos no local, beneficiando diretamente as comunidades em que opera”. Ainda alinhado com este objetivo, em 2023, o Grupo contou “com mais de três milhões de euros em donativos nos mais de 362 pontos de venda das três insígnias e nas estruturas centrais, no seguimento do seu compromisso para com as comunidades”, destaca.

Em Portugal, o Grupo os Mosqueteiros está presente com as insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady, tem mais de 358 pontos de venda e emprega mais de 14 mil colaboradores.

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ESG

Recheio Talks marca início de semana dedicada à sustentabilidade

A Semana da Sustentabilidade vai prolongar-se até ao dia 29 de setembro, data em que se celebra o Dia Internacional da Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares.

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O Dia Nacional da Sustentabilidade foi o mote para a 2ª edição da Recheio Talks, dedicada ao tema “Produção Sustentável – O Futuro da Alimentação” que teve como objetivo promover a reflexão sobre a sustentabilidade, a produção, o consumo e o futuro da alimentação. Este encontro, que decorreu na loja da marca em Cascais, contou com a participação especial de Rodrigo Castelo, Chef do Ano Boa Cama Boa Mesa 2024.

“O Recheio promove uma relação muito próxima com os seus clientes, por isso sabemos bem o impacto que as questões relacionadas com a sustentabilidade têm para o seu negócio e quais os desafios que enfrentam diariamente. A Semana da Sustentabilidade é uma oportunidade para refletirmos em conjunto sobre os vários desafios e também para partilhar boas práticas. O caminho da sustentabilidade é complexo e obriga a um compromisso constante, pelo que é importante fomentar momentos como estes, de partilha de informação e experiências”, explica Vanessa Silva, diretora da marketing do Recheio.

A Semana da Sustentabilidade vai prolongar-se até ao dia 29 de setembro, data em que se celebra o Dia Internacional da Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares. Neste âmbito, realizar-se-á a 2ª edição do “Desafio entre Chefs”, que tem como propósito alertar para o desperdício alimentar e fomentar o desperdício zero. Esta iniciativa contará com o contributo de Diogo Rocha, Chef do restaurante Mesa de Lemos.

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ESG

Lactogal reforça o seu compromisso com a sustentabilidade em Portugal através da sua Agenda Mobilizadora

A Agenda Mobilizadora para a Produção do Leite Sustentável em Portugal, lançada pela Lactogal, reforça os três pilares fundamentais nos quais a sua abordagem assenta: produção sustentável, gestão responsável e alimentação saudável.

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A Agenda Mobilizadora para a Produção do Leite Sustentável em Portugal, lançada pela Lactogal, reforça os três pilares fundamentais nos quais a sua abordagem assenta: produção sustentável, gestão responsável e alimentação saudável. Esta iniciativa é o culminar dos esforços que a Lactogal tem feito ao longo dos anos para promover a sustentabilidade nas suas fábricas e no setor agrícola.

Segundo a Lactogal, a Agenda Mobilizadora assinala o compromisso da empresa e dos produtores que com ela trabalham, na missão de garantir a sustentabilidade ambiental, económica e social para com o setor de leite, através da adoção de uma série de práticas que envolvem todos os elos da cadeira produtiva, desde a exploração até aos consumidores finais:

– Bem-estar animal (BEA): fundamental para a sustentabilidade da produção de leite, a certificação em BEA garante a qualidade de vida dos animais, uma maior produção, mais retorno ao produtor e mais confiança ao consumidor final, na compra de produtos certificados. As medidas de avaliação são claras, de modo a permitir uma apreciação rápida, precisa e comparável no que respeita a alimentação, conforto, saúde e comportamento natural.

– Uso sustentável da água: implementação de sistemas de reciclagem e reutilização da água e práticas de gestão hídrica, como a irrigação eficiente e a manutenção de fontes de água naturais, com a consciência de que a água é um recurso escasso e com uma importância crítica para o setor agrícola e para a comunidade em geral.

– Circularidade: utilização responsável dos recursos, dando uma “segunda vida” aos materiais usados, ou aos produtos resultantes dos processos industriais, por ex.: a utilização das “lamas” (composto orgânico) na fertilização dos solos e a transformação dos resíduos de embalagens de cartão para alimentos líquidos em placas separadores para paletes.

– Redução de emissões: investimento contínuo em tecnologias de eficiência energética como fontes de energia renovável (solar, eólica, biomassa), a otimização de processos de produção para reduzir o consumo de energia, com sistemas de
recuperação de calor para melhorar o isolamento térmico das instalações e a incorporação de tecnologia de redução de emissões de gases de efeito estufa.

– Inovação com foco na sustentabilidade: pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias que aumentem a eficiência produtiva e reduzam os impactos ambientais; promoção de adoção de práticas agrícolas de precisão que otimizem a produção e redução de desperdícios, melhorando a gestão de recursos); incentivo de parcerias com universidades e outras entidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras que possam ser aplicadas na cadeia produtiva do leite.

– Projeto Planeta Leite: um ambicioso programa que tem como objetivo final a produção do leite com impacto zero na emissão de gás carbónico para a atmosfera, colocando Portugal numa posição pioneira no planeta e de liderança numa agenda ambiental com impacto na vida de todos.

– Saúde e nutrição: posicionamento do leite como um alimento natural, saudável, seguro e acessível, com características distintivas em saúde, nutrição, inovação, sustentabilidade e competitividade.

A Agenda Mobilizadora para a Produção do leite Sustentável em Portugal promove ainda, de forma inequívoca, a coesão territorial e coloca a inovação ao serviço do setor, em Portugal.

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