Mercado global de luxo deverá fechar 2023 com vendas recorde de 1,5 biliões de euros
O mercado global de luxo deverá fechar este ano com vendas recorde de 1,5 biliões (milhões de milhões) de euros em 2023, um crescimento estimado entre 8 e 10% face ao ano anterior, estima um relatório relatório da consultora Bain & Company e da associação italiana dos fabricantes de bens de luxo Altagamma
Rita Gonçalves
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O mercado global de luxo deverá fechar este ano com vendas recorde de 1,5 biliões (milhões de milhões) de euros em 2023, um crescimento estimado entre 8 e 10% face ao ano anterior, estima o relatório “Luxury Goods Worldwide Market Study – Fall 2023″ feito em parceria pela consultora Bain & Company e a associação italiana dos fabricantes de bens de luxo Altagamma.
Esta evolução é explicada pela dinâmica do mercado de experiências à boleia do crescimento do turismo no período pós-pandemia. A taxas de câmbio constantes, o crescimento estimado é de entre 11 e 13%, ou mais 160 mil milhões de euros nos gastos em diferentes categorias de luxo. Em particular o mercado de bens pessoais de luxo pessoais deverá registar um crescimento de 4% para 362 mil milhões de euros este ano.
Perante as condições macroeconómicas desafiantes, o estudo sugere um abrandamento no desempenho dos bens de luxo pessoais em 2024. “Este é um momento decisivo para as marcas, e os vencedores vão distinguir-se através da resiliência, relevância e renovação, os princípios básicos da nova equação do luxo centrada no valor”, salienta Claudia D’Arpizio, autora do estudo e partner da Bain & Company, citada em nota de imprensa.
O estudo projeta ainda o mercado de luxo em 2030: os chineses representarão entre 35 a 40% do mercado de bens de luxo pessoais, enquanto os europeus e os americanos representarão, juntos, cerca de 40%. Na distribuição, os canais online e monomarca representarão dois terços do conjunto do mercado até 2030.
“As marcas terão de se concentrar em fornecer experiências diferenciadoras e significativas ao longo de toda a jornada do cliente, independentemente do ponto de contacto e interação”, aconselha Claudia D’Arpizio, adiantando que este contexto conduzirá a uma “nova época de fusões e aquisições”.