Lidl e KPMG
Lidl com impacto de 3,1 mil milhões de euros na economia nacional
O Lidl apresentou esta sexta-feira, os resultados finais do seu Estudo de Impacto Socioeconómico em Portugal, que conclui que no ano passado teve um impacto de cerca de 3,1 mil […]
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O Lidl apresentou esta sexta-feira, os resultados finais do seu Estudo de Impacto Socioeconómico em Portugal, que conclui que no ano passado teve um impacto de cerca de 3,1 mil milhões de euros na economia nacional, representando 1,3% do PIB. Em 2022, por cada euro gasto pela cadeia de retalho alemã foram gerados 1,73 euros na economia portuguesa. Encomendado pela cadeia de retalho de origem alemã à KPMG, de forma direta e indireta, demonstra que a insígnia contribuiu o ano passado para a criação e manutenção de 85.100 postos de trabalho em Portugal, registando desde 2014, um aumento médio anual de 12%.
Desde 2014, o Lidl tem aumentado o valor da sua contribuição para o PIB do país, totalizando quase 20 mil milhões de euros, para esse período. Ou seja, entre 2014 e 2022, a contribuição do Lidl para o PIB português registou um crescimento de 92% e uma CAGR (taxa de crescimento anual composto) de 9%.
Do impacto económico total do Lidl Portugal em 2022, 58% corresponde à contribuição direta da empresa através do pagamento a fornecedores, de salários e impostos, 17% corresponde ao impacto indireto resultante da atividade dos seus fornecedores e 25% corresponde ao impacto induzido resultante do efeito multiplicador da atividade da empresa. Ou seja, o ano passado, por cada euro gasto pelo Lidl foram gerados 1,73€ na economia portuguesa.
Por cada posto de trabalho criado pela empresa, foram criados 9,7 novos empregos no país
O estudo revela também que o ano passado, o Lidl contribuiu, direta e indiretamente para a geração e manutenção de 85.100 postos de trabalho em Portugal, um aumento de mais de 25.000 postos face ao ano anterior. Por cada posto de trabalho criado pela empresa, foram criados 9,7 novos empregos no país. Desde 2014, a contribuição do Lidl para a geração de emprego tem evoluído positivamente, registando um aumento médio ao ano de 12% na criação de novos postos de trabalho.
Os três setores produtivos mais impactados com a contribuição do Lidl na geração de riqueza no país, foram a ‘Agricultura, caça e serviços relacionados’, que representaram 30% da riqueza gerada; os ‘Produção alimentar’, com uma expressão de 23% e a ‘Construção de edifícios’ que representou 9%.
Já em relação aos setores produtivos em Portugal no que ao emprego diz respeito, a contribuição do Lidl incidiu maioritariamente na ‘Agricultura, caça e serviços relacionados’ a representarem 53% do emprego gerado, a ‘Produção alimentar’ correspondendo a 16% e a ‘Produção de bebidas’ com 5% do emprego gerado.
“Os números são reveladores do nosso trabalho e refletem o compromisso que temos com o país. A apresentação deste estudo e as conclusões a que a KPMG chegou, são a prova do nosso empenho diário junto de colaboradores, clientes, produtores e fornecedores. Ver que, ano após ano, continuamos a contribuir e a crescer de forma sustentada para a geração de riqueza e de emprego em Portugal, é uma enorme premissa para continuarmos a investir no nosso caminho, de máxima qualidade ao melhor preço”, defende Bruno Pereira, administrador do Lidl Portugal.
“É com grande satisfação que voltamos a colaborar com o Lidl no desenvolvimento do Estudo de Impacto Socioeconómico. Ao longo dos anos, temos trabalhado com o Lidl no sentido de perceber não só o impacto direto da atividade do Lidl, mas também analisar o impacto indireto e induzido nos diversos setores da economia”, adianta Pedro Silva, diretor da KPMG.
“Os resultados não deixam dúvidas quanto à contribuição vital do Lidl para a dinamização da economia portuguesa não apenas na geração de riqueza, mas também na criação de oportunidades de emprego, uma vez mais, com principal destaque para o desenvolvimento do sector primário e da indústria alimentar português” acrescenta.