Entrevista

Carlos Cotos (Kantar): “Há um grande espaço para as gamas premium de marca própria”

Carlos Cotos, country manager da Kantar em Portugal, faz um balanço da evolução das marcas próprias no mercado português. Em entrevista ao Hipersuper, considera que “há um grande espaço para as gamas premium de marca própria”, ressalvando, no entanto, que retalhistas e fabricantes devem trabalhar em conjunto para “conseguir atingir sortidos ótimos”. “Fica muito difícil para cada retalhista ser também o melhor operador em mais de 200 categorias de produto”, constata o gestor.

Rita Gonçalves
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Carlos Cotos (Kantar): “Há um grande espaço para as gamas premium de marca própria”

Carlos Cotos, country manager da Kantar em Portugal, faz um balanço da evolução das marcas próprias no mercado português. Em entrevista ao Hipersuper, considera que “há um grande espaço para as gamas premium de marca própria”, ressalvando, no entanto, que retalhistas e fabricantes devem trabalhar em conjunto para “conseguir atingir sortidos ótimos”. “Fica muito difícil para cada retalhista ser também o melhor operador em mais de 200 categorias de produto”, constata o gestor.

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Carlos Cotos, country manager da Kantar em Portugal, faz um balanço da evolução das marcas próprias no mercado português. Em entrevista ao Hipersuper, considera que “há um grande espaço para as gamas premium de marca própria”, ressalvando, no entanto, que retalhistas e fabricantes devem trabalhar em conjunto para “conseguir atingir sortidos ótimos”. “Fica muito difícil para cada retalhista ser também o melhor operador em mais de 200 categorias de produto”, constata o gestor.

O consumo nos lares esteve 2% abaixo dos valores pré-pandemia no ano passado, segundo dados da Kantar. O que dizem os números relativos a este ano?

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No acumulado do ano, estamos a registar uma tendência negativa, semelhante à de 2022. A perda de poder aquisitivo fez com que os lares portugueses fizessem renúncias. A tendência para reduzir o desperdício (também alavancado por compras mais frequentes) e a – ainda que tímida – recuperação do consumo fora do lar fizeram o resto… Tudo isto, cabe lembrar, acontece num contexto de estagnação populacional.

O consumo de produtos de marca branca continua a crescer depois de alcançar um valor recorde em 2022. Como estimam que irão evoluir as vendas de marca própria até ao final do ano?

A resposta à grande incógnita relativamente ao “teto” da marca própria encontra-se nas contas de exploração dos retalhistas de sortido amplo. Enquanto os operadores de sortido curto continuarão a empurrar a quota das Marcas de Distribuição (MDD) pelo simples facto de estarem a expandir-se (em grande medida através de novas lojas|expansão geográfica), a decisão dos grandes operadores portugueses de combater “o fogo com fogo”, não só acelera esse crescimento como impacta a sua rentabilidade. Até quando e quanto perseguirão esta estratégia é a pergunta do milhão.

Ambas as tipologias de marca (branca e de fabricante) registam crescimento, mas o diferencial de crescimento entre uma e outra é enorme. A que se deve?

O principal motivo é a redução do espaço nas prateleiras das segundas, em favor das primeiras. Mas seria negligente não reconhecer que os gaps de preço (apesar de aumentos percentuais semelhantes) tem contribuído bastante, e também a sensibilidade do consumidor ao preço (perda de poder adquisitivo real) é maior. Só se o gap de preço estiver plenamente justificado, é que o crescimento das MDD poderá abrandar (estamos ainda longe de reverter) a tendência.

Quais as principais preocupações dos fabricantes de produtos de marca neste contexto? Que argumentos têm para reagir e inverter esta quebra?

Provavelmente serão as margens. Depois, será a quota. Mas realmente deveria ser a penetração. É simples: Sem volume, manter as margens é só uma miragem de curto prazo.  Mas na realidade, se não conseguirmos reter os nossos consumidores, não haverá volume nem margens para manter. Cada consumidor perdido é um ativo que custará muito tempo a recuperar (porque a mente e as preferências dos consumidores não voltarão ao mesmo lugar em que estavam apenas há dois anos).

Segundo um estudo da McKinsey&Company feito em 11 países europeus (Portugal não incluído), medidas de poupança, homogeneização dos hábitos de compra entre famílias de alto e baixo rendimento e crescimento de marca própria são as principais tendências do setor alimentar em 2023. Marca própria e medidas de poupança já vimos que se aplica em Portugal. E a homogeneização dos hábitos de compra entre famílias de alto e baixo rendimento?

Essa é uma pergunta muito interessante. Isto tem vindo a acontecer nos últimos anos, mas acredito que possa mudar no futuro mais imediato… Essa homogeneização parte da comoditização dos mercados de grande consumo. Quando éramos mais “ricos” a cada ano, o nosso interesse focava-se em mercados de mais valor (como tecnologia). No cenário atual, a cesta de compra volta a ter um protagonismo maior. Essa maior relevância – particularmente dentro das famílias de menor rendimento –poderá ajudar a inverter essa tendência.

Considera que os retalhistas portugueses se preparam para esta evolução, uma vez, como lembrou Gonçalo Lobo Xavier, presidente da APED, as margens nas marcas de distribuição são inferiores?

Na minha modesta opinião, o foco no grande consumo hoje é muito mais de curto prazo, mas tal como o Gonçalo, acredito que o retalho é precisamente o agente mais interessado em valorizar o seu negócio e acrescentar valor aos seus clientes. Não só se adaptarão às mudanças, como serão o principal agente das mesmas.

O portefólio de marca própria está a aumentar nas prateleiras? Se sim, mais nas linhas de gama baixa ou premium?

Há um grande espaço para as gamas premium de marca própria. Porém, retalho e fabricantes deveriam conseguir atingir sortidos ótimos, através de uma colaboração constante. Fica muito difícil para cada retalhista ser também o melhor operador em mais de 200 categorias de produto…

 

 

 

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Logística

Abertas as candidaturas ao Prémio de Excelência Logística 2025

O Prémio Excelência Logística (PEL) conta com três categorias a concurso: PEL Empresa, PEL Academia e PEL StartUpp. As candidaturas decorrem até ao próximo dia 2 de maio.

Hipersuper
tagsAplog

Está de regresso o Prémio Excelência Logística (PEL), iniciativa da APLOG que visa promover e estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, através do reconhecimento público de projetos, profissionais e organizações que se destaquem na evolução do setor.

O Prémio Excelência Logística (PEL) conta com três categorias a concurso: PEL Empresa, PEL Academia e PEL StartUpp.

Na categoria PEL Empresa, o objetivo é premiar organizações cuja atuação se distingue pela excelência na implementação de soluções logísticas inovadoras, capazes de servir como referência e incentivo à adoção de novos modelos de competitividade. O prémio destina-se a empresas que operem em território nacional, incluindo os setores primário, industrial, serviços, retalho, grossistas, operadores logísticos, setor público e organizações não governamentais, bem como consultoras e empresas de tecnologias de informação em parceria com clientes.

Já a categoria PEL Academia pretende distinguir trabalhos académicos, cursos, programas de mestrado ou instituições de ensino que promovam a inovação e o conhecimento aplicado ao setor logístico, com impacto relevante na investigação e aplicabilidade prática nas empresas.

Por fim, a categoria PEL StartUpp reconhece projetos empreendedores com um produto mínimo viável e forte componente de inovação tecnológica aplicada à logística, nomeadamente nas áreas de armazém, última milha, transportes, logística de produção ou soluções digitais com impacto nos processos logísticos.

As candidaturas decorrem até ao próximo dia 2 de maio.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

“A categoria de queijo tem sido uma das mais dinâmicas do universo lácteo”

Em 2023 a produção nacional totalizou 86.078 toneladas, indica o INE. E “é notório o crescimento de segmentos que tem como driver de consumo o eixo da saúde”, sublinha Pedro Cunha, do Grupo Lactogal, que avança com novos números.

O queijo não perde espaço na mesa das famílias. Dados do Instituto Nacional de Estatística indicam que o consumo per capita em Portugal tem vindo a aumentar nos últimos quatro anos, tendo chegado aos 14,9 kg por ano em 2023. E cada agregado familiar adquire, em média, cerca de 400 gramas de queijo por ato de compra.

“A categoria de queijo tem sido uma das mais dinâmicas do universo lácteo, sendo também a categoria com maior penetração nos lares portugueses. Estes são indicadores que ajudam a perceber a performance extremamente positiva do mercado e que resultam num ano 2024, que fecha 2,5% acima do homólogo em volume de queijo comercializado em Portugal”, avança Pedro Cunha, gestor de marca Castelões e Milhafre dos Açores do Grupo Lactogal, ao Hipersuper.

O responsável considera estes dados “históricos”, com o queijo a atingir “um novo máximo de volume de 83 mil toneladas no ano 2024, em que muito contribuíram as marcas Lactogal”. No Grupo, 2024 significou registos de crescimento “acima da própria categoria”, resultado para o qual “muito contribuíram as marcas Milhafre dos Açores e Matinal”, assegura Pedro Cunha que antevê, para 2025, que o setor em Portugal continue a registar “uma grande dinamização do mercado”.

Opção mais equilibradas

Presença incontornável na tradição gastronómica portuguesa, o queijo é uma fonte de prazer à mesa. Mas também neste setor, os consumidores querem poder optar por soluções mais equilibradas e estão mais atentos à qualidade nutricional e à informação dos rótulos.

Pedro Cunha assume que no caso do queijo o equilíbrio entre indulgência e a preocupação com a nutrição complica-se. “Por um lado, trata-se de um alimento com uma forte componente de prazer e indulgencia associado ao seu consumo”, refere, confirmando, por outro lado, que há um crescimento de segmentos “que tem como driver de consumo o eixo da saúde”. “Este dado é particularmente relevante para explicar o crescimento do segmento de queijo fresco que já pesa, em 2024, cerca de 19% do total do mercado de queijo”, informa.

A indulgência mantém o seu espaço num Grupo que sabe que a categoria de queijo tem um peso cada vez maior no mercado dos lacticínios

No Grupo Lactogal, o consumo associado a uma alimentação mais saudável é especialmente trabalhado na marca Matinal, com uma posição sólida neste segmento, “através da oferta de novas opções de consumo sem lactose, com proteína ou até novas tipologias de queijo, como o queijo fresco Matinal Cottage, que abrem todo um novo mundo de opções para os consumidores”, exemplifica.

Mas a indulgência mantém o seu espaço num Grupo que sabe que a categoria de queijo tem um peso cada vez maior no mercado dos lacticínios. Este ano, entre as apostas da Lactogal, a marca Castelões vai continuar a ser dinamizada com “soluções versáteis e novas interpretações da tradição” e a marca Milhafre dos Açores vai continuar a ser potencializada “de forma a maximizar a importância do queijo de especialidade dos Açores no mercado nacional”, revela Pedro Cunha.

Recorde-se que a empresa viu o seu Milhafre da Ilha Graciosa com 12 meses de cura, uma edição limitada de 180 unidades, conquistar uma medalha de bronze no World Cheese Awards, em 2024 e ser considerado o melhor queijo de cura prolongada de Portugal, no mesmo ano, no concurso da ANIL. Os resultados positivos levam à vontade “de apostar nesta tipologia de queijo, valorizando a sua origem que é, acima de tudo, uma reserva mundial da biosfera”, descortina, avançando que 2025 “não será exceção para novas surpresas na marca”.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Alimentar

Nestlé volta a ser distinguida como a marca com melhor reputação no setor da Alimentação e da Alimentação Infantil

Pelo segundo ano consecutivo, a Nestlé foi distinguida como a marca com melhor reputação no setor da Alimentação e da Alimentação Infantil em Portugal, de acordo com os resultados do estudo anual “Reputação de Marca em Portugal”, conduzido pela consultora OnStrategy. No setor da Alimentação Animal, a liderança voltou a ser assumida pela Purina, também pertencente ao universo Nestlé.

Hipersuper

Com uma pontuação de 83,7 na edição de 2025, a Nestlé destacou-se entre mais de 2.000 marcas avaliadas em 70 setores de atividade, consolidando o seu posicionamento de confiança junto dos consumidores portugueses. A performance das marcas do grupo foi especialmente expressiva na categoria de Alimentação Infantil, onde a Nestlé liderou com 83,7 pontos, seguida por Nestum (83,3), Cerelac (81,1) e Nan (76,3), todas no top 5. A marca Gerber, por sua vez, alcançou a 9.ª posição com 73,4 pontos, colocando cinco marcas da Nestlé entre as dez mais reputadas do setor.

No segmento da Alimentação Animal, a Purina assegurou o primeiro lugar com 73,5 pontos, enquanto a Pro Plan ocupou a terceira posição com 73,0 pontos.

A Nespresso é a única marca não local a integrar o ranking de Bebidas Não Alcoólicas. Com 79,6 pontos, posicionou-se em 8.º lugar, refletindo a forte aceitação do seu café premium pelos consumidores nacionais.

No ranking geral de reputação, três marcas da Nestlé figuram no top 10: Nestlé (2.º lugar), Nestum (4.º) e Cerelac (8.º), todas com pontuações superiores a 80 pontos, evidenciando o impacto positivo da estratégia de marca do grupo.

O estudo da OnStrategy segue as normas internacionais ISO20671 e ISO10668, analisando fatores emocionais que influenciam a reputação, como confiança, admiração, intenção de compra e recomendação. A amostra baseia-se em mais de 50.000 cidadãos portugueses, representando de forma equitativa a diversidade geográfica, etária e socioeconómica da população.

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Bebidas

Pedro Pereira Gonçalves eleito vice-presidente da Federação Europeia das Empresas de Vinho

Membro da Direção da ACIBEV em representação da WineStone, empresa da qual é CEO, Pedro Pereira Gonçalves foi eleito vice-presidente do Board, para um mandato de três anos, da maior e mais representativa associação do Setor do Vinho na União Europeia.

Hipersuper

O português Pedro Pereira Gonçalves – membro da Direção da Associação de Vinhos e Espirituosas de Portugal (ACIBEV) e presidente-executivo da WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello para o Setor do Vinho – foi eleito vice-presidente do Conselho de Administração (Board of Administrators) da organização que funciona como “a voz das empresas europeias do Setor do Vinho”. A eleição aconteceu no passado dia 20 de março, em Bruxelas, na Assembleia-Geral eletiva do CEEV – Comité Européen des Entreprises Vins (www.ceev.eu), na qual foram escolhidos os órgãos sociais daquela Federação Europeia, para o próximo triénio.

Com a missão de liderar e de coordenar o diálogo do setor do vinho na Europa e entre a Europa e os mercados extracomunitários, e de defender os interesses comuns das empresas vitivinícolas ao nível europeu junto de um conjunto alargado de interlocutores, o recém-eleito Conselho de Administração será presidido pela italiana Marzia Varvaglione e integra personalidades de referência no mundo do vinho como o francês Michel Chapoutier e o espanhol Pedro Ferrer.

Ana Isabel Alves, diretora executiva da ACIBEV, foi eleita coordenadora do Grupo de Trabalho Fiscalidade.

Para Pedro Pereira Gonçalves, “esta eleição é uma oportunidade para continuarmos a afirmar o setor do vinho português no coração da Europa, como vinha fazendo o meu antecessor, George Sandeman, a quem deixo uma palavra de admiração e agradecimento pela dedicação que teve no desempenho destas funções e pelo prestígio que emprestou ao cargo. Enfrentamos momentos muito desafiantes e complexos no contexto da produção e do comércio internacionais e esta posição que agora assumo em representação do setor permite levar as nossas preocupações, mas também as nossas soluções e visão, à Federação Europeia que dialoga e interage com os decisores europeus e com as instituições que definem políticas públicas. É com muito orgulho do setor que represento e com um grande sentido de responsabilidade e de missão que assumo este mandato, através do qual procurarei sempre e em todas as circunstâncias defender e promover o vinho português e as nossas empresas ao nível europeu e internacional”.

“A eleição de Pedro Pereira Gonçalves como Vice-Presidente do CEEV reforça a importância do associativismo e assegura também a posição do setor do vinho português no contexto da União Europeia, na senda do bom mandato de George Sandeman, que agora cessa, a quem a ACIBEV nesta ocasião manifesta público agradecimento. Desejo, em nome de toda a Direção, o maior sucesso para o mandato que agora se inicia e reitero o nosso apoio total ao trabalho que agora começa, que é muito e que é fundamental para o sucesso e vitalidade do nosso setor”, sublinha Jorge Monteiro, presidente da Direção da ACIBEV.

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ESG

Sociedade Ponto Verde reforça compromisso com a reciclagem de embalagens de vidro

A Sociedade Ponto Verde (SPV) reforça o seu apoio aos Sistemas Integrados de Gestão de Resíduos (SGRU), Municípios e Empresas Municipais através do Juntos a reciclar ++. Este ano, o programa disponibiliza 600.000€ para financiar ações que sensibilizem para a reciclagem de embalagens de vidro. 

Hipersuper

Nesta edição, o investimento total aumenta para 600.000€, um reforço face aos 500.000€ de 2024. Além disso, há um novo funcionamento para as candidaturas, que decorrerão em duas fases distintas: a 1.ª fase, de 21 de março a 9 de maio, com 400.000€ disponíveis e a 2.ª fase, de 10 de maio a 30 de junho, com 200.000€ disponíveis.

A SPV sublinha ainda que, ao contrário das edições anteriores, a avaliação das candidaturas será feita no final de cada fase, no entanto a atribuição do financiamento continua a seguir a ordem de submissão. Caso o montante total da 1.ª fase seja esgotado, os projetos aprovados nesta fase serão integrados numa waiting list para a 2.ª fase.

A edição de 2025 reforça ainda mais a aposta no canal HORECA, refletindo essa prioridade nos critérios de avaliação que, este ano, valorizam projetos com impacto nos setores de Hotelaria, Restauração e Cafetaria, um dos principais canais de consumo de embalagens de vidro. Além disso, esta edição dará preferência a ações multimeios, que garantam maior alcance e eficácia na sensibilização.

Através do Juntos a reciclar ++, a SPV reafirma o seu compromisso no apoio aos SGRU, Municípios e Empresas Municipais para o desenvolvimento de iniciativas que promovam uma reciclagem de embalagens de vidro mais eficiente. Estas iniciativas procuram envolver ativamente os cidadãos e os diferentes agentes da cadeia de valor, reforçar a ligação da SPV aos seus parceiros e destacar a importância da colaboração para alcançar as metas de reciclagem de embalagens.

“A reciclagem de embalagens de vidro continua a ser uma das nossas grandes prioridades. Com este programa, queremos continuar a trabalhar de forma colaborativa com os nossos parceiros – SGRU, Câmaras e Empresas Municipais –, garantindo que as mensagens chegam de forma eficaz às comunidades locais. A aposta no canal HORECA e o reforço do financiamento são passos essenciais para acelerarmos a reciclagem de embalagens de vidro e atingirmos as metas ambiciosas que temos pela frente”, destaca a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais.

Atualmente, as embalagens são o único fluxo urbano em que as metas de reciclagem estão a ser cumpridas. No entanto, o vidro tem sido um material que apresenta algumas preocupações, dado o contexto atual do setor e os desafios associados ao cumprimento das metas de reciclagem estabelecidas. Para o efeito, a Sociedade Ponto Verde tem investido de forma contínua e estratégica para garantir que o vidro se mantenha no caminho certo, com o objetivo de alcançar a meta de 65% de reciclagem de embalagens colocadas no mercado até 2025 e 70% até 2030.

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Bebidas

Primeira garrafa de água portuguesa produzida em alumínio chega ao mercado

A Monchique Can insere-se no objetivo de redução efetiva do impacto ambiental da Água Monchique, sendo infinitamente reciclável. “A nova embalagem espelha o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação. Queremos oferecer aos nossos consumidores soluções que representem um impacto ambiental reduzido”, refere Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique.

Hipersuper

Com o lançamento da Monchique Can, uma garrafa fabricada em alumínio, material que assegura uma vida útil mais longa, a  Sociedade da Água de Monchique reforça os valores sustentáveis da marca, já que esta inovação está “livre de BPA (Bisfenol A)” e, à semelhança das demais embalagens da Água Monchique, “é infinitamente reciclável”, sublinha a empresa.

A marca apresenta esta novidade como “o complemento perfeito” para o EcoPack Monchique 10L, a embalagem bag-in-box sustentável que facilita o refill e contribui para a redução da pegada ecológica. A Água Monchique selecionou o alumínio como a matéria-prima de eleição para a produção desta garrafa, por este ser 100% e infinitamente reciclável, sem perda de propriedades. “A sua capacidade térmica é outra grande vantagem, pois permite manter a água fresca por mais tempo”, detalha a marca. O design “arrojado e distintivo”, disponível em três versões, é outro elemento de destaque da Monchique Can que, segundo a Água Monchique, estará “dentro em breve” disponível nos pontos de venda habituais.

“A nova embalagem espelha o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação. Queremos oferecer aos nossos consumidores soluções que representem um impacto ambiental reduzido”, assegura Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique.

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Retalho

Banca de retalho com dificuldade em fidelizar clientes

86% dos quadros superiores da banca de retalho tencionam dar prioridade às experiências omnicanal nos próximos 12 meses para melhorar a experiência e conseguir fidelizar clientes.

Hipersuper

O World Retail Banking Report 2025,  Attract, engage, and delight: Spin the customer centricity flywheel do Research Institute da  Capgemini, revela que os bancos de retalho estão a responder de forma inadequada às exigências dos clientes urbanos nativos digitais, com idades compreendidas entre os 18 e os 45 anos.

Para 73% dos clientes titulares de um cartão de pagamento, o que mais interessa são as experiências exclusivas a que este dá acesso, as recompensas e /ou as ofertas de cashback. No entanto, 74% afirmaram que neste momento ou estão totalmente insatisfeitos ou indiferentes às experiências proporcionadas pelos cartões.

Bancos têm dificuldade em diferenciar-se

A maioria dos responsáveis do setor da banca de retalho que foi inquirida (88%) no âmbito do estudo em todo o mundo, considera que um ecossistema de recompensas dinâmico e em expansão é essencial para satisfazer os clientes e constitui a  forma mais eficaz de aumentar os níveis de engajamento.

Porém, o estudo mostra que nem todos os programas de recompensas são capazes de satisfazer os clientes e de os fidelizar. Apenas 26% dos titulares estão satisfeitos com os seus cartões atualmente, 50% manifestam indiferença face a este instrumento e  24% disseram estar completamente insatisfeitos. Estes resultados, indicam também que os níveis de lealdade dos clientes estão muito baixos, sendo que 74% poderão mesmo vir a mudar de instituição financeira.
O estudo também conclui que os bancos de retalho têm dificuldade em conseguir diferenciar-se, apesar de terem acesso a fontes de dados muito abrangentes e robustas.

As equipas de marketing dos bancos consideram que os principais desafios com que se confrontam hoje são: a forte concorrência entre bancos tradicionais e bancos de nova geração (83%); mensagens e propostas de valor ineficazes (72%); falta de informação acerca dos clientes (66%); e a complexidade dos processos de abertura de conta (34%).

“Numa época em que os clientes privilegiam acima de tudo a conveniência e a personalização, o nosso estudo revela uma enorme fragilidade no nível de satisfação dos titulares de cartões de pagamento. Para atraírem os consumidores urbanos, que privilegiam sobretudo a experiência, os bancos terão de mudar a abordagem, passando a ter o cliente no centro de cada uma das etapas do processo de utilização dos cartões de pagamento – desde a identificação do produto à abertura de conta, passando pela ativação e até à obtenção das primeiras recompensas,” refere Gareth Wilson, Global Banking Industry Leader da Capgemini, acrescentando que: “os contact-centers são o primeiro ponto de contacto dos clientes com os bancos e têm, por isso, um papel determinante na formação da perceção das marcas. Porém, continuam a ser o grande calcanhar de Aquiles do setor. Esta é a oportunidade de os bancos os transformarem em centros inteligentes que sejam verdadeiros hubs de engajamento com os clientes e polos de criação dos fatores de diferenciação .”.

Os bancos estão a perder um número significativo de potenciais clientes e de respetivas receitas, simplesmente porque o processo de integração não responde às expectativas dos consumidores. Os dados do estudo revelam que quase metade (47%) dos potenciais clientes em todo o mundo, que escolheram o seu cartão de pagamento preferido, abandonaram os respetivos processos de adesão a meio devido a experiências insatisfatórias.

Por outro lado, só para 3% das equipas de marketing dos bancos de retalho é que o processo de integração de clientes é perfeito. Na região das Américas,  a percentagem é de 6%, enquanto na APAC é de 2% e na Europa é de apenas 1%. Para tal contribuem em particular 3 aspetos:

• 75% dos clientes enviam frequentemente documentação incompleta, o que causa atrasos significativos;
• 75% dos funcionários enfrentam processos de verificação da identidade dos clientes que são demorados;
• 61% dos funcionários estão sobrecarregados com o grande volume de pedidos que recebe porque não há automação.

Atualmente, só 29% do processo de recolha de dados durante a integração dos clientes está totalmente automatizado com tecnologias de IA ou de IA generativa (GEN AI). O potencial da IA/GEN AI para superar estes obstáculos é enorme, e nesse sentido, 41% dos responsáveis do setor revelaram que os processos de adesão e abertura de conta serão prioritários.

Contact centers inteligentes podem ser chave para fidelização

Os contact centers desempenham um papel fulcral no atendimento ao cliente e são essenciais no processo de formação da perceção das marcas. No entanto, o estudo conclui que apenas 24% dos clientes têm uma experiência satisfatória durante as interações com os seus bancos. Para muitos dos potenciais clientes que procuram cartões de pagamento, as principais razões de insatisfação devem-se aos tempos de espera longos, à comunicação inconsistente e à falta de ligação entre o atendimento nos canais digitais e  nos balcões físicos.

A maioria (86%) dos responsáveis dos bancos revela que tenciona dar prioridade às experiências omnicanal para aumentar o nível de envolvimento dos clientes nos próximos 12 meses.

O estudo conclui igualmente que, ao modernizarem os contact centres digitais, os bancos podem redefinir o seu impacto e lidar com grandes volumes de interações com os clientes, através de:

• Contacto proativo: 43% dos clientes entram em contato com os bancos para reportarem situações de cartões perdidos ou roubados. Esta é uma oportunidade de usar os dados do cliente para antecipar as suas necessidades e oferecer um atendimento que seja oportuno e  relevante.

• Soluções em tempo real: 48% dos clientes procuram ajuda para a ativação do cartão. Os bancos devem estar equipados com opções self-service orientadas por IA para permitirem atualizações fluídas e a resolução mais rápida dos problemas em todos os canais.

• Suporte orientado pelo sentimento: 65% dos clientes contacta os bancos para contestar as transações. A análise de sentimento baseada em IA pode ajudar a interpretar o tom e a intenção, a abordar a insatisfação de forma proativa e contribuir para oferecer respostas mais empáticas e personalizadas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Produção

AJAP alerta para a necessidade de intensificar o apoio aos Jovens Agricultores

A Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) alerta para a necessidade de medidas estruturais urgentes que garantam um futuro sustentável para os jovens agricultores.

Hipersuper
tagsAJAP

Portugal volta às urnas em maio para novas eleições legislativas, num momento crítico para o setor agrícola. A Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) alerta para a urgência de reforçar o apoio aos Jovens Agricultores (JA), acelerar a implementação da Estratégia Água que Une, essencial para a sustentabilidade do país, e combater as crescentes assimetrias entre o meio rural e urbano. Para tal, sublinha a importância dos Jovens Empresários Rurais (JER) como agentes-chave na luta contra a desertificação do interior, promovendo uma verdadeira coesão territorial.

A AJAP sublinha em comunicado que os apoios disponibilizados ao longo dos quadros comunitários de financiamento têm impulsionado a modernização e competitividade da agricultura portuguesa e que estes incentivos contribuíram para melhorar a qualidade dos produtos, reforçar a segurança alimentar, tornar o setor mais sustentável e aumentar as exportações. No entanto, alerta, os números positivos mascaram a perda de peso das pequenas e médias explorações, que enfrentam abandono e falta de rejuvenescimento.

Atualmente, apenas 15% a 20% do território beneficia destas políticas de modernização, deixando vastas áreas rurais expostas a desafios estruturais, como o risco acrescido de incêndios e o agravamento das desigualdades entre regiões. A centralização das medidas, apesar da diferenciação da Valia Global da Operação (VGO), tem dificultado a sua aplicabilidade em algumas regiões, penalizando territórios de baixa densidade. A AJAP defende que, embora Portugal não seja regionalizado, a descentralização dos fundos e estratégias agrícolas permitiria um apoio mais eficaz e ajustado às realidades locais.

Reforço do prémio de primeira instalação

O Governo tem demonstrado intenção de apoiar o rejuvenescimento do setor, com um prémio de instalação que pode atingir os 55 mil euros. No entanto, a AJAP alerta para a necessidade de criar um escalão intermédio para jovens que ainda não conseguem depender exclusivamente da exploração agrícola, mas que podem evoluir para esse regime. A proposta da associação inclui os seguintes escalões: Base: 25.000€, com um acréscimo de 5.000€ para territórios vulneráveis; Intermédio: 35.000€, para jovens com 50% do rendimento proveniente da exploração, mais 5.000€ para zonas vulneráveis; Exclusivo: 45.000€, para jovens com 100% do rendimento da exploração, acrescidos de 5.000€ em zonas vulneráveis.

A introdução desta modalidade permitiria apoiar jovens agricultores no período crítico de instalação, garantindo maior estabilidade financeira e evitando o abandono precoce da atividade, refere.

A AJAP lembra também que Portugal enfrenta um dos piores índices de rejuvenescimento agrícola na Europa, com uma média de idade dos agricultores singulares de 65 anos, apenas superado por Chipre. O PEPAC prevê a instalação de 2.061 jovens agricultores até ao final do programa, mas a AJAP considera essa meta insuficiente e defende um objetivo mínimo de 2.500 instalações. Para tal, é essencial um ecossistema mais favorável ao empreendedorismo jovem, que inclua simplificação de processos burocráticos, acesso facilitado à inovação, tecnologias avançadas e incentivos específicos para a digitalização e sustentabilidade agrícola, defende.

Além disso, desafios crónicos como o acesso à terra e ao crédito continuam a ser entraves significativos. A burocracia associada à instalação, a instabilidade dos mercados e a falta de mão de obra agravam ainda mais a situação, tornando o setor pouco atrativo e dificultando a entrada de novas gerações, lembra.

A implementação do Apoio Técnico Especializado é uma reivindicação antiga da AJAP e considerada essencial para o sucesso dos jovens agricultores. Estudos académicos e institucionais confirmam que este suporte técnico contribui para a sustentabilidade e eficiência das explorações. A AJAP defende que a medida seja gerida em parceria com organizações do setor, garantindo um acompanhamento eficaz em áreas como gestão eficiente de recursos, combate às alterações climáticas e preservação da biodiversidade.

Financiamento é um dos principais entraves

O financiamento continua a ser um dos maiores desafios para os jovens agricultores, que muitas vezes enfrentam dificuldades na obtenção de crédito bancário. O pagamento dos apoios percentuais a fundo perdido só ocorre após a realização dos investimentos, o que exige um capital próprio significativo. A AJAP apela à criação de linhas de financiamento específicas para a agricultura, com juros bonificados, prazos de pagamento alargados e condições adaptadas à realidade do setor.

O acesso à terra também deve ser facilitado, através da revitalização da Bolsa de Terras e do Banco de Terras do Estado. Paralelamente, os seguros agrícolas precisam de uma revisão profunda para aumentar a adesão e oferecer melhores coberturas, ajustadas às necessidades dos agricultores.

Estratégia ‘Água que Une’: um compromisso essencial 

A Estratégia Água que Une, foi recentemente apresentada pelo Governo,e  a AJAP sublinha a importância de garantir a execução deste plano, independentemente dos ciclos políticos, e reforça que a resiliência hídrica é essencial para a competitividade do setor. O aumento da área de regadio em 30% previsto no plano poderá ser determinante para enfrentar futuras carências, aponta.

Coesão territorial e o impulso do Jovem Empresário Rural (JER)

A revitalização do interior passa pela fixação de jovens empresários, não só na agricultura, mas também em setores como inovação, tecnologia e turismo rural. A figura do JER, criada em 2019, é vista como um instrumento estratégico para dinamizar a economia rural. No entanto, a AJAP alerta para a necessidade de um compromisso político forte que valorize e incentive esta medida, promovendo o desenvolvimento de novos negócios e travando o despovoamento.

A associação defende que o próximo Governo deve integrar a coesão territorial como um eixo prioritário, articulando políticas dos Ministérios da Coesão, Agricultura, Juventude e Economia. O envelhecimento e abandono do mundo rural exigem respostas concretas, e a aposta no JER e nos JA pode ser decisiva para inverter esta tendência.

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Retalho

Mercadona abre em Santa Iria de Azóia

A Mercadona abriu esta quinta-feira em Santa Iria de Azóia, na Rua D. Afonso Albuquerque, n.º 100,  a primeira das 10 lojas que a empresa prevê inaugurar este ano. 

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“Estamos muito satisfeitos com a abertura desta loja em Santa Iria de Azóia, a primeira do concelho de Loures, que nos vai permitir estar mais próximos dos Chefes. Além da criação de emprego local, continuamos a trabalhar para diariamente oferecer um sortido de produtos diferenciador, com a máxima qualidade. Acresce que esta nova abertura representa um importante passo na expansão da Mercadona, pois é a primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025”, sublinha Ana Carreto, diretora de Relações Externas Distrito de Lisboa e Associações de Consumidores.

Ricardo Leão, Presidente da Câmara Municipal de Loures, esteve presente na inauguração e referiu que “um dos indicadores de atratividade de qualquer território consiste na qualidade das atividades económicas que aí se instalam. A abertura da primeira superfície comercial do Mercadona no Município de Loures concretiza a missão da Câmara Municipal em fomentar o desenvolvimento socioeconómico local, gerando mais de uma centena de postos de trabalho com a expansão desta cadeia de supermercados que agora arranca em Santa Iria de Azoia e que, até ao final do ano, se ampliará até à freguesia de Frielas. Muito mais do que um estabelecimento que deixará a sua marca no padrão económico e nas tendências de consumo no Concelho de Loures, o Mercadona constituir-se-á como um centro de vitalidade e de fortalecimento na nossa comunidade. Loures está no Centro do Investimento. Na minha responsabilidade enquanto Presidente da Câmara Municipal, continuarei a promover a estabilidade e a confiança entre as políticas públicas e os desafios que nos são lançados pelo setor privado”..

Este supermercado, que gerou 90 postos de trabalho, tem uma área de vendas de 1.900 m2 e dispõe de 209 lugares de estacionamento, incluindo dois destinados ao carregamento de veículos elétricos, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica. Além disso, tem uma zona de estacionamento para trotinetes e bicicletas.

Nesta loja, localizada em Santa Iria de Azóia, existem ainda 416 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

 

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I&D

Continente Food Lab lança nova seleção de produtos em linha com as tendências mundiais

Bebidas à base de vinho português e fruta, sumos que promovem o combate ao desperdício do fruto do cacau, refeições completas e saudáveis em batido e bolos isentos de glúten são as novidades.

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O Continente Food Lab, laboratório de experiências gastronómicas da marca de retalho alimentar da MC, criou uma nova gama de produtos com foco na inovação e nas tendências alimentares mundiais.

Depois dos hambúrgueres sem carne, das salsichas de ovo ou das crackers à base de insetos, entre outros, lança agora bebidas à base de vinho português e fruta, sumos que promovem o combate ao desperdício do fruto do cacau, refeições completas em batido e bolos isentos de glúten.

O Hitz Wine Cocktail é uma bebida com 5% de álcool e 29 calorias por 100ml, feita à base de vinho português e fruta, lançado nos sabores ‘lemon ginger’ e ‘red berries’. Já o sumo de fruto do cacau Kumasi tem um sabor tropical e está disponível nas versões com e sem gás. “Este produto foi desenvolvido apenas com ingredientes naturais, sem açúcares nem edulcorantes adicionados, e promove o combate ao desperdício do fruto do cacau”, destaca o Continente num comunicado.

Outra novidade são as refeições completas em batido Izzee, que a insígnia apresenta como uma alternativa às refeições tradicionais, com ingredientes naturais de origem vegetal “e a dose ideal de hidratos de carbono, proteínas e fibra”. Por sua vez, os bolos Dony’s Naturally Sweet são preparados com ingredientes naturais e biológicos “e não contêm açúcares nem edulcorantes adicionados, sendo adoçados apenas com tâmaras”, revela a marca, acrescentando que são isentos de glúten.

“No ano em que celebra o seu 40.º aniversário, o Continente continua a apostar na inovação alimentar em Portugal, contando com uma equipa de especialistas que trabalha diariamente no projeto Food Lab, para desenvolver produtos únicos, que acompanham as tendências alimentares mundiais”, destaca a marca de retalho alimentar da MC.

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