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Miguel Salgueiro (Nextbitt): “Trabalhamos com centenas de lojas e estamos a ganhar mais negócios no retalho”

Miguel Salgueiro, Chief Business Officer (CBO) da Nexbitt, passou pela Sacoor e pelos grupos WPP e Malo, até que, em 2015, cofundou a Nexbitt, com André Calixto (CEO) e Pedro Morais (CTO), empresa portuguesa de software especializada na gestão de ativos físicos. Em entrevista ao Hipersuper, faz um balanço dos sete anos de atividade da empresa e fala sobre a intenção de crescer, concretamente no setor do retalho, e da aposta na internacionalização

Rita Gonçalves
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Miguel Salgueiro (Nextbitt): “Trabalhamos com centenas de lojas e estamos a ganhar mais negócios no retalho”

Miguel Salgueiro, Chief Business Officer (CBO) da Nexbitt, passou pela Sacoor e pelos grupos WPP e Malo, até que, em 2015, cofundou a Nexbitt, com André Calixto (CEO) e Pedro Morais (CTO), empresa portuguesa de software especializada na gestão de ativos físicos. Em entrevista ao Hipersuper, faz um balanço dos sete anos de atividade da empresa e fala sobre a intenção de crescer, concretamente no setor do retalho, e da aposta na internacionalização

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Miguel Salgueiro, Chief Business Officer (CBO) da Nextbitt, passou pela Sacoor e pelos grupos WPP e Malo, até que, em 2015, cofundou com André Calixto (CEO) e Pedro Morais (CTO) a empresa portuguesa de software especializada na gestão de ativos físicos. Em entrevista ao Hipersuper, faz um balanço dos sete anos de atividade da Nextbitt e fala sobre a intenção de crescer, concretamente no setor do retalho, e da aposta na internacionalização.

A Nextbitt nasceu em 2015 pela mão do Miguel e de Pedro Morais e André Calixto. Em que contexto fundaram a empresa?

A Nextbitt surgiu da boa vontade e da experiência de três sócios especializados em três áreas diferentes e que se complementam. O Pedro Morais na área de tecnologias de informação e programação, o André Calixto na área de consultadoria e implementação de projeto e eu na área de networking e comercial. Na altura, eu trabalhava numa empresa na área da saúde e era cliente dos dois na Glintt. Desenvolvemos cumplicidades, pensamentos comuns e ambições cruzadas. Em 2015, fruto das mudanças de vida e dinâmicas dos negócios, fundámos a Nextbitt.

Como se caraterizava, então, o setor de gestão de ativos físicos?

A gestão de ativos físicos era setor pouco dinamizado. Existia um gap grande entre dois tipos de oferta: pequenas empresas portuguesas de software que já tinham muitos anos deste mercado, mas estavam poucos dinamizadas, depois havia as grandes tecnológicas, como a SAP e a IBM, entre outras. Entendemos que, entre estas duas realidades, havia uma área que podíamos explorar e onde nos poderíamos posicionar, no mercado enterprise, com uma oferta focada nas grandes companhias nacionais e internacionais.

Escolheram logo a Microsoft como parceiro?

Sim, se queríamos ganhar negócio nas grandes empresas em Portugal tínhamos de apostar numa tecnologia para programar que permitisse uma forte capilaridade e incluísse cloud logo de início. Escolhemos a Microsoft porque é líder mundial, tem um conhecimento grande em todo o mundo e porque tivemos desde cedo uma grande ambição na internacionalização do negócio. Foi uma aposta ganha, passado um ano e meio de montarmos a empresa tivemos em Washington, EUA, a receber o prémio de parceiro da Microsoft. E passado mais um ano e meio fomos a Las Vegas receber outro prémio. Isto deu-nos visibilidade e credibilidade.

Em que consiste a parceria?

Temos uma plataforma própria, desenvolvida totalmente por nós, e programamos em tecnologias Microsoft. Depois, dentro da nossa oferta usamos a cloud azur da Microsoft para oferecer uma solução integrada, pronta a usar em qualquer parte do mundo, basta para isso acesso à internet.

Quais as grandes empresas em Portugal para as quais fazem gestão de ativos físicos?

Nos primeiros dois, três anos conquistámos empresas como a Vodafone, a Brisa e a Fundação Champalimaud, por exemplo. Depois, começámos a entrar no retalho, com a Sonae Fashion, com insígnias como a Salsa, a Mo, a Zippy, depois, mais tarde, com a Sonae MC, com as marcas Modelo e Continente. Trabalhamos também muito no retalho especializado e com os centros comerciais.

Depois, começámos a focar-nos muito nos líderes das diferentes indústrias. Porque é que pensamos assim? Porque se queremos internacionalizar de uma forma sólida, temos de trabalhar com as empresas com uma maior dispersão geográfica dos seus ativos.

Como é que a tecnologia faz a gestão dos edifícios?

A Nextbitt sempre se definiu como uma tecnologia integradora que permite ao utilizador olhar para uma única solução que fala com diferentes edifícios, hardware e software, e disponibiliza um dashboard com informação em tempo real, a partir de diferentes origens.

Para ter uma ideia, na EDP estamos a falar na gestão de 250 edifícios que estão cadastrados na Nextbitt com milhares de utilizadores.

E na área do retalho?

Atualmente, trabalhamos com centenas de lojas e estamos a ganhar cada vez mais negócio dentro deste setor. Quando, em 2015, montámos a empresa não só não havia um meio termo entre empresas mais pequenas, muito focadas apenas numa área de negócio, e as grandes multinacionais, como a gestão de ativos físicos era uma área pouco explorada. Por isso, a Nextbitt criou uma tecnológica focada em asset managment mas também na componente de facilities. Porque no nosso entendimento disponibilizamos uma tecnologia que congrega todas as valências que o gestor de edifícios precisa e que são as áreas prioritárias da sua empresa.

Miguel SalgueiroNextbittUma cadeia com centenas de supermercados por exemplo pode gerir todos os ativos a partir da vossa plataforma.

Sim, imagine um grupo com 500 supermercados. Pode cadastrar todas as lojas na plataforma, ou seja, representar as instalações e o seu recheio, monitorizar consumos de água, eletricidade e gás, assim como fazer evidências de qualidade do ar, temperatura, CO2 e de resíduos, entre outros. Além disso, a plataforma monitoriza os tempos de resposta entre quem pede uma tarefa e quem tem de a desempenhar, numa lógica de manutenção, por exemplo. Ajudamos a monitorizar o trabalho de manutenção dos prestadores de serviços.

Que equipamento utilizam para fazer a monitorização?

Colocamos sensores ou ligamos a nossa tecnologia a sensores já disponíveis. Desta forma, conseguimos monitorizar o consumo de energia, da água e do gás, conseguimos medir a temperatura, a qualidade do ar, e um conjunto de parâmetros obrigatórios legalmente. Conseguimos dar resposta aos desafios da pegada carbónica, materializando indicadores em KPI [indicadores de desempenho] ao abrigo da lei implementada pela comunidade europeia.

Ajudamos a gerir todas as atividades de manutenção de edifícios, como a limpeza, a segurança, o catering, a jardinagem, entre outros serviços, através da nossa plataforma e da aplicação mobile para smartphone que trabalha também offline.

A solução permite também ter um maior controlo sobre os custos?

Sim, a aplicação permite às administrações das empresas um controlo assertivo dos custos que estão a ter, em tempo real. Podem, por exemplo, ter acesso a evidências sobre se estão a gastar mais ou menos por metro quadrados em lojas com semelhanças comerciais e tomar decisões relacionadas com máquinas problemáticas, sobre se merecem um investimento de reparação ou estão obsoletas.

Com os aumentos do custo da energia na ordem do dia, a nossa tecnologia ajuda a monitorizar o consumo de energia ou a alarmística da energia em tempo real. Ou seja, se houver um pico de tensão a plataforma dispara um ticket diretamente para o prestador de serviço. É todo um ecossistema que antigamente era manual na gestão de edifícios e hoje passou a ser todo digital.

Estamos a falar de ganhos de eficiência operacional e redução de custos. Além disso, as empresas passaram com a nossa tecnologia a ter o seu cadastro numa única plataforma.

Qual o modelo de negócio da Nexbitt?

Temos um modelo de licenciamento SaS no qual disponibilizamos a tecnologia, mas depois temos as equipas de consultadoria que ajudam a fazer o workflow e a desenhar os processos. Imagine, pegamos nas 450 plantas das lojas, representamo-las na plataforma, os pisos, as áreas, todas as máquinas e sensores, logo aqui há uma vantagem porque as empresas conseguem ter uma visão corporativa dos seus ativos físicos. Inventariar é a primeira fase.

Depois, temos equipas complementares que fazem todo o inventário das lojas, carregando na plataforma um histórico do que existe. Todos os equipamentos são fotografados (marca, modelo e número de série) e carregados na aplicação.

Temos a componente de analytics que, com a base que temos hoje, permite estar na linha da frente para de sustentabilidade ambiental, compliance e recursos humanos.

Com os dados disponíveis na plataforma, as empresas conseguem calcular a pegada de carbono?

Exatamente. Como montamos projetos desde 2015 e a obrigatoriedade legal de as empresas fazerem evidências de sustentabilidade é recente, entendemos estar na linha da frente porque já temos o cadastro, a sensorização e registamos os dados em tempo real. Em muitos casos este trabalho é feito manualmente. Ou seja, os diferentes gestores de edifícios dão por email à área corporativa de sustentabilidade estes indicadores, o que nós fazemos é ligar os quadros elétricos à plataforma que, por sua vez, vai “escrever” no relatório de sustentabilidade.

Já iniciaram a internacionalização?

Estamos a apostar muito no mercado espanhol, onde estamos a crescer, também no setor retalho. À boleia das insígnias da Sonae, alavancamos o nosso negócio na internacionalização. Estamos a negociar com algumas cadeias no mercado brasileiro também.

Em 2022, receberam cinco milhões de euros da sociedade Explorer Investments para acelerar a internacionalização e a sustentabilidade. Onde aplicaram o dinheiro?

O investimento entrou na empresa em setembro e está a ser investido na internacionalização da empresa, reforçando todas as áreas de competência dentro da organização. Estamos a contratar 60 pessoas. Vamos ter atividade com presença física em Espanha. E estamos a avaliar Inglaterra e França, entre outros países europeus. 

Faturaram, em 2021, três milhões de euros. Qual a evolução no ano passado?

O volume de negócios cresceu 20%, em termos homólogos, mas não podemos esquecer que angariamos cinco milhões. Não é faturação mas não podemos desassociar desta entrada de capital que é investimento que vai duplicar ou triplicar em rentabilidade.

Qual a previsão de crescimento para 2023?

Temos como objetivo ultrapassar os quatro milhões de euros.
*Entrevista originalmente publicada na edição 413 do Hipersuper

Sobre o autorRita Gonçalves

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Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo

Disponível em garrafa de 0,75 cl, este vinho clarete, feito a partir da casta baga da colheita 2023, DOC Bairrada, está à venda na loja online do Rocim.

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A mais recente referência clarete da Bairrada já chegou ao mercado e volta a ter como protagonista a personagem de animação Bruno Aleixo. Um vinho que reforça a parceria entre a Herdade do Rocim e a Quinta da Lagoa Velha.

“Tornou-se um vinho obrigatório no nosso portfólio, não só pela frescura que o torna uma companhia imprescindível nos dias e noites quentes de verão, como pela ligação ao icónico Bruno Aleixo, que continua a ser uma personagem incontornável”, sublinha Pedro Ribeiro, enólogo da Herdade do Rocim.

 

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Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas

A rede reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

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A Melom Obras continua a reforçar a sua rede de lojas de franchising Melom e Querido Mudei a Casa Obras. Com nove lojas em oito concelhos do país, a rede que opera em modelo de franchising, reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

Com um total de 127 franchisados e mais de 600 colaboradores, as insígnias que abriram 19 novas unidades em território nacional em 2023, reforçaram a sua rede no primeiro semestre do ano com a abertura de nove lojas e uma equipa de 20 colaboradores, sendo duas da Melom e sete da Querido Mudei a Casa Obras.

“Depois do termos fechado o ano de 2023 como um dos melhores anos das marcas de atividade dos seus franchisados, continuamos a reforçar a nossa rede de lojas a nível nacional. Temos concentrado os nossos esforços no apoio às unidades de franchising e redefinimos novas regras para a seleção e admissão de franchisados. Continuamos focados no nosso negócio core no setor das obras e remodelações, e nos nossos franchisados, com a aposta no recrutamento de novos profissionais e na formação profissional de mão-de-obra especializada, capacitando-os de melhores ferramentas de apoio”, sublinha João Carvalho, o co-fundador da Melom Obras.

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Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho

Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais

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A Pescanova está a lançar os Filetes forno com tomilho e sal marinho, como uma opção para o verão. Os filetes são feitos “exclusivamente com 100% filete de pescada” envolvidos num panado, temperado com tomilho e sal marinho.
No forno, ficam prontos em 15 minutos, na frigideira em 4-5 minutos e na Air Fryer em 12 minutos, divulga a Pescanova, que apresenta este novo produto como “uma fonte natural de Ómega 3 EPA e DHA”.
Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais, incluindo Auchan e El Corte Inglés.

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Logística

26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro

Duração de dois dias o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

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A Associação Portuguesa de Logística (APLOG) vai realizar o seu 26º congresso, nos dias 15 e 16 de outubro, no Centro de Congressos de Lisboa.

“Às disrupções nas cadeias de abastecimento acrescem hoje desafios enormes: desde a transição energética até às mudanças nas políticas de sourcing que têm implicações na relocalização da produção, passando pelo reforço da digitalização e a crescente aposta na robótica e automação, destaca a APLOG na comunicação sobre o evento.

A Associação alerta ainda que “novas e exigentes dimensões” surgem com a logística urbana, cibersegurança e inteligência artificial e, perante este contexto vivido pela logística e transportes, o programa do 26º congresso vai contar com a perspetiva e a reflexão de palestrantes que irão abordar questões atuais e emergentes.

O evento destína-se a players da indústria, operadores logísticos, transporte, distribuição, grossistas, retalhistas, autoridades públicas, consultoras, equipamentos tecnológicos e soluções para logística, fabricantes de veículos e tecnologias.

Duração de dois dias, com coffee breaks, almoços incluídos e jantar de networking, o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

As informações sobre o congresso estão disponíveis em www.aplog.pt

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Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché

A Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché, de norte a sul do país. A expansão da maior rede de cacifos inteligentes reforça a estratégia de inovação dos CTT, com total conveniência para o cliente final.

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A Locky sublinha que além de serem uma solução prática para a receção de encomendas ao longo de todo o ano, os seus cacifos assumem especial relevância nesta altura do verão, em que muitos destinatários se encontram ausentes dos seus domicílios. Assim, a receção das compras online em horário alargado, sem necessidade de o cliente apresentar qualquer documento para levantamento ou contacto com outras pessoas continua totalmente assegurado, seja qual for a localização do comprador.

Lista dos supermercados Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, que já têm cacifos Locky:

Albufeira
Anadia
Armamar
Arrifana
Arruda dos Vinhos
Celorico da Beira
Charneca da Caparica
Gandara
Lagos
Massamá Norte
Mêda
Merceana
Oliveira de Azeméis
Pombal
Proença-a-Nova
São Bartolomeu de Messines
São João da Pesqueira
Seia
Taipas
V.N. Barquinha
Vieira de Leiria
Vila do Bispo
Vila Nova de Santo André

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Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024.

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Portugal recebe pela primeira vez os World Cheese Awards. A edição 2024 decorre em em Viseu e tem já mais de 20 expositores internacionais confirmados.

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024. A primeira edição da competição em Portugal tem já mais de duas dezenas os expositores internacionais com espaço reservado.

A representação portuguesa da organização avança que a procura perspetiva uma forte presença internacional, com produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, “abrindo uma janela de oportunidade única para a divulgação e promoção dos produtores nacionais junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”.

“Estar presente nos World Cheese Awards 2024, quer através da inscrição de queijos na competição, quer enquanto expositores no espaço do evento, é uma oportunidade única para os produtores nacionais. Estamos a falar de uma iniciativa de âmbito mundial, que oferece uma visibilidade inigualável, potenciando a promoção dos nossos queijos além-fronteiras e, consequentemente, contribuindo para o incremento das exportações”, afirma Bruno Filipe Costa, food expert e representante dos World Cheese Awards em Portugal, sublinhando que “a qualidade e a diversidade dos queijos portugueses merecem ser reconhecidas globalmente, e este é o palco ideal para destacar a excelência da nossa produção”

“O evento reúne o trade mundial do queijo e é único na promoção das relações internacionais na indústria dos laticínios. Irá, mais uma vez, reunir os mais importantes especialistas internacionais em queijo e os melhores queijos do mundo”, salienta, por sua vez, John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, entidade organizadora da competição.

O evento, conhecido como os Óscares do Queijo, é organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food e promete reunir em Viseu os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países avaliados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades. Neste júri, destaque para o maior contingente de jurados portugueses na história da competição, com 35 profissionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

As inscrições para os World Cheese Awards 2024 decorrem até ao dia 16 de setembro.

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Pingo Doce abre nova loja em Lisboa

Com uma área de 775 m2, a nova loja situa-se na Rua Madame Curie, junto à Praça de Espanha, e tem a comida no centro da experiência de compra.

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O Pingo Doce tem uma nova loja em Lisboa, que proporcionou a criação de 46 novos postos de trabalho.

Na nova loja, aberta diariamente das 8 às 21 horas. os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 60 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma variedade de produtos frescos, incluindo  secções de Talho e de Peixaria com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, através da disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem também levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem nos balcões de atendimento, como na Charcutaria ou no Take Away.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com iluminação integralmente em LED; claraboias para iluminação natural; sistemas de gestão e controlo de energia; equipamentos autónomos de frio com propano e central de frio CO2 (gases naturais) e torneiras eficientes.

No âmbito da política de responsabilidade social e de apoio às comunidades locais do Pingo Doce, a nova loja estabeleceu uma parceria com a VITAE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional – para a doação de bens alimentares.
A VITAE tem o compromisso de promover a dignificação das pessoas em situação de vulnerabilidade e de risco social, respeitando as suas escolhas individuais e veiculando opções de mudança e apoia, diariamente, mais de 1.200 pessoas.

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Nova gama de gelados familiares Olá

A Olá acaba de lançar uma nova gama de gelados familiares que já podem ser encontrados nas cadeias de grande distribuição.

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A gama de gelados de colher é apresentada como o mais económica com os sabores preferidos dos portugueses e chegam  num formato familiar de 900ml e em três variedades diferentes: caramelo salgado, frutos exóticos e bolacha com chocolate.

O sabor de Caramelo Salgado tem uma deliciosa base de nata, envolvida num molho de caramelo salgado e em pedaços de caramelo. Já o Frutos Exóticos tem uma base de baunilha, molho de frutos exóticos e pedaços de merengue. Por fim, o sabor Bolacha com Chocolate é um gelado de bolacha com molho de chocolate e maravilhosos pedaços de bolacha de manteiga estilo shortcake.

Com desenvolvimento criativo da WYcreative, o resultado final foi desenvolvido com foco em 3 pontos diferenciadores: as cores fortes da marca para uma identificação direta da Marca Olá, a textura do gelado para promover o apetite appeal com recurso ao coração icónico da Olá e os pedaços para transmissão direta do perfil de sabor.

 

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Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan

A iniciativa ‘Carrinhos Surpresa’ da Auchan arranca este sábado em todos os hipermercados da retalhista, de norte a sul do país.

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Desta vez, e depois do sucesso da ação nos outros país, o palco é Portugal.

Estes carrinhos contêm produtos não alimentares com um desconto de 65% sobre o valor de referência em loja.

Segundo a retalhista, vão ser colocados cerca de 20 carrinhos em cada hipermercado Auchan e todos estarão tapados. Dentro de cada carrinho podem estar produtos de têxtil, artigos de casa, de bricolage, ou mesmo de tecnologia, e o objetivo é que o cliente se surpreenda.

O projeto piloto ocorreu em Coimbra e foi um sucesso – em pouco mais de 30 minutos, todos os ‘carrinhos surpresa’ disponíveis no hipermercado foram vendidos.

 

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Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental.

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A Izidoro reforça estratégia omnicanal e a proximidade com os consumidores ao expandir as suas entregas online para todo o território de Portugal continental. A partir de agora, os consumidores de norte a sul do país podem receber os produtos Izidoro em casa, beneficiando do transporte refrigerado, assegurado por um parceiro logístico: a DPD Fresh.

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental, garantindo que os produtos chegam aos consumidores em perfeitas condições.

“A nossa prioridade é oferecer uma experiência de compra superior aos consumidores. Esta expansão a nível nacional permite-nos estar ainda mais próximos deles, garantindo que recebem os nossos produtos com a qualidade e frescura que nos distingue. Além disso, reforçamos a nossa estratégia omnicanal, integrando a loja online com os canais tradicionais para oferecer uma experiência de compra completa e conveniente”, acrescenta Marco Andrade, diretor de marketing da Izidoro/Grupo Montalva.

Para celebrar esta expansão a todas as regiões de Portugal continental, a loja online oferece entrega grátis na primeira encomenda (valor mínimo de 20 euros).

 

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