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InPost distribui 745 milhões de encomendas em 2022

Por a 12 de Maio de 2023 as 14:02

InpostA InPost distribuiu 745 milhões de encomendas em 2022, mais 44% do que no ano anterior. O crescimento deve-se, segundo a empresa, à rede híbrida constituída por ponto pack e lockers.

No primeiro caso, as lojas locais atuam como intermediários e recolhem as encomendas que as transportadoras entregam para depois as entregar aos seus proprietários. Os lockers, por seu lado, são cacifos inteligentes situados em locais estratégicos de alta afluência em que as transportadoras depositam as encomendas para que os utilizadores as possam recolher quando for mais conveniente.

“Estas duas opções oferecem um maior nível de liberdade ao utilizador, uma vez que não tem de se preocupar em estar em casa quando chega a encomenda. É o próprio utilizador que decide em que ponto pack ou locker quer recebê-la e quando irá fazê-lo”, sublinha Nicola D’Elia, CEO do grupo InPost em Portugal, Espanha e Itália, citado em nota de imprensa.

A InPost faturou 1.500 milhões de euros em 2022, o que representa um crescimento de 53,8% em relação a 2021. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização cifrou-se em 418 milhões de euros, mais 20,6% do que no ano anterior.

“São os melhores resultados financeiros da nossa história e devemos isso tanto aos utilizadores, que escolhem a opção de envio não domiciliário para fazer as suas compras, como às mais de 90 mil lojas online que oferecem a nossa opção de entrega, assim como aos 50 mil ponto pack e lockers que se esforçam cada dia por tornar realidade um modelo de entregas mais sustentável, eficiente e acessível para todos”, sublinha Nicola D’Elia.

Segundo um estudo da South Pole, empresa de consultoria e desenvolvimento de projetos climáticos, levado a cabo na cidade de Zaragoza, são emitidas 83 gramas de CO2 para entregar uma encomenda com o sistema de envio não domiciliário da InPost, comparado com 229 gramas de um modelo tradicional de porta a porta.

“Estas estimativas são mais um motivo para continuar a desenvolver o nosso modelo, uma vez que procuramos entregas mais eficientes, sustentáveis e convenientes tanto para o utilizador como para e-commerce”, comenta Nicola D’Elia, acrescentando que estes dados “estão em linha com a intenção de sermos neutros em carbono enquanto empresa até 2040”.

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