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Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia

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Logística

“A nossa expectativa é continuar a crescer”

O Porto será, durante dois dias, o ponto de encontro para embalagem, acondicionamento, intralogística, transporte e multimodalidade para mais uma edição Empack e Logistics & Automation que este ano lança a marca Transport & Delivery. O Hipersuper falou com Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia.

Ana Rita Almeida
Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia

Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia

Logística

“A nossa expectativa é continuar a crescer”

O Porto será, durante dois dias, o ponto de encontro para embalagem, acondicionamento, intralogística, transporte e multimodalidade para mais uma edição Empack e Logistics & Automation que este ano lança a marca Transport & Delivery. O Hipersuper falou com Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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O Porto será, durante dois dias, o ponto de encontro para embalagem, acondicionamento, intralogística, transporte e multimodalidade para mais uma edição Empack e Logistics & Automation que este ano lança a marca Transport & Delivery. O Hipersuper falou com Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia. 

A Exponor vai receber a 7ª edição da Empack e Logistics & Automation Porto, nos dias 19 e 20 de abril, que pretende reunir as melhores marcas do mercado e debater o panorama atual do setor. Este ano a grande novidade deste ano é a estreia da marca Transport & Delivery, que funde o setor do transporte à Empack e Logistics & Automation.
Com o apoio de várias instituições como a Associação Empresarial de Portugal, a Associação Portuguesa de Logística, a Associação Smart Waste Portugal, a APAT, o Pacto Português para os Plásticos, entre outros, a Empack e Logistics & Automation Porto 2023 vai dar voz aos principais players nacionais e internacionais do setor e promover um palco perfeito para explorar e promover negócios.

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Quais as suas expectativas para esta edição da Empack e Logistics & Automation Porto?
Otimizar a cadeia de abastecimento, digitalizando-a e tornando-a mais sustentável… é o desejo de qualquer empresa atualmente. E é disto que se trata a Empack e Logistics & Automation Porto: um espaço onde a comunidade de embalagem, logística e transporte pode aceder rapidamente e facilmente a novos produtos e soluções do mercado e também a novas empresas fornecedoras de que possam não ter conhecimento.
Nesta nossa sétima edição, e como evento consolidado, não só em Portugal, mas também em Espanha (com edições em Madrid e Bilbao), a nossa expectativa é continuar a crescer, e acrescentar à nossa oferta tudo o que a comunidade exige, adaptando-se aos tempos e às necessidades de cada momento para ser uma plataforma de negócios, que oferece visibilidade às marcas e empresas, formação e networking.

7ª edição da Empack e Logistics & Automation Porto, nos dias 19 e 20 de abril

A 7ª edição da Empack e Logistics & Automation Porto, vai realizar-se nos dias 19 e 20 de abril, na Exponor

Que áreas vão estar representadas na feira e quantos expositores já confirmaram a presença? A adesão tem superado a expetativa?
Embalagem, rotulagem, codificação, automação e logística é, como todos os anos, a parte principal da nossa oferta de exposição, embora este ano a feira inclua uma nova característica importante, o Transport & Delivery, para acomodar um sector tão crítico como o transporte e distribuição de mercadorias.
Este ano vamos reunir 80 marcas nacionais e internacionais e vamos duplicar o espaço dedicado ao congresso, passando de uma única sala de conferências para duas, para que todos os temas relacionados com Transport & Delivery tenham uma sala de congressos separada. A receção, como sempre, tem sido extraordinária e esperamos ultrapassar os números do ano passado que, em apenas dois dias, deram lugar a mais de 10 mil interações comerciais.

O lançamento da marca Transport & Delivery é a grande novidade. O que podemos esperar?
Transport & Delivery é a nova marca que liga um espaço específico da feira Empack e Logistics & Automation Porto a um setor crítico e em expansão como é o caso dos operadores logísticos, de transporte rodoviário, ferroviário e marítimo, correios ou o software de transporte.
A Easyfairs escolheu o nosso evento em Madrid para o seu lançamento mundial, e a sua receção foi magnífica. É por isso que no Porto não hesitámos em incluir este espaço exclusivo, que terá uma área de exposição, e que albergará também uma sala de conferências especializada e ainda uma área privada de networking para os participantes, com o objetivo de gerar sinergias e relações entre os principais interessados. Para tal, temos o apoio, entre outros, da Associação dos Transitários de Portugal (APAT).

Além da área de exposição, vai haver também a área de networking. Promover (e até realizar) negócios é uma das mais valias da Empack Porto?
Além da zona de exposição e da zona de conferências especializadas, o evento quer dar aos profissionais a oportunidade de mergulhar no futuro do setor. Para isso, foi pensada uma série de visitas guiadas para grupos reduzidos de visitantes. Estes tours irão percorrer a uma seleção de stands para, em menos de uma hora, conhecer os produtos e soluções mais inovadoras desta edição da feira, dividido por áreas temáticas.
Por outro lado, e como já é habitual nas nossas feiras, contaremos também com espaços de networking privados para assistentes, com o intuito de que as empresas e os visitantes possam gerar sinergias e relações entre os principais stakeholders e players do mercado.

Nesta 7ª edição, também como habitual, têm um programa de conferências. Quer destacar alguns nomes e temas?
Como comentei anteriormente, nesta edição duplicamos os conteúdos com duas salas de congresso que incluirão palestras, mesas redondas e debates sobre as principais tendências e inovações do mercado.
A Sala Empack e Logistics & Automation contará com o apoio de organizações como a APED, APOL, CNE, ICIL, entre outros, e tocaremos em várias temáticas, tais como a eficiência logística do retalho, a logística urbana e sustentabilidade, a automatização como chave de competitividade, a qualidade da embalagem ou a inovação do setor da embalagem e logística.
Além disso, dentro desta sala, teremos como Keynote Speaker desta edição, António Paraíso, especialista internacional em Marketing e Inovação, que conta com uma experiência de mais de 19 anos como diretor Comercial Internacional, atividade que o levou a viajar por todo o mundo e a desenvolver experiência em vendas e negociação na Europa, Japão, Médio Oriente, Rússia, América Latina, Austrália, Estados Unidos da América e Canadá. Ao longo da sua trajetória marcou presença em conferências da Deloitte, LOEWE, Armani, L’Oréal, BNP Paribas, Congresso de Personal Branding, Sheraton, TEDx, Porsche, a Feira de Joalharia, Procter & Gamble, o Congresso de Marketing, o Congresso de Óptica, Alcon, Carnival of Luxury, Porto Business School, entre outras.
Por outro lado, na sala Transport & Delivery, contaremos com empresas e importantes entidades do sector de transporte e mercadorias tais como a APAT, P&M e o CNE, entre outros; e falaremos dos desafios tecnológicos do transporte no setor da logística, dos riscos e da distribuição e a influência do transitário na cadeia de abastecimento.

A sustentabilidade já faz parte da estratégia da maioria das empresas. Têm essa preocupação enquanto organizadores do evento?
Dentro da estratégia da Easyfairs, levamos anos a trabalhar o tema da sustentabilidade internamente. Um dos fatores a destacar nas nossas feiras, e onde temos sido pioneiros, é o uso da tecnologia Smart Badge.
Graças a esta tecnologia, quando se visita os nossos eventos, já não é necessário andar carregado com folhetos ou a distribuir cartões de visita, reduzindo assim a pegada de carbono. A acreditação que cada visitante recebe na sua chegada atua como uma pasta virtual do evento, de tal forma que, ao aproximar-se do leitor no stand de cada expositor, irá “recolher” toda a informação do mesmo.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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I&D
Mercados de escritórios de Lisboa e Porto com crescimento recorde em 2024
Logística
Rialto lança linha de mini grissinos para o mercado português
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Retalho

Já pode ler a edição 427

Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

Hipersuper
tags427

Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper:

  • Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.
  • Entrevista com António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa,  que é um homem apaixonado por Ferreira do Alentejo. Quando regressou do Brasil, foi na sua terra que decidiu implantar o projeto de produção de uvas sem grainha que desenvolve há mais de 20 anos na Herdade Vale da Rosa. A marca internacionalizou-se já há vários anos, mas é na sua Ferreira do Alentejo que continua a investir.
  • Mafalda Franco Frazão, head of sales da Google Portugal, antecipa em conversa com o Hipersuper a peak season e sublinha a importância estratégica do e-commerce para o crescimento do retalho em Portugal.
  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper: entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

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Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper:

  • Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.
  • Entrevista com António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa,  que é um homem apaixonado por Ferreira do Alentejo. Quando regressou do Brasil, foi na sua terra que decidiu implantar o projeto de produção de uvas sem grainha que desenvolve há mais de 20 anos na Herdade Vale da Rosa. A marca internacionalizou-se já há vários anos, mas é na sua Ferreira do Alentejo que continua a investir.
  • Mafalda Franco Frazão, head of sales da Google Portugal, antecipa em conversa com o Hipersuper a peak season e sublinha a importância estratégica do e-commerce para o crescimento do retalho em Portugal.
  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Logística

Mercados de escritórios de Lisboa e Porto com crescimento recorde em 2024

De janeiro a setembro de 2024, o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², e o do Porto apresentou um volume total de ocupação superior a 55.000 m².

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A mais recente análise da Savills revela que os mercados de escritórios de Lisboa e Porto cresceram de janeiro a setembro de 2024, um recorde no período em análise. Neste período o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², apresentando a segunda maior taxa de ocupação já registada no período em análise, apenas superada por 2022. O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de ocupação, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre.

Segundo a Savills, a área transacionada em Lisboa durante os primeiros 9 meses de 2024 encontra-se 134% acima da ocupação acumulada entre janeiro e setembro de 2023 e 30% acima da média dos últimos 5 anos, considerando o mesmo período em análise. Até ao final do mês de setembro, foram fechadas 128 operações, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2023.

O Parque das Nações foi responsável por 32% do volume de absorção deste período, com um total de 19 operações, seguido da Nova Zona de Escritórios (25%) e do Corredor Oeste (15%), com 18 e 34 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, os Serviços Financeiros lideram com maior destaque até setembro, com uma área total de 54,572 m² transacionados, que correspondem a 32% do volume de absorção total do mercado de escritórios de Lisboa, com 12 transações, seguindo-se TMT’s & Utilities (18%) e Outros Serviços (16%).

Para Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal, “apesar de expectável, esta é uma excelente notícia para o mercado de escritórios. Este ano, já superámos os números pré-pandemia e, até ao final de 2024 iremos, provavelmente, atingir valores recorde de take-up. Isto demonstra mais uma vez a resiliência do nosso mercado e a nossa posição como destino preferencial para grandes empresas internacionais. Esperamos que esta dinâmica positiva continue a gerar bons resultados no último trimestre, num ano que poderá chegar aos 200.000 m² de absorção total. Além disso, aguardamos com expectativa a conclusão dos projetos em pipeline, que totalizam cerca de 56.000 m² até ao final de 2024, com uma grande parte já pré-arrendada. Prevemos por isso um último trimestre muito ativo, com operações relevantes.”.

O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de absorção, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre. Com este número, o mercado de escritórios do Porto demonstrou um crescimento de 47% em relação a média do volume de absorção dos últimos 5 anos. Até ao final de setembro, foram concluídos 53 negócios, o que representa um aumento de 10% em comparação com o mesmo período de 2023.

A zona Out of Town, responsável pela maior parte da ocupação deste período, representa 40% do volume de absorção total, com 16 operações, seguida do CBD Boavista (37%) e da CBD Baixa (14%), com 22 e 6 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, TMT’s & Utilities registam o maior volume de ocupação durante os primeiros 3 trimestres do ano, refletindo 39% do volume final, com 21 transações, seguido dos segmentos de Consultores e Advogados (29%) e Serviços Financeiros (14%).

“O mercado de escritórios do Porto tem conquistado cada vez mais destaque sendo que, com um trimestre ainda por concluir, já superámos o volume de absorção do ano passado. Em 2024, registámos o melhor resultado de sempre no volume de absorção entre janeiro e setembro, em comparação com anos anteriores e entrámos neste novo trimestre com maior procura, especialmente para expansão de áreas, o que nos faz acreditar que os números de final de ano superarão os do ano anterior. Este ano, e até à data, foram concluídos 7 edifícios, oferecendo 26.565 m², e temos perto de 85.000 m² em pipeline até ao final de 2025. O Porto continua a demonstrar o seu grande potencial de crescimento e capacidade de atração”, afirma Graça Ribeiro da Cunha, offices consultant, Savills Portugal.

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Bebidas

Whisky ‘The Deacon’ da Pernod Ricard premiado no New Zealand Spirits Awards 2024

The Deacon é uma das mais recentes inovações da Pernod Ricard a nível mundial, sendo a primeira marca criada 100% em conjunto com a Sovereign Brands, empresa presente no mercado há 25 anos.

Hipersuper

O whisky tradicional escocês The Deacon foi distinguido com a medalha de ouro em whisky tradicional escocês, na sexta edição anual dos NZ Spirits Awards.

A cerimónia da sexta edição dos prémios NZ Spirits Awards teve lugar em Wellington. Vinte e dois juízes provaram e classificaram 451 candidaturas. No total, foram atribuídas 79 medalhas de ouro e ouro duplo, 201 medalhas de prata e 120 medalhas de bronze. Os prémios são organizados pela indústria do setor Spirits New Zealand e Distilled Spirits Aotearoa.

The Deacon é uma das mais recentes inovações da Pernod Ricard a nível mundial, sendo a primeira marca criada 100% em conjunto com a Sovereign Brands, empresa presente no mercado há 25 anos.

The Deacon é um blended scotch whisky de qualidade superior, produzido a partir de whiskies selecionados à mão, incluindo os das regiões históricas escocesas de Islay e Speyside. Os tradicionais alambiques de cobre utilizados no processo de destilação inspiram a garrafa de The Deacon.

“Fumado, doce e turfado o distinto sabor de The Deacon é melhor apreciado puro, com gelo ou no seu cocktail preferido”, apresenta a Pernod Ricard.

Em Portugal, The Deacon está disponível em todo o território, sendo possível pode encontrá-lo na restauração ou numa garrafeira de eleição.

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Retalho

Campanha da Associação Coração Delta quer chegar a 4500 idosos

‘É Tempo de Ajudar’ já apoiou cerca de 12.000 idosos. Esta 11ª edição está presente em 70 lojas Intermarché de 55 municípios e seis distritos.

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A Associação de Solidariedade Social Coração Delta está a lançar a 11ª edição da campanha ‘É tempo de Ajudar’. Com o objetivo de promover uma melhor qualidade de vida à população sénior carenciada, a campanha decorre nos dias 26 e 27 de outubro, em 70 lojas Intermarché, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja, Setúbal, Faro e Castelo Branco.

A parceria, que para além da insígnia de retalho envolve também o Corpo Nacional de Escutas e com 55 municípios, já impactou cerca de 12.000 idosos ao longo das edições anteriores e visa a angariação de produtos de higiene pessoal, para a população sénior em situação de vulnerabilidade económica.

Envolve mais de 1200 voluntários, entre o Corpo Nacional de Escutas e voluntários locais que aderiram à iniciativa para apoiar esta causa nas lojas Intermarché. A campanha tem o apoio da Fidelidade, que assegurará a cobertura e a proteção de todos os voluntários locais envolvidos, bem como da Stand digital da Epikart-Mr. Print, da IMACX, da Berma, displays internacional da Norprint, da Workjunior e da Finieco.

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Retalho

Portugueses vão antecipar as compras de Natal na Black Friday

Um estudo da Netsonda para a Worten indica que 90% dos inquiridos pretende comprar na Black Friday e antecipar as compras de Natal.

Hipersuper

O estudo avança que este ano há mais portugueses disponíveis para gastar mais na Black Friday. Realizado pela Netsonda para a Worten, releva que 31% tencionam despender mais este ano do que em 2023 (26%), sobretudo na faixa etária dos 25 aos 34 anos. Uma grande fatia dos inquiridos (38%) afirma que pretende gastar tanto como no ano passado. Por outro lado, desceu a percentagem de pessoas que preveem gastar menos nesta campanha (31%) em relação ao ano anterior (42%).

Produtos de tecnologia (54%) continuam a ser o alvo da maioria dos portugueses nesta altura, seguidos de moda e acessórios (38%), mas também de eletrodomésticos (36%) e livros (33%).

No cômputo geral, 90% dos inquiridos afirma a intenção de comprar na Black Friday e revela a intenção de gastar 330 euros, ou seja, 8% a menos do que no ano passado (359 euros). A previsão de compra para 2024 é omnicanal (online e loja física), sendo que quem prevê comprar na Worten comprará mais em loja física (43%). Ainda assim, 38% refere que vai fazer as compras de forma exclusiva online, o valor mais alto desde 2020, em plena pandemia.

47% deverá antecipar compras de Natal

Cerca de metade dos participantes, 47%, vê na Black Friday a possibilidade de antecipar as compras de Natal, ou simplesmente de poder comprar com promoções (55%), e um grande número (72%) assume aproveitar as promoções para si mesmo. Mais de 2/5 dos potenciais compradores na Black Friday costumam começar a acompanhar os preços com uma antecedência entre um a dois meses, enquanto cerca de um terço não faz qualquer tipo de preparação.

No inquérito realizado, a Worten continua a ser a loja mais recordada por uma larga maioria (85%), mantendo a trajetória de crescimento dos últimos anos. A Fnac (46%) e a Rádio Popular (31%) fecham o top três de notoriedade. Em linha com o que se verificou no ano passado, as categorias que os portugueses mais tencionam comprar é tecnologia (54%), moda e acessórios (38%), eletrodomésticos (36%) e livros (33%). Em 2023, a categoria mais comprada na Worten foram os eletrodomésticos (47%), seguidos de tecnologia (44%).

O estudo afirma ainda que a campanha de Black Friday é a que tem mais notoriedade junto dos inquiridos (100%), por comparação com campanhas como a Cyber Monday (76%), os Hot Days (62%) ou os Singles Day (37%). Quanto à adesão a campanhas de Black Friday, as apps das marcas (82%) e a televisão (80%) são os canais com maior impacto junto dos participantes.

O estudo quantitativo foi realizado através da colocação de um questionário online junto do painel Netsonda. Com uma amostra representativa da população portuguesa entre os 18 e os 54 anos, residente em Portugal Continental, foram feitas 1.000 entrevistas entre os dias 2 e 9 de setembro de 2024. Esta dimensão de amostra corresponde a uma margem de erro de +/- 3,10%.

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I&D

IA poupa em média uma hora aos trabalhadores mas receio do futuro persiste

Quase três quartos dos utilizadores afirmam que a aplicação de IA no trabalho tornou-os mais produtivos. Mas apenas um quarto refere ter concluído a formação sobre como utilizar IA.

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O inquérito ‘Global Workforce of the Future 2024’, realizado pelo Grupo Adecco a 35 mil trabalhadores, em 27 da economias mundiais, incluindo Portugal, capta os primeiros sinais de ganhos de eficiência proporcionados pela Inteligência Artificial (IA).

Revelou que a poupança média de tempo para os trabalhadores que utilizam IA é de uma hora por dia, embora um quinto dos utilizadores afirme que a tecnologia lhes permite poupar até duas horas diárias. Em contrapartida, 5% dos inquiridos referem poupar entre três e quatro horas por dia.

A utilização de IA “está a poupar aos trabalhadores, em média, uma hora por dia, permitindo-lhes dedicar mais tempo a tarefas criativas, a pensar de forma mais estratégica ou a alcançar um melhor equilíbrio entre a vida profissional e pessoal”, conclui o inquérito sobre como trabalhar em tempos de mudança.

Trabalho criativo e pensamento estratégico

As poupanças de tempo parecem ser consistentes entre os diferentes setores. Os trabalhadores nos setores da energia, utilities e clean technology foram os que pouparam mais tempo, 75 minutos por dia, enquanto os do setor aeroespacial e de defesa foram os que apresentaram as menores poupanças, com 52 minutos por dia. Os trabalhadores na área da tecnologia pouparam, em média, 66 minutos diários, os dos serviços financeiros 57 minutos, e os da indústria transformadora 62 minutos por dia.

O inquérito sugere que o tempo poupado está a ser utilizado para acrescentar mais valor, com 28% dos utilizadores a afirmarem que utilizam o tempo extra para trabalho mais criativo, 26% dizem que a IA lhes permite dedicar mais tempo ao pensamento estratégico e 27% referem que a IA os ajudou a alcançar um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. “No entanto, há indícios de que o tempo poupado graças à IA nem sempre é usado de forma produtiva, com 23% dos utilizadores a afirmarem que continuam a lidar com o mesmo volume de trabalho e 21% a referirem que estão a gastar mais tempo em atividades pessoais”, revela ainda o estudo, citado pelo Grupo Adecco.

Trabalhadores: futuro incerto?

Os trabalhadores estão cada vez mais preocupados com um futuro incerto, sendo as condições económicas e a segurança no emprego as principais prioridades. Embora mais colaboradores estejam a optar por permanecer com os seus atuais empregadores, o impacto da IA na estabilidade do emprego tem sido largamente subestimado no último ano: 13% dos trabalhadores afirmaram ter perdido o seu emprego devido à IA, indica o estudo. Se 40% expressa preocupações quanto à segurança do emprego a longo prazo, 83% afirma que tenciona permanecer na sua atual entidade patronal.

No entanto, a perspetiva sobre os efeitos perturbadores da IA torna-se mais equilibrada quando se analisam outros aspetos, por exemplo, 51% dos trabalhadores concordam que as competências em IA aumentam as suas oportunidades de emprego e 46% dizem que a IA lhes deu mais oportunidades para aprenderem novas competências e progredirem nas suas carreiras.

Poucos estão preparados

Ainda segundo o estudo, atualmente, apenas 11% dos trabalhadores estão preparados para o futuro, ou seja, são indivíduos que se destacam pela sua adaptabilidade, flexibilidade nos planos de carreira e abordagem proativa à aquisição de novas competências. Dentro deste grupo de trabalhadores, o inquérito revelou que 93% recebem um plano de desenvolvimento personalizado, em comparação com 51% da força de trabalho em geral. Além disso, 95% destes trabalhadores preparados para o futuro participam em ações de formação em liderança proporcionadas pelas suas empresas, em comparação com apenas 57% da restante força de trabalho.

“Atualmente, 76% dos trabalhadores acreditam que as empresas devem priorizar a formação dos colaboradores existentes para diferentes funções dentro da organização antes de contratarem externamente, um aumento de 12 pontos percentuais desde 2023. No entanto, apenas 9% planeiam permanecer nas suas empresas para serem requalificados, uma queda de 7 pontos percentuais em relação ao ano anterior”, destaca ainda.

40% sofreram burnout

Outra questão levantada pelo estudo refere-se à saúde e ao bem-estar. “Cuidar da saúde mental dos trabalhadores deve ser uma prioridade, e as empresas devem responder às preocupações de que a IA possa favorecer determinados grupos de trabalhadores, demonstrando um compromisso com a inclusão e práticas de trabalho sustentáveis”, indica. Nos últimos 12 meses, 40% dos trabalhadores sofreram burnout, devido a excesso de trabalho, um número que sobe para 62% entre aqueles que estão preocupados com o impacto da IA e foram negativamente afetados por ela.

Menos de metade dos trabalhadores confia nas competências e conhecimentos dos seus líderes em IA (46%). Mais de três quartos valorizam a experiência humana de um recrutador (76%), que consegue ver o seu potencial para além das suas competências e experiência, um aumento face aos 64% do ano passado.

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Bebidas

Casa Ermelinda Freitas distinguida no Sélections Mondiales des Vins no Canadá

A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos distinguidos internacionalmente. Desta vez conquistou 1 Medalha de Grande Ouro e 9 Medalhas de Ouro no Sélections Mondiales des Vins 2024.

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A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos premiados no concurso de vinhos Sélections Mondiales des Vins – Canadá 2024, com 1 Medalha de Grande Ouro e 9 Medalhas de Ouro.

De destacar as medalhas de Grande Ouro e Ouro atribuídas aos primeiros vinhos do Douro da Casa Ermelinda Freitas: Quinta de Canivães Douro DOC 2020 (Medalha de Grande Ouro), e o Quinta de Canivães Douro DOC Reserva 2019 (Medalha de Ouro).

Sélections Mondiales des Vins – Canadá – Outubro 2024

Medalha Grande Ouro:
– Quinta de Canivães Douro DOC 2020

Medalhas de Ouro:
– Vinha do Torrão Branco Reserva 2022
– Dona Ermelinda Branco 2023
– Quinta de Canivães Douro DOC Reserva 2019
– Baía de Tróia Castelão 2022
– Casa Ermelinda Freitas Touriga Nacional Reserva 2021
– Dona Ermelinda Reserva Branco 2023
– Casa Ermelinda Freitas Alicante Bouschet Reserva 2022
– Vinha do Torrão Reserva Tinto 2022
– Fugaz Loureiro 2023

Estamos perante o melhor ano de sempre no que toca à conquista de prémios, sublinha a Casa Ermelinda Freitas em comunicado. “Mais do que um reconhecimento, é um reforço da notoriedade e qualidade da marca a nível nacional e internacional”, é referido.

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ESG

Sonae vai reunir especialistas em Lisboa para debater a circularidade

A Sonae vai realizar o Innovators Forum’24, que contará com especialistas nacionais e internacionais para debater o estado atual da economia circular e explorar caminhos para a inovação e impacto positivo.

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O Innovators Forum’24 vai acontecer a 27 de novembro no Pátio da Galé, em Lisboa, co um programa que decorre da 14h às 20h. São esperados 400 participantes neste evento que terá também transmissão online aberta a toda a comunidade, informa a Sonae.

Esta segunda edição do Innovators Forum, que acontece numa fase “em que os desafios ambientais ameaçam gravemente o nosso planeta”, irá reunir especialistas nacionais e internacionais “com projetos pioneiros e experiências concretas na área”, adianta a Sonae num comunicado.

Para além de apresentar o estudo sobre o estado atual da economia circular, o evento vai também desafiar uma audiência especializada a impulsionar uma transformação positiva e duradoura. ‘Inspirar. Inovar. Impactar’ é mote que guiará o Innovators Forum’24, revela ainda a Sonae.

Os dados mais recentes, publicados no ‘Circularity Gap Report 2024’, adiantam que a taxa de materiais reciclados consumidos pela economia global diminuiu de 9,1% em 2018 para 7,2% em 2023, uma queda de 21% em cinco anos. Nos últimos seis anos, a nível mundial, foram consumidas mais de 500 mil milhões de toneladas de materiais, quase o equivalente ao consumo total do século XX.

Em Portugal, segundo os mais recentes dados do Eurostat, a taxa de circularidade era de apenas 2% em 2022, posicionando o país em 24º lugar entre os 27 estados-membros da União Europeia, cuja média é de 11,7%. O estudo estima que a economia circular possa ajudar a reduzir as emissões atmosféricas em 40%, gerar até dois milhões de empregos e criar um mercado avaliado entre dois e três mil milhões de dólares até 2026.

“Estamos a consumir recursos a um ritmo que o planeta não consegue suportar, sem dar tempo à natureza para se restaurar”, defende João Günther Amaral, membro da Comissão Executiva da Sonae. “Perante este cenário, não temos escolha: ou mudamos radicalmente a forma como utilizamos os recursos naturais ou não haverá futuro. Nesta segunda edição do Innovators Forum, queremos agir”, define.

Entre os oradores confirmados desta edição, destacam-se Ivone Bojoh, CEO da Circle Economy Foundation, responsável pela edição anual do Circularity Gap Report, Raphaël Masvigner (Circul’R), Marta Brazão (Circular Economy Portugal), Ana Barbosa (IKEA Portugal, Sónia Cardoso (Sonae), Bruno Borges (Worten), Filipa Pantaleão (BCSD Portugal), Anders Åhlén (McKinsey & Co), Carlos Moedas (Câmara Municipal de Lisboa) e Paulo Azevedo (Sonae).

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Alimentar

CONFAGRI e CAP pedem apoios urgentes para produtores de maçã e castanha

As duas confederações pedem ao Ministério da Agricultura e Pescas a atribuição urgente de apoios aos produtores de castanha e de maçã do Norte do país, fortemente afetados pela tempestade Kirk, no passado dia 09.

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A Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) alertam para os estragos causados pela passagem da tempestade Kirk, às produções de castanha e de maçã, no dia 09 de outubro, com principal incidência no Norte do país.

A CONFAGRI sublinha, que  “muitos foram os concelhos, na região do Douro, cujas produções de maçã e castanha, incluindo as próprias árvores, foram destruídas pela força dos ventos”, com incidência nos concelhos de Lamego, Armarar, Carrazeda de Ansiães, Tarouca, Moimenta da Beira e Valpaços. 

Perante esse cenário, apela ao Ministério da Agricultura e Pescas para que “intervenha rapidamente” para apoiar os fruticultores lesados. Nuno Serra, secretário-geral da Confederação, diz ser necessário “uma rápida intervenção no apoio à tesouraria das explorações afetadas” e também “a abertura de uma medida de apoio ao restabelecimento do potencial produtivo perdido”.

CAP refere prejuízos acima dos 40%

Também a Confederação dos Agricultores de Portugal alerta para a necessidade da rápida disponibilização dos apoios. Num comunicado, a Confederação “manifesta a sua total solidariedade para com os agricultores desta região” que reportaram “prejuízos e perdas muito avultadas nas suas produções, nomeadamente maçã e castanha”.

Com base em informações que recolheu junto das organizações suas associadas naquela região, a CAP avança que a violência do vento e da chuva provocou estragos que “não só comprometem a produção da atual colheita – nalguns casos acima dos 40%, impondo prejuízos imediatos e avultada perda de rendimentos aos produtores”, como também colocam em causa a capacidade produtiva futura e a viabilidade da sua atividade, “atendendo aos extensos danos verificados em infraestruturas e sistemas produtivos”.

Nesse sentido, a organização defende a necessidade de o Governo fazer uma avaliação técnica e económica dos estragos “com máxima prioridade”, para garantir a disponibilização “célere” dos apoios aos agricultores.

Dada a cada vez maior frequência de fenómenos climáticos adversos e extremos, a CAP reitera ainda a necessidade de revisão do sistema de seguros para a atividade agrícola para contemplar e garantir cobertura do capital produtivo em situações como as agora verificadas. “As coberturas contempladas pelo Sistema de Seguros Agrícolas (SSA) devem ser revistas o mais rapidamente possível, para que, desde logo, permitam segurar estes acidentes”, defende no comunicado.

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