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Wells alarga venda de medicamentos sem receita à loja online

A Wells, insígnia de saúde e bem-estar da Sonae, alaergou a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica à loja online

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Wells alarga venda de medicamentos sem receita à loja online

A Wells, insígnia de saúde e bem-estar da Sonae, alaergou a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica à loja online

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A Wells, insígnia de saúde e bem-estar da Sonae, alargou a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica à loja online.

“Com entrega em todos os distritos de Portugal continental, a Wells é o primeiro player no mercado a garantir uma cobertura nacional de entrega de medicamentos de venda livre”, garante João Cília, diretor geral da insígnia, em nota de imprensa.

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Os MNSRM (Medicamentos não sujeitos a receita médica) são “uma categoria muito procurada e valorizada pelo nosso cliente” que a partir de agora já pode “encomendar num único local todos os produtos de saúde, bem-estar e beleza, de uma forma simples e cómoda”, acrescenta.

No total, estarão disponíveis na loja online cerca de 400 referências de medicamentos que até hoje estavam apenas à venda nas lojas físicas.

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Ifthenpay movimenta 1.3 mil milhões de euros em pagamentos em 2023

A fintech portuguesa Ifthenpay alcançou um volume de negócios de 5 693 milhões de euros no exercício de 2023.

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A fintech portuguesa Ifthenpay alcançou um volume de negócios de 5 693 milhões de euros no exercício de 2023.  A empresa especializada em pagamentos digitais para empresas movimentou no ano passado 1.3 mil milhões de euros em pagamentos, alcançando um crescimento de 21% em comparação com o ano anterior.  A empresa encerrou ainda o ano passado com 27 mil entidades aderentes.

A “resiliência que o comércio eletrónico tem demonstrado” e o lançamento de novos produtos e serviços contribuíram para os resultados. “Alargamos a oferta dos pagamentos digitais também aos pagamentos presenciais, oferendo aos comerciantes uma solução 360º que cobre todas as necessidades em termos de pagamentos,” afirma Nuno Breda, cofundador.

Em 2024, a fintech tem como objetivo continuar a crescer em volume de pagamentos movimentados e também em número de entidades aderentes. “O nosso grande foco estará no lançamento e na disponibilização de mais e novos serviços inovadores que irão contribuir para ajudar os comerciantes a internacionalizarem e impulsionarem os negócios”, diz Filipe Moura, também cofundador, dando como exemplo os produtos lançados pela empresa no início deste ano, o “buy now pay later” e os pagamentos por “QRCode” nos TPA e no online.

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ADIPA e ASAE elaboram ficha técnica de fiscalização para venda online de alimentos

Ficha técnica contém informação necessária para o cumprimento das disposições legais por parte dos operadores económicos na comercialização online de alimentos.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a ADIPA (Associação dos Distribuidores de Produtos Alimentares) lançaram a Ficha Técnica de Fiscalização sobre Vendas à distância de Géneros Alimentícios.

Em comunicado, a ADIPA salienta que a comercialização de produtos por via digital é uma realidade cada vez mais presente entre as empresas, e em especial nas suas associadas, e que esta ficha técnica promove contém a informação necessária para o cumprimento das disposições legais por parte dos operadores económicos na comercialização online de alimentos.

O lançamento oficial deste documento teve lugar ontem (8 de janeiro) na sede da ADIPA, numa sessão na qual estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, o inspetor-geral da ASAE, Luis Lourenço, a subinspetora-geral da ASAE, Cristina Caldeira, o secretário-geral da ADIPA, Luís Brás, o vice-presidente da ADIPA, Carlos Moura.

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easypay e epages querem otimizar experiência de pagamento das empresas portuguesas

A fintech portuguesa easypay e a ePages, que gere a Amen.pt e o Dominios.pt, juntaram-se para disponibilizar dois dos métodos de pagamento mais populares nos comerciantes em Portugal: referências multibanco e MBway

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A fintech portuguesa easypay e a ePages, que gere a Amen.pt e o Dominios.pt, juntaram-se para disponibilizar dois dos métodos de pagamento mais populares nos comerciantes em Portugal, referências multibanco e MBway.

Através desta parceria entre a empresa nacional especializada em pagamentos eletrónicos e o especialista europeu no fornecimento de plataforma de comércio cloud-based para PME (Pequenas e Médias Empresas), os comerciantes a operar em Portugal que utilizam a plataforma ePages podem agora aceder à easypay e oferecer aos seus clientes a conveniência de pagar através destes dois meios de pagamento.

O prestador de serviços de pagamento está integrado na plataforma de comércio móvel da ePages, especialmente concebida para empresas em fase de arranque e retalhistas online com perspetiva de rápido crescimento que procuram soluções adequadas para comércio eletrónico.

A solução, com tudo incluído, permite que os comerciantes criem facilmente as suas lojas online utilizando uma série de modelos de design responsivos, não sendo necessários quaisquer conhecimentos técnicos ou investimento prévio.

Sebastião de Lancastre, CEO da easypay, considera que “esta parceria irá beneficiar tanto os comerciantes como os consumidores, proporcionando mais conveniência, assim como um conjunto de pagamentos integrados para uma experiência de compra perfeita”.

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Comércio eletrónico representará 40% das vendas globais no retalho até 2027

O crescimento global do ecommerce deverá atingir uma taxa de crescimento anual composta de 9% até 2027, mais do dobro do crescimento projetado para o retalho tradicional de apenas 4%.

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Após uma significativa aceleração das vendas online durante a pandemia, muitas empresas de retalho e de bens de consumo enfrentaram um abrandamento acentuado do crescimento em 2022. E, embora os consumidores estejam a regressar às lojas físicas, prevê-se que o comércio eletrónico constitua 41% das vendas globais de retalho até 2027, um aumento significativo em relação a apenas 18% em 2017, segundo o estudo “Winning Formulas for ECommerce Growth”, realizado pela Boston Consulting Group (BCG).

O estudo destaca os resultados de um inquérito global que explora as tendências do comércio eletrónico desde o início da pandemia até ao presente. Realizada no segundo trimestre de 2023, a investigação incluiu entrevistados de 410 retalhistas e 415 empresas de bens de consumo em todo o mundo com receitas que variam entre os 50 milhões e os mais de 10 mil milhões de dólares.

“Embora o comércio eletrónico esteja gradualmente a voltar à sua trajetória pré-pandemia, o panorama sofreu uma transformação notável e duradoura”, observa Martin Barthel, sócio e diretor executivo da BCG e coautor do estudo. “A rivalidade entre os novos operadores e os já estabelecidos aumentou, impulsionada pelos padrões de compra dos baby boomers e da geração X, que, coletivamente, exercem uma influência substancial nas vendas de comércio eletrónico atuais”, acrescenta.

As vendas de comércio eletrónico aumentaram 3% na Europa e 7% nos Estados Unidos e na Ásia, em 2022. O estudo prevê que o crescimento global atinja uma taxa de crescimento anual composta de 9% até 2027 – não atingindo totalmente a tendência de 12% a 14% pré-covid, mas ainda assim mais do dobro do crescimento projetado para o retalho tradicional de apenas 4%.

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Com menos dinheiro no bolso, consumidores exploram formas criativas de otimizar orçamento de Natal

A inflação e as taxas de juro estão a condicionar os gastos dos consumidores neste natal que, segundo um inquérito da Accenture,  pretendem gastar menos e explorar formas criativas, mas práticas, de otimizar o orçamento para esta época festiva

Rita Gonçalves

Cortar nos gastos, fazer concessões e imprimir criatividade nos gastos de Natal. A inflação e as taxas de juro estão a condicionar os gastos dos consumidores neste natal que, segundo um inquérito da Accenture,  pretendem gastar menos e explorar formas criativas, mas práticas, de otimizar o orçamento para esta época festiva. Enquanto uns mostram-se dispostos a comprometer a conveniência para poupar dinheiro, optando pela recolha das compras em loja, outros comprometem-se de antemão a não trocar presentes com os adultos. Outros ainda optam pela compra de materiais para fazer presentes caseiros.

Outra mudança esperada é a potencial inversão da prolongada época de compras de fim de ano, uma vez que os consumidores tencionam comprar logo a partir de outubro e até dezembro. A criatividade é, por isso, a palavra de ordem na gestão do orçamento familiar.

Segundo o 17º Inquérito anual sobre as compras de natal da Accenture,  realizado junto de 1.500 consumidores mundiais, seis em cada dez consumidores já estão – ou planeiam – reduzir a oferta de presentes a familiares e amigos próximos devido a restrições orçamentais, aumentando para 69% no caso de familiares e amigos alargados. Ao mesmo tempo, pouco mais de metade (52%) dos consumidores concordaram – ou planeiam concordar – em não trocar presentes com outros adultos.

“O ambiente económico está a ter impacto na confiança dos consumidores, resultando no que poderá ser o aparecimento de compradores muito mais ponderados, que podem ser descritos como ‘pragmáticos criativos'”, comenta Jill Standish, senior managing director da Accenture e responsável pela área do retalho na consultora. “Apesar de estarem cientes da realidade de que poderão ter de fazer cortes em algumas áreas, estão também a encontrar formas inovadoras de otimizar o valor disponível para as épocas festivas de final de ano, como a compra de materiais para fazer presentes caseiros”, acrescenta.

Segundo este inquérito, os consumidores planeiam gastar em média 591 dólares (545 euros) nesta época festiva, o que representa menos 5% do que no ano passado.

As alterações de consumo têm implicações nas estratégias dos retalhistas que devem ser reavaliadas, aconselha. “Repensar as estratégias testadas e comprovadas do passado e concentrar-se em obter uma informações baseadas em dados de cada consumidor individual e, em seguida, usar essa visão para ajudar a reduzir a complexidade da experiência de compra, construir confiança e melhorar a lealdade à marca”, diz Jill Standish.

“Em tempos como este fornecer uma comunicação consistente e clara sobre as informações de que os consumidores precisam ao fazer compras pode fazer toda a diferença. Significa ser direto quanto ao custo das devoluções, à disponibilidade e às descrições dos produtos. A longo prazo, esta é uma oportunidade para aumentar a fidelidade à marca, que pode perdurar para além da época festiva”, termina o executivo da Accenture.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Compras online dos portugueses deverão atingir 10,7 mil milhões de euros este ano

As compras online de bens e serviços somaram 10,2 mil milhões de euros em Portugal no ano passado, um crescimento de 1,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior, segundo dados do CTT e-Commerce Report 2023. A facilidade de compra mantém-se como a principal razão de adesão ao canal online (69,5%). No entanto, o preço mais baixo foi o fator que mais cresceu em termos de importância para os portugueses.

Rita Gonçalves

As compras online de bens e serviços somaram 10,2 mil milhões de euros em Portugal no ano passado, um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior, segundo dados do CTT e-Commerce Report 2023.

Esta evolução é impulsionada pelo crescimentos da aquisição online de serviços, como são exemplo viagens, bilhetes e experiências, que cresceu 7,5% “compensando a redução de 2,8% que se verificou nas compras online de produtos”, explica o relatório.

As projeções para o final deste ano apontam para um crescimento das compras online de 4,3%, em relação a 2022, para 10,7 mil milhões de euros. As compras de produtos deverão crescer 2,7% para 5,53 mil milhões de euros e os serviços deverão crescer 6% totalizando 5,16 mil milhões de euros.

Segundo os dados apresentados esta quinta-feira na conferência “CTT e-Commerce Day”,  o universo de portugueses que faz compras online cresceu 1,7% face a 2021, ultrapassando cinco milhões de e-buyers. Os dispositivos digitais, e em particular o telemóvel, são cada vez mais o suporte mais utilizado para comprar.

O valor médio gasto anualmente em compras online de produtos situa-se em 1073 euros (mais oito euros face ao ano passado). O gasto médio por compra, por sua vez, cifrou-se em 55,61 euros.

Segundo o estudo, a facilidade de compra mantém-se como a principal razão de adesão ao canal online (69,5%). No entanto, o preço mais baixo foi o fator que mais cresceu (61,6%, mais 5,8% face ao ano anterior) em termos de importância para os portugueses.

Entre os produtos adquiridos, ainda que vestuário e calçado se mantenham os produtos mais comprados online  (70,2%), as categorias que mais cresceram em termos absolutos são acessórios de moda, produtos de higiene e cosmética e produtos e acessórios para animais.

Nota: Notícia corrigida às 9h40, do dia 10/11/23.  Os CTT fizeram um correção ao comunicado inicial indicando que onde se liam pontos percentuais devem ler-se percentagens. Aos leitores, as nossas desculpas pelo sucedido

Sobre o autorRita Gonçalves

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Payten compra portuguesa Ifthenpay para acelerar expansão no sul da Europa

A Payten, divisão de soluções de pagamento da Asseco South Eastern Europe, comprou  a portuguesa Ifthenpay para acelerar expansão no sul da Europa

Rita Gonçalves

A Payten, divisão de soluções de pagamento da Asseco South Eastern Europe, comprou a portuguesa Ifthenpay para acelerar expansão no sul da Europa.

Presente em 24 países,  a Payten comercializa soluções virtuais de POS, checkout rápido, pagamentos com um simples clique, tokenização de cartões e routing de pagamentos inteligentes a 45 mil comerciantes instalados um pouco por todo o mundo.

“A aquisição da Ifthenpay permite aumentar ainda mais a nossa oferta junto dos comerciantes e clientes finais na região da União Europeia”,  afirma Piotr Jeleński, CEO da Payten.

A empresa portuguesa de pagamentos digitais desenvolve e comercializa desde 2004 soluções de pagamento omnicanal integradas com múltiplos ERP, plataformas de comércio eletrónico e software de faturação.

“Num mundo regido pela economia global, fazer parte da família Payten dará à Ifthenpay uma vantagem competitiva acrescida e a oportunidade de expandirmos as nossas soluções de pagamentos digitais para todo o mundo,” sublinha Nuno Breda, co-foundador da empresa de origem portuguesa.

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Startup “Diário de Um Ambicioso” gera nove milhões de euros de receitas nos clientes em dois anos

Em dois anos, a startup “Diário de Um Ambicioso” apoiou cerca de 30 negócios na redefinição de estratégias de e-commerce, gerando mais de nove milhões de euros de receitas para os seus clientes

Rita Gonçalves
tagsDDUA

A startup “Diário de Um Ambicioso” (DDUA) surge de uma história de determinação que quer transformar o mercado nacional de vendas pela internet de produtos e serviços, assim como redefinir o paradigma do marketing no comércio eletrónico.

Em dois anos, já apoiou cerca de 30 negócios na redefinição de estratégias de e-commerce, gerando mais de nove milhões de euros de receitas para os seus clientes.

A empresa nasceu de um modesto “caderno online”, onde Rui Nogueira, um dos fundadores, registava os conhecimentos adquiridos desde o momento em que terminou a escola. Os rascunhos que começaram como uma busca individual de conhecimento evoluíram para o desenho de uma agência de marketing de performance, que serviu de alicerce para o pioneiro eCommerce Hub nacional.

Tendo o pressuposto de apoiar a expansão de negócios de e-commerce com uma faturação anual média acima de 120 mil euros e cerca de um ano de atividade, o DDUA oferece uma abordagem de 360º que abrange todas as áreas do negócio online.

“Através da solução pioneira de Sistema de Vendas Diário (SVD), que promete aumentar a faturação na ordem dos 20% e em apenas três meses, o DDUA já gerou mais de nove milhões de euros aos seus clientes, em menos de dois anos”,  afirma Rui Nogueira.

“O pensamento estratégico e analítico é a espinha dorsal das operações do hub, pelo que trabalhamos com uma mentalidade de medição, análise e interpretação constantes, garantindo resultados sólidos”, sublinha o co-fundador e CEO do DDUA.

“O objetivo central é potenciar a ambição de visionários, capacitando e escalando negócios de e-commerce. Contrariamente às agências de marketing, a sua atuação não se limita apenas aos aspetos comerciais, pois considera o negócio como um todo. Além da consultoria, a tecnologia é a ferramenta central para otimizar os processos e promover ambientes de trabalho saudáveis”, acrescenta.

A solução assenta em quatro pilares: 100% remoto, data-driven, orientado à escala e transparente pois “a confiança é a base do DDUA”. “Através de dashboards personalizados, os clientes têm uma visão clara dos processos, resultados e desempenho da equipa, assegurando uma parceria transparente e concentrada no sucesso”, indica, por sua vez, Patrick Oliveira, co-fundador do DDUA.

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Mercadão recebe distinção “Marca Recomendada” pelo segundo ano consecutivo

O prémio atribuído pelos consumidores reconhece o serviço de apoio prestado ao cliente

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O markatplace Mercadão recebeu o prémio “Marca Recomendada” 2023, projeto reputacional anual do Consumers Trust, criado pelo Portal da Queixa, que analisa e compara marcas de consumo de forma gratuita. O prémio reconhece o serviço de apoio prestado ao cliente.

A elevada performance do serviço e acompanhamento dos clientes é espelhada no Índice de Satisfação dos consumidores, que se apresenta positivamente no ranking, com 92.4% e, uma taxa de resposta e de solução de 100%.

“Há cada vez mais portugueses a usar o meio digital para fazer compras. Os marketplaces vão ganhando espaço e posicionando-se, mas é essencial marcar uma posição de excelência”, afirma Mónica Pereira Amorim, diretora de operações do Mercadão, sublinhado que ser “uma marca reconhecida e recomendada, pelo segundo ano consecutivo, é um forte sinal de confiança e transparência, importante para a nossa reputação”.

A distinção “Marca Recomendada”  é atribuída às insígnias que registaram a melhor performance, em função da média do Índice de Satisfação, relativa ao ano anterior, com base na avaliação exclusiva dos consumidores.

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Nasce plataforma portuguesa que promete criar lojas online em dois minutos

Esta plataforma de criação de sistemas de encomendas online em apenas dois minutos resulta de um projeto co-financiado pela União Europeia, a Câmara Municipal de Lisboa e a VoxPop .

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Chama-se PopStore e é uma plataforma portuguesa que nasce com a promessa de criar lojas online em dois minutos.  Esta plataforma de criação de sistemas de encomendas online em apenas dois minutos resulta de um projeto co-financiado pela União Europeia, a Câmara Municipal de Lisboa e a VoxPop .

“Democratizar o processo de criação de uma webshop e torná-lo acessível a pessoas com conhecimentos tecnológicos limitados – esta é a missão da PopStore. O conceito foi pensado pelo empreendedor Corentin de Tregomain, que identificou uma lacuna entre os comerciantes locais que precisam de criar lojas online para se manterem competitivos no mercado, no entanto não têm o conhecimento ou os recursos para o fazer”, informam os representantes da plataforma, em comunicado.

“O sistema é simples e rápido. Basta criar uma lista de produtos com os respetivos preços numa spreadsheet, copiar e colar para a PopStore. No final é gerado um link onde qualquer pessoa pode colocar a sua encomenda online”.

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