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Jornada digital dos consumidores “muda radicalmente” estratégias de experiência do cliente

Mais de 60% dos executivos de marketing afirmam que a jornada digital dos consumidores mudou radicalmente as estratégias de experiência do cliente (CX) das empresas. No entanto, quase dois terços […]

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Mais de 60% dos executivos de marketing afirmam que a jornada digital dos consumidores mudou radicalmente as estratégias de experiência do cliente (CX) das empresas. No entanto, quase dois terços […]

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Mais de 60% dos executivos de marketing afirmam que a jornada digital dos consumidores mudou radicalmente as estratégias de experiência do cliente (CX) das empresas. No entanto, quase dois terços (65%) duvidam que a sua estratégia seja adequada para atrair e reter os existentes. Estas são as conclusões de um estudo internacional realizado pelo SAS, em colaboração com o CMO Council.

“Preparar uma jornada de cliente bem-sucedida é uma tarefa complexa que deve abordar por igual a personalização, uma experiência omnicanal irrepreensível e a proteção de dados, entre outras coisas”, diz Ana Patrícia Gonçalves, Customer Advisor no SAS. “Este estudo mostra-nos, de forma clara, que ainda há muito a fazer nesta área. Na verdade, e especialmente em tempos de dificuldade económica, o CX é o motor de crescimento das empresas e, por isso, não pode ser descurado”, aconselha.

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Europa e EUA: diferenças significativas

Enquanto 40% das empresas da região EMEA (Europa, Médio Oriente e África) afirmam confiar na sua estratégia de CX, apenas 33% das suas homólogas nos EUA confiam. “Um número baixo se tivermos em conta que 61% dos inquiridos nos EUA também acreditam que o percurso digital do consumidor influencia a forma como se relacionam com ele”, constata o estudo.

Segundo a mesma fonte, o principal desafio que as organizações enfrentam ao implementar estratégias CX continua a ser a coordenação entre departamentos, com apenas 11% (EMEA) e 13% (EUA) a acreditarem que a sua empresa está bem posicionada neste âmbito.

Por outro lado, são poucos os entrevistados que atribuem à sua organização a maturidade suficiente quando se trata de tomar medidas de CX no contexto de uma infraestrutura digital totalmente transformada (EMEA: 11%, EUA: 14%). “Além disso, tecnologias como realidade aumentada, virtual ou mista acabam por ter pouco protagonismo: nem sequer uma em cada dez empresas as utiliza”, revela o documento.

Papel da ética no uso de dados

“Um dado surpreendente que o estudo revelou é que, aparentemente, as empresas americanas não valorizam positivamente o papel da ética no uso de dados”, de acordo com a mesma fonte. Já que apenas um quarto (26%) afirma que pretende introduzir um plano de uso ético de dados. Por outro lado, na região EMEA, a proporção de entrevistados que dizem que esse é um ajuste já previsto para a sua estratégia para melhorar a proteção de dados é exatamente o dobro. A medida de otimização mais importante para ambas as regiões é ajustar as especificações para recolher dados do cliente (EMEA: 72%, EUA: 70%). Na mesma linha, a criação de uma estratégia “first-party” está na agenda de ambos, embora com uma frequência ligeiramente superior na EMEA (54%) do que nos EUA (45%).

Tecnologias inteligentes de dados 

As principais tecnologias nas quais as empresas mais investem são a análise de marketing, inteligência artificial e machine learning, tal como indicam dois terços dos participantes deste estudo. Além disso, os modelos de marketing de atribuição e a tecnologia de medição de sucesso desempenham um papel importante, conforme confirmado por 55% dos entrevistados na EMEA e 50% nos EUA.

Existe também um consenso de que a falta de integração é o maior obstáculo ao uso da tecnologia CX, especialmente no que diz respeito à incapacidade de combinar fontes de dados (EMEA: 47%, EUA: 42%), assim como soluções diferentes e incompatíveis de CX/marketing (EMEA: 44%, EUA: 45%) ou ao tentar agrupar informações online e offline num perfil de cliente uniforme (cerca de 43% em cada caso). Na EMEA, a má qualidade dos dados também é indicada como um problema por 44% dos profissionais de marketing, revela o estudo.

O futuro do CX

Em relação ao uso da inteligência artificial, 60% dos entrevistados de ambas as regiões concordam que esta será usada para prever o comportamento e as necessidades do consumidor. Pelo contrário, existem claras diferenças no papel do CX híbrido que combina experiências físicas e digitais. Na EMEA, mais de três quartos (79%) das empresas consideram ser um requisito importante para impulsionar a personalização, inovação e o compromisso do cliente nos próximos 12 meses, ao contrário dos Estados Unidos, onde somente 58% está de acordo.

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Tour de promoção de vinhos da CAP passou por oito países em 2024

A promoção de vinhos nacionais organizada pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) no continente asiático chega ao fim, com as ações que decorreram, nas últimas semanas, nas Filipinas, Vietname, Tailândia e Índia.

Depois de, em maio, ter passado por Taiwan, Malásia, Hong-Kong, Cazaquistão, agora foi a vez de a Confederação dos Agricultores de Portugal levar o vinho português às Filipinas, Vietname, Tailândia e Índia. No total, em 2024, o tour de promoção passou por oito países e deu a provar algumas das melhores referências nacionais a muitas centenas de consumidores asiáticos. Balanço é muito positivo.

Esta última etapa do périplo da CAP e dos vinhos portugueses pela Ásia, em 2024, iniciou-se em Manila, capital das Filipinas, que acolheu uma Masterclasse e uma Grande Prova de vinhos portugueses de 12 produtores nacionais de várias regiões vitivinícolas. Tratou-se da primeira visita a este mercado e revelou-se promissora, com um balanço bastante positivo por parte dos produtores que destacam o potencial de negócio nesta geografia, avança da CAP.

A comitiva portuguesa seguiu, depois, para o Vietname, um país em que os produtores portugueses já atuam de forma consistente e em que o consumo de vinho está a crescer, impulsionado pelo aumento do interesse em torno da restauração de excelência. Neste país do sudeste asiático, a CAP promoveu uma abordagem diferenciada face às suas habituais Masterclasses, realizando um evento de harmonização com vinhos e alta gastronomia, apresentando os diferentes sets de vinhos. A passagem por este país culminou com uma Grande Prova, em que, mais uma vez, vinhos portugueses superaram, de acordo com o feedback recebido pela organização, as expectativas de todos os participantes.

Depois a Tailândia, onde a CAP voltou após um interregno de cinco anos, devido à pandemia do Covid-19, com o objetivo de promover um novo jantar vínico para importadores e as já tradicionais Masterclasse e Grande Prova.

A viagem dos vinhos portugueses pela Ásia terminou na Índia, onde a CAP esteve com o este programa de promoção pela terceira vez, e onde participou, com a comitiva de empresas produtoras portuguesas, na ProWine Mumbai, um dos maiores eventos do género naquele continente, que reúne profissionais de todo o mundo do setor do vinho e outras bebidas.

Nesta viagem por quatro países, estiveram presentes os produtores nacionais Abegoaria, Adega Cooperativa de Almeirim, Barcos Wines – Adega Cooperativa de Ponte da Barca, Viniverde, Casa Ermelinda Freitas, Casa Relvas, Casa Santos Lima, Caves Campelo, Quinta da Lixa, Quinta das Arcas, Santos & Seixo Wines e Vallegre.

“Fechámos 2024 com chave de ouro, atendendo ao feedback muito positivo que fomos recebendo por parte dos importadores, retalhistas e consumidores com quem nos cruzámos ao longo deste ano, nas diferentes geografias que visitámos. O continente asiático tem cada vez maior apetência para o consumo de vinho e é com naturalidade que, nos últimos anos, nos temos focado na promoção internacional dos nossos vinhos nestas geografias.”, sublinha Luís Mira, secretário-geral da CAP.

Recorde-se que, em 2024, a CAP viajou com dezenas de produtores nacionais para os mercados de Taiwan, Malásia, Hong-Kong, Cazaquistão, além das Filipinas, Vietname, Tailândia e Índia.

“A CAP está comprometida em colocar nas ‘bocas do mundo’ o vinho português, dar a provar a sua qualidade, diversidade e excelência, procurando diversificar mercados e entrar em novas geografias. Este é um trabalho que desenvolvemos em parceria e lado a lado com os produtores, com vista a garantir um futuro mais sustentável para o setor.”, acrescenta Luís Mira.

 

 

 

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Entrevista

Afonso Almeida: “A intermodalidade e a multimodalidade são o presente e o futuro da logística de transportes”

Entrevista com Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística.

As empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid. É ainda urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”, defende Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, nesta entrevista ao Hipersuper.

É possível quantificar o peso do setor da logística e transportes na economia nacional?
Não é fácil ter dados totalmente concretos sobre o peso da logística e transportes na economia nacional, mas estudos internacionais apresentados em conferências indicavam que estes setores tinham na economia mundial um peso de mais de 10%. Estes últimos anos, com um aumento significativo das entregas on-line e tudo o que está por detrás desta atividade, fez seguramente com que tenha existindo um crescimento no peso do setor da logística e transportes na economia portuguesa.

Para a APLOG, e, consequentemente, para os players da logística e transportes, quais deviam ser as prioridades do atual Governo em termos de infraestruturas?
Em termos de infraestruturas, existem diversas prioridades. O aeroporto foi uma decisão importante, após tantos anos de espera. Esta decisão irá também desbloquear e permitir um maior planeamento de outras infraestruturas, tais como uma terceira travessia do Tejo, a questão do TGV, entre outras infraestruturas necessárias para suportar todo este projeto. A nível da ferrovia é fundamental o avanço do TGV entre Lisboa e Porto, mas também acelerar a ligação entre Lisboa e Madrid.
Para o transporte de mercadorias, é fundamental terminar o mais rápido possível a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, de forma a estramos ligados à Europa de forma mais eficiente, permitindo que os produtos que possam chegar aos nossos portos e muitas das nossas exportações possam ter uma alternativa de transporte mais sustentável e mais rápida. No caso dos portos, é também importante avançar com a nova fase de Sines e terminar também ligações mais eficientes com o Porto de Leixões, entre muitas outras obras que estão planeadas e a decorrer. É, acima de tudo, fundamental, que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado.

A APLOG e a KPMG juntaram-se para realizar um estudo sobre a maturidade e as praticas ESG dos operadores logísticos, nas suas várias valências. Do que consta e o que pretendem? E de que forma será uma mais-valia para os associados?
Pretendemos com este estudo contribuir para aumentar a disseminação do conhecimento sobre: os requisitos e práticas de sustentabilidade atuais, e potenciais espaços para melhoria e desenvolvimento para os múltiplos agentes que actuam nas cadeias logísticas.
Quanto à mais valia para os associados, será um maior conhecimento e partilha de como está a maturidade das empresas relativamente às praticas ESG.

A intermodalidade e a multimodalidade são o futuro? Os custos ainda são impeditivos de uma maior procura por parte dos clientes? Uma maior oferta ferroviária é a ‘peça que falta’?
Sem dúvida que a intermodalidade e a multimodalidade são o presente e o futuro da logística de transportes. É fundamental definir qual o papel do nosso país em termos logísticos e definir prioridades e pensar não a curto prazo, mas a médio longo prazo. Qual a estratégia, quais as indústrias que queremos apostar, o que fazer para tornar o nosso país mais competitivo e atrair cada vez mais fluxos de produtos e matérias primas através dos nossos portos, tornando cada vez mais Portugal como uma porta de entrada na Europa para produtos vindos da Ásia, Américas e África.
Para sermos mais atrativos, temos que ser mais eficientes, investir em mais tecnologia, reduzir a burocracia e sermos muito mais rápidos nas tomadas de decisões. A peça ferroviária é sem dúvida importante e tem que estar alinhada com os nossos portos e também com uma definição clara de que localizações são prioritárias para serem implementados os novos hub’s logísticos. Essa definição deverá ser integrada a nível do governo, com a colaboração das entidades regionais e autarquias. É preciso trabalho de equipa e liderança.

A integração de tecnologias como Big Data e Inteligência Artificial está a moldar o setor. Em Portugal, as empresas estão a ‘abraçar’ as oportunidades da logística 4.0?
As empresas do setor logístico têm feito um esforço brutal, em especial nestas últimas décadas no sentido de modernizarem e utilizarem as tecnologias disponíveis tais como o Big Data, Digitalização, Automação, Robotização, Inteligência Artificial entre outras ferramentas. A evolução tem sido muito grande. Quando falamos em empresas, temos nalguns casos que distinguir entre empresas multinacionais e empresas portuguesas, nomeadamente as PME´s que representam mais de 90% do nosso tecido empresarial. Em termos de empresas nacionais de dimensão, os investimentos estão a ser feitos no sentido de tornar as suas empresas mais competitivas e eficientes. No caso da PME´s, esse esforço também existe, mas nalguns casos poderão não ter a mesma capacidade de investimento e de recursos humanos preparados para todos estes desafios.

Nesse sentido, a capacitação dos trabalhadores para esta logística mais digitalizada é uma dificuldade?
É um fato que para muitas das funções que são necessárias hoje nesta logística mais digitalizada, são precisos recursos humanos muito mais bem preparados e com formação adequada para responderem aos desafios que hoje são colocados. É um facto que, para muitas funções, existe uma escassez de recursos humanos com formação adequada, tais como operadores de empilhador, motoristas entre muitas outras atividades. Existe falta de pessoas especializadas e é necessário que as empresas por um lado consigam atrair as pessoas, por outro terem que dar formação específica e no final conseguirem reter as pessoas. Este é seguramente um dos maiores desafios que as empresas têm hoje. É preciso dar mais atenção às pessoas e proporcionar um trabalho e um ambiente que seja mais motivador.

Apesar de ainda estar abaixo dos seus pares europeus, em Portugal o e-commerce tem crescido (o Barómetro de E-commerce previa o crescimento das vendas online no 1º semestre de 2024 e comparação ao período homólogo de 2023). Para a APLOG, quais são os desafios da logística no e-commerce?
Este é um setor que explodiu durante e após a pandemia. As vendas on-line continuam a crescer e essa tendência deverá continuar a aumentar. Para isso muitas empresas tais como operadores logísticos e empresas especializadas em transportes e nomeadamente no last mille têm vindo a equipar-se de forma cada vez mais profissional, para poderem responder de forma adequada aos desafios que o mercado está a colocar. Vieram novos projetos, novos hub´s com muita tecnologia, automação, digitalização e ferramentas muito sofisticadas de planeamento e controle das operações. A resposta penso que no geral tem sido muito positiva e os avanços são contínuos. A questão da sustentabilidade é também um tema muito relevante, nomeadamente com a eletrificação das frotas nas grandes cidades a ser já uma realidade bastante relevante.

No geral, quais são os obstáculos da moderna logística e quais serão os grandes desafios a enfrentar no futuro próximo?
Os obstáculos passam por diversos fatores, tais como a falta de recursos humanos especializados, em alguns casos, falta de imobiliário logístico disponível em zonas ao redor de Lisboa e Porto em timings que sejam exequíveis para as empresas, nomeadamente novos projetos internacionais em que a capacidade de resposta na implementação desses projetos pode ser determinante na escolha de Portugal ou escolherem outras geografias que possam trazer mais rapidez e qualidade. No futuro a curto prazo, questões como as taxas de juro, inflação e custos energéticos poderão ser relevantes para a concretização de alguns projetos. É também muito importante que os potenciais investidores sintam estabilidade nas diferentes decisões políticas em áreas como a fiscalidade, a justiça entre outras.

Esta entrevista foi publicada na edição 427

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Não Alimentar

Kiwoko lança gama de brinquedos para cães e gatos

A Kiwoko acaba de lançar uma nova gama de brinquedos com várias formas e tamanhos variados para se adaptar às necessidades dos cães e gatos.

“Os produtos Tootoy foram concebidos para proporcionar alegria e bem-estar aos nossos amigos de quatro patas. Sabemos que eles fazem parte da família, por isso estamos empenhados em criar produtos inovadores, seguros e divertidos que estimulem tanto o corpo como a mente dos nossos companheiros”, afirma Cristina Soares, country manager da Kiwoko em Portugal. “Acreditamos que esta linha reflete o compromisso da marca com os nossos animais e as suas famílias, oferecendo qualidade e durabilidade aos nossos clientes”, acrescenta.

“Este lançamento reforça a nossa missão de oferecer produtos que não só satisfaçam as necessidades dos animais, como também criem momentos especiais para eles e para os seus donos. Tootoy foi desenvolvida com materiais resistentes, garantindo diversão duradoura e segurança”, reforça.

Para além de diferentes materiais, formas e tamanhos, a Tootoy também oferece brinquedos para todas as ocasiões e necessidades:  os brinquedos “Puppy” são macios, moles e divertidos para os cachorros; “Chew”, que incentiva a mordedura e o relaxamento para cães grandes e fortes; “Comfort”, brinquedos de companhia, como peluches com som; “Chase”, para animais mais ativos que gostam de perseguir e seguir objetos; “Pull”, brinquedos de corda para atirar e puxar; “Explore” para desenvolver a sua inteligência e capacidades com brinquedos interativos.

 

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Empresários vão discutir o futuro sócio-económico da região Oeste e do país

Os desafios e o futuro da Região Oeste e do País são o mote para a realização de uma conferência, a 22 de novembro, em Torres Vedras.

Centrado no tema ‘Conversas com futuro: o desenvolvimento económico e social da Região Oeste e do País – constrangimentos e oportunidades’, a conferência realiza-se a 22 de novembro e vai reunir agentes económicos da Região Oeste, destaca a organização. 

A iniciativa conta com um painel de oradores, entre os quais Luís Campos e Cunha (economista e ex-Ministro das Finanças), Álvaro Beleza (presidente da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social), Manuel José Guerreiro (presidente da Caixa de Crédito Agrícola de Torres Vedras) e João Catalão (empresário).

O fórum organizado pela Tecline e que encerra, simbolicamente, o programa de celebrações do 25º aniversário da empresa vai reunir 80 empresários representantes dos principais agentes económicos da região.

A organização refere que a Região Oeste depara-se com desafios em várias áreas: na potenciação de atividades económicas emblemáticas “como são por exemplo a agricultura ou a viticultura – Torres Vedras é o concelho com maior produção de vinho no país”; na sua integração nacional e internacional – “carência de redes viárias e ferroviárias”.

“Tem ainda potencial para desenvolvimento de clusters na área da saúde – várias instituições na região que são referência mundial”, acrescenta a organização, que refere também a área da educação onde indica a “carência de um grande polo académico de dimensão nacional”. Sublinha, por outro lado, o potencial para a criação de marcas “de alto valor e capacidade de exportação”, em setores como a horticultura, o vinho e o turismo, entre outros.

“Queremos criar uma oportunidade de reflexão, que integre o pensamento e a visão que os empresários, os economistas e demais agentes têm para a região e para o país. As empresas têm sobretudo uma função social; acreditamos que devemos promover a ligação à sociedade e aos principais atores, públicos e privados, desencadeando ideias e mecanismos de desenvolvimento da comunidade”, afirma António Ferreira dos Anjos, administrador da empresa Tecline.

A conferência terá lugar na Quinta dos Anjos, em Silveira, Torres Vedras, com início marcado para as 16 horas.

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Logística

Pontos da rede CTT passam a receber encomendas da Amazon

Este novo serviço será lançado antes da Black Friday em alguns pontos e cacifos e será progressivamente implementado em toda a rede CTT.

Os clientes da Amazon em Portugal podem agora receber as suas encomendas em qualquer ponto da rede dos CTT, incluindo lojas, Pontos CTT agentes Payshop e ainda cacifos Locky.

Este novo serviço será lançado antes da Black Friday em alguns pontos e cacifos e será progressivamente implementado em toda a rede CTT. Nesta época festiva, cerca de 1000 pontos estarão disponíveis numa primeira fase, incluindo 600 lojas e pontos físicos, bem como 400 cacifos Locky, uma solução simples, conveniente e rápida para receber encomendas.

No início de 2025, passará a ser possível receber encomendas da Amazon em cerca de 3800 pontos de entrega.

João Sousa, administrador-executivo dos CTT, diz que “esta parceria com a Amazon em toda a rede CTT demonstra a nossa capacidade de entregar conveniência ao cliente final e reforça o nosso posicionamento de empresa líder no segmento de expresso e encomendas.”

Para Inês Ruvina, country leader da Amazon, “esta parceria é muito importante para a Amazon, uma vez que irá expandir as opções para os nossos clientes em Portugal para receberem as suas encomendas como preferirem: em casa, num cacifo da Amazon, e agora nos milhares de pontos de recolha em toda a rede CTT. É particularmente oportuno que o lançamento comece antes da Black Friday e mesmo antes do Natal, por forma a facilitar a entrega durante uma das épocas mais importantes do ano para os clientes”.

 

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Retalho

JD inaugura duas lojas em Braga

A JD Sports vai assinalar a abertura dos espaços em Braga com uma série de atividades e entrega de brindes.

A empresa, de referência na moda desportiva e lifestyle urbano, vai abrir, no próximo dia 16, duas lojas na cidade de Braga. Os novos espaços estão localizados no Braga Parque e no Nova Arcada, e a marca vai realizar várias ativações no dia da abertura.

A animação nas duas lojas será assegurada por um DJ ao longo do dia. No espaço do Braga Parque haverá, entre outras atividades, um stand pipocas e uma cabine fotográfica personalizada. Já na loja no Nova Arcada, haverá desafios de memória que podem dar prémios e pipocas personalizadas: Com qualquer compra, levas um balde de pipocas exclusivo JD.

Para assinalar a abertura das duas novas lojas, a JD preparou um pré-evento na Universidade do Minho e no KeimÒdrumo com ativações.

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ESG

Congresso Nacional de Rega e Drenagem traz para debate a gestão e a inovação no regadio

O X Congresso Nacional de Rega e Drenagem vai debater, de 13 a 15 de novembro, em Alcobaça, temas “que exigem alguma reflexão do setor”, explica ao Hipersuper, Gonçalo Morais Tristão, presidente do COTR. Será ainda palco da apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio.

Organizado desde 2005 e formato bianual pelo COTR (Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio), o Congresso Nacional de Rega e Drenagem tem o intuito de, a médio e longo prazo, melhorar o uso e gestão da água de rega, aumentando assim a sua disponibilidade para mais área de regadio, e ainda incrementar a produtividade da água e diminuir o impacto ambiental associado à rega.

A edição deste ano realiza-se no Cine Teatro de Alcobaça, e vai debater “alguns temas que exigem alguma reflexão do setor”, explica Gonçalo Morais Tristão ao Hipersuper, sendo ainda um espaço privilegiado para troca de experiências.

“Na edição deste ano, ouviremos as intervenções dos nossos convidados sobre a gestão da água, tema atualíssimo, tendo em conta a iniciativa ‘Água que Une’, que o governo pretende implementar”, avança o presidente do Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, entidade que organiza o congresso.

Durante três dias, no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, vão ser ainda discutidos “os aspetos da inovação e da tecnologia no regadio, e os instrumentos que a agricultura tem ao seu dispor para conseguir cada vez mais eficiência”, revela Gonçalo Morais Tristão, acrescentando que vai ser também abordada a adaptação às alterações climáticas, “com particular ênfase nas experiências na região Oeste”, sem esquecer a questão de uma nova abordagem ao tema da comunicação no setor.

“Os temas serão apresentados e discutidos por pessoas de reconhecidos méritos que, com o seu conhecimento das várias matérias, enriquecerão os debates. O COTR aproveitará o Congresso, e a presença do ministro da Agricultura e Pescas, para apresentar a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio”, sublinha ainda o presidente do COTR.

Identificar e sinalizar as prioridades

A Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio é uma das missões do COTR, no âmbito da sua atuação como centro de competências para o regadio. Gonçalo Morais Tristão refere que esta ferramenta resulta de um trabalho de reflexão e discussão com vários parceiros, desde entidades associativas representativas das várias fileiras do setor agrícola, a instituições e organismos do Ministério da Agricultura, da EDIA e outras entidades do sistema científico e academia.

Explica ainda que a Agenda pretende “identificar e sinalizar prioridades e necessidades do setor, de modo a que possa constituir um documento de referência para orientação de políticas públicas”, mas que não se trata de um documento fechado.

“O que se pretende é criar uma certa dinâmica que permita, ao longo dos tempos, verificar o progresso da concretização de algumas ideias e identificar outras prioridades para o futuro”, revela, acrescentando que a Agenda está estruturada em cinco eixos principais: Disponibilidade e Qualidade dos Recursos Hídricos, Inovação das Infraestruturas de Rega, Sustentabilidade e Rentabilidade do Regadio, Tecnologias e Sistemas de Informação de Suporte ao Regadio, e Formação, Comunicação e Divulgação.

O X Congresso Nacional de Rega e Drenagem inicia-se nesta quarta, dia 13 com a sessão de abertura conduzida por Gonçalo Morais Tristão, presidente da direção do COTR, José Manuel Gonçalves, da Escola Superior Agrária de Coimbra) e Hermínio Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça. O programa do primeiro dia destaca a realização das mesas redondas ‘Água, Agricultura e Ambiente: Uma Abordagem Integrada da Gestão da Água’ e ‘Regadio, Inovação e Tecnologia’ e ainda um Fórum de Comunicações, com a apresentação de trabalhos técnicos e científicos enquadrados neste âmbito.

No dia 14 realiza-se a mesa redonda ‘Alterações Climáticas e Regadio: Medidas de Adaptação’ e uma visita técnica a uma empresa. O terceiro e último dia do congresso começa com o Fórum de Comunicações, prossegue com a mesa redonda ‘Comunicar Agricultura e Regadio’ e culmina com o ponto alto da edição deste ano, a apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio, instrumento que pretende identificar áreas a privilegiar nas políticas públicas e investimento especificamente relacionadas com a rega e com o regadio em Portugal.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

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Renova apresenta novo super pack Natal

O novo Super Pack Renova Natal encontra-se à venda, em exclusivo, na loja online da marca.

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O Natal está a chegar e a Renova apresenta o Super Pack Renova Natal com novas ilustrações de guardanapos, lenços faciais e de bolso onde os motivos alusivos à época são protagonistas.

Às novas ilustrações juntam-se outras propostas originais que vão encher a casa de azevinhos, estrelas e o tradicional padrão de xadrez para tornar cada refeição ainda mais especial. Desde rolos de cozinha, guardanapos aos rolos de papel higiénico, são muitas as sugestões que cabem neste pack de Natal da Renova, que prima por uma decoração pensada para os diferentes espaços e conceitos, refere a marca portuguesa em comunicado.

Para os mais criativos, a Renova sugere o Made by You, o serviço de personalização que permite dar asas à imaginação e criar guardanapos personalizados e exclusivos, utilizando fotografias, ilustrações e texto personalizados para criar uma mesa única e muito especial.

O novo Super Pack Renova Natal encontra-se à venda, em exclusivo, na loja online da marca, assim como o serviço de personalização de guardanapos Renova Made by You, ambos com entrega grátis em Portugal.

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Retalho

Pingo Doce e Pastelaria Versailles lançam edição especial de bolo-rei

“No Pingo Doce procuramos, desde sempre, criar produtos inovadores e de excelência. Queremos levar aos nossos clientes produtos diferenciadores e que se destacam pela qualidade ao melhor preço.” explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce.

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O Pingo Doce e a Versailles juntaram-se e criaram uma edição especial do famoso bolo-rei desta pastelaria histórica que vai estar à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce a partir de 17 de novembro.
“No Pingo Doce procuramos, desde sempre, criar produtos inovadores e de excelência. Queremos levar aos nossos clientes produtos diferenciadores e que se destacam pela qualidade ao melhor preço. E foi com este racional que fomos ter com a Versailles, uma emblemática pastelaria com mais de 100 anos de história, para elevar a experiência que os nossos clientes já tinham quando compravam um bolo-rei nas nossas lojas. Com esta edição especial, vamos levar a todo o país um bolo-rei de qualidade extraordinária.” explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce.
“Tal como a Pastelaria Versailles, o Pingo Doce é uma marca que valoriza a tradição. Quando surgiu esta ideia de criarmos um bolo-rei em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, a Versailles consegue levar um pouco da sua história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós.”, acrescenta Sérgio Nunes, sócio-gerente da Pastelaria Versailles.
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Clube de Produtores Continente premeia produção nacional

O Clube de Produtores Continente (CPC) distinguiu o que de melhor se faz no setor agroalimentar nacional. “Os projetos premiados refletem a capacidade dos produtores nacionais aliarem a tradição à inovação, promovendo práticas sustentáveis e reforçando o compromisso do Continente com a qualidade e o desenvolvimento da produção local.”, sublinha Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente.

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O Clube de Produtores Continente (CPC) distinguiu, no passado dia 31 de outubro, o que de melhor se faz no setor agroalimentar nacional, com a atribuição de quatro prémios que destacam a inovação, sustentabilidade e excelência na produção nacional. Estes prémios visam reconhecer as parcerias, as boas práticas e o impacto positivo dos produtores que integram o CPC, reafirmando o compromisso do Continente com a sustentabilidade e a valorização da produção local.

Cooperfrutas

O Prémio Sustentabilidade foi entregue à Cooperfrutas, uma organização de produtores que integra o CPC desde 2011 e que é especialista na produção de Pera Rocha e Maçã de Alcobaça. A Cooperfrutas tem vindo a adotar práticas de gestão sustentável dos seus pomares, assegurando o uso eficiente da água, a nutrição do solo e a biodiversidade. Em colaboração com o Clube de Produtores Continente, a Cooperfrutas participa em diversos projetos de sustentabilidade, como a Produção Zero Resíduos de Pesticidas, Agricultura Regenerativa e Agroecologia, promovendo um sistema agroalimentar mais sustentável e com menor impacto ambiental.

Herdade da Figueirinha

Monliz

Os Prémios Inovação foram atribuídos a dois projetos inovação, apresentados no âmbito da Academia do Clube de Produtores Continente, que se distinguiram pela originalidade e pelo contributo para uma economia circular e uma alimentação saudável. A Herdade da Figueirinha e a Monliz, ambos membros do CPC desde 2023, foram reconhecidas pela capacidade de transformar subprodutos das suas produções em produtos disruptivos que respondem às tendências de consumo atuais. A Herdade da Figueirinha, localizada em Beja, dedica-se à produção de vinho, azeite e amêndoa. A Monliz, situada em Alpiarça, é especializada em hortícolas e ervas aromáticas ultracongeladas, destacando-se pelo foco em soluções inovadoras alinhadas com o consumo responsável.

Queijaria Guilherme

Queijaria Guilherme

Também a excelência foi destacada no Encontro Anual do Clube de Produtores Continente, tendo sido atribuído o Prémio Excelência à Queijaria Guilherme, o que reflete o reconhecimento da parceria de longos anos do produtor com a MC. Membros do CPC desde 2010, esta é uma empresa localizada em Vila Nova de São Bento, Serpa, que se distingue pela qualidade dos seus produtos, pelas práticas sustentáveis, que incluem o bem-estar animal e o uso eficiente de recursos, e ainda pelo impacto social desta empresa na região onde atua.

“O encontro anual do Clube de Produtores é um marco que reconhece e celebra o que de melhor se faz na produção nacional, premiando aqueles que estão na vanguarda da inovação e da sustentabilidade. Os projetos premiados refletem a capacidade dos produtores nacionais aliarem a tradição à inovação, promovendo práticas sustentáveis e reforçando o compromisso do Continente com a qualidade e o desenvolvimento da produção local.”, sublinha Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente.

 

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