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DHL arranca em março obra de expansão do centro logístico no aeroporto do Porto

Por a 6 de Fevereiro de 2023 as 11:31
José António Reis, Diretor Geral da DHL Express Portugal

José António Reis, Diretor Geral da DHL Express Portugal

A DHL Express Portugal vai iniciar no próximo mês as obras de expansão do terminal no centro logístico localizado no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

Com um investimento orçado em 25 milhões de euros, o projeto que pretende dar resposta às “necessidades de transporte expresso internacional da indústria exportadora do norte e centro de Portugal” deverá estar concluído em julho de 2024, sublinha  o operador logístico, em comunicado.

Com a expansão, a empresa irá triplicar a área útil do edifício para 10.893 metros quadrados e  aumentar em 150% a capacidade de processamento na importação para 6.000 peças por hora e em 300% na exportação para 5.000 peças por hora. As  instalações terão 125 posições de carga e descarga para veículos de distribuição e mais seis posições para carga e descarga de veículos pesados.

“Vamos reforçar a nossa capacidade instalada Aeroporto do Porto, numa das principais portas de saída dos produtos [da região] para todo o mundo”, contribuindo para a “competitividade e desenvolvimento do nosso país”, afirma, José António Reis, diretor geral da DHL Express Portugal, citado no mesmo documento.

A empresa iniciou a sua atividade no aeroporto do Porto em 2012, facilitando as trocas comerciais entre Portugal e os restantes 220 países servidos pela rede DHL. “Nos últimos anos, os crescimentos anuais de volumes no terminal têm sido cada vez mais significativos, estando a estrutura, atualmente, no seu limite de capacidade”, nota a empresa.

A par da expansão do terminal do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, a DHL pretende “avançar rapidamente com a construção do terminal de carga expresso no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Este projeto, que prevê um investimento que ultrapassa os 50 milhões de euros, e que permite também melhorar as condições operacionais em Lisboa e aumentar a capacidade de oferta, está a aguardar uma solução há mais de oito anos”, denuncia a empresa logística.

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