INE confirma taxa de inflação de 9,6% em dezembro
A taxa média anual de inflação em 2022 fixou-se em 7,8%, a mais elevada desde 1992. A variação homóloga em dezembro desacelerou para 9,6%. Estes números confirmam a estimativa do […]

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A taxa média anual de inflação em 2022 fixou-se em 7,8%, a mais elevada desde 1992. A variação homóloga em dezembro desacelerou para 9,6%.
Estes números confirmam a estimativa do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) feita em dezembro.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação média anual de 7,8%, “significativamente acima da variação registada no conjunto do ano 2021 (1,3%)”, adianta o INE, que sublinha ser a variação anual mais elevada desde 1992.
Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação média situou-se em 5,6% (0,8% no ano anterior).
O INE avança que a taxa de variação homóloga do IPC total evidenciou uma acentuada subida ao longo de 2022, com maior intensidade na primeira metade do ano. “No segundo semestre de 2022 a variação homóloga do IPC manteve-se elevada e acima da média do ano, mas observou-se uma desaceleração dos preços nos últimos dois meses do ano. A variação média registada no segundo semestre (9,5%) foi superior à do primeiro (6,1%)” acrescenta.
O INE confirmou também que, em dezembro de 2022, a inflação desceu 0,3 pontos percentuais (pp) face à observada em novembro, para uma variação homóloga de 9,6%.
Em dezembro de 2022, o IPC registou uma variação homóloga de 9,6%, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada em novembro. Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a variação homóloga foi 7,3% (7,2% no mês anterior), taxa mais elevada desde dezembro de 1993. Em termos mensais, o IPC apresentou uma variação de -0,3% em dezembro (0,3% no mês anterior e nula em dezembro de 2021).
Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a variação homóloga foi 7,3% (7,2% no mês anterior), a “taxa mais elevada desde dezembro de 1993”.