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Jerónimo Martins está a trabalhar para produzir carne com zero emissões

As emissões de gases com efeito de estufa podem ser mitigadas através da alimentação que fornecemos aos animais? A dona do Pingo Doce está convencida que sim. A Jerónimo Martins tem em marcha o projeto “Green beef” com o objetivo de produzir carne de bovino com zero emissões

Rita Gonçalves

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Jerónimo Martins está a trabalhar para produzir carne com zero emissões

As emissões de gases com efeito de estufa podem ser mitigadas através da alimentação que fornecemos aos animais? A dona do Pingo Doce está convencida que sim. A Jerónimo Martins tem em marcha o projeto “Green beef” com o objetivo de produzir carne de bovino com zero emissões

Rita Gonçalves
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As emissões de gases com efeito de estufa podem ser mitigadas através da alimentação que fornecemos aos animais? A dona do Pingo Doce está convencida que sim. A Jerónimo Martins tem em marcha o projeto “Green beef” com o objetivo de produzir carne de bovino com zero emissões

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A Jerónimo Martins tem em marcha um projeto para produzir em solo português carne de bovino com zero emissões, disse José Fraga, diretor de operações agropecuárias da Best Farmer, braço agroalimentar do dono do Pingo Doce, por ocasião da conferência “A alimentação no futuro: evolução ou revolução?”, organizada pela Jerónimo Martins.

O projeto “Green beef” assenta numa estratégia de alteração da alimentação fornecida aos bovinos através da introdução de aditivos, como a alga vermelha dos Açores ou compostos azotados, para inibir a produção de metano. “As algas são inibidoras de metano muito potentes”, confirmou Rui Bessa, investigador na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa, dando como exemplo testes in vitro que alcançaram reduções de 98% nas emissões de metano.

As emissões de gases com efeitos de estufa podem ser mitigadas através dos alimentos que damos aos animais? “Sim, pelo menos, mitigar parcialmente”, afirma o investigador. “Temos em curso projetos para reduzir até 70% as emissões de CO2 através da alimentação. Este é um mundo completamente novo, ainda há muito trabalho a fazer, mas temos grandes perspetivas”. O investigador ressalva que esta estratégia alimentar deve ser integrada numa estratégia holística de eficiência em toda a cadeia de produção animal para alcançar resultados “muito positivos” na redução da pegada por unidade de produto.

O crescimento da população mundial e a proteção do planeta têm vindo a aumentar a pressão sobre produtores, retalhistas e restantes elementos da cadeia de abastecimento alimentar. Como alcançar o equilíbrio entre uma produção competitiva e, ao mesmo tempo, ambientalmente responsável? “A Best Farmer acredita que tem a responsabilidade de produzir de forma cada vez mais sustentável e, desde o início, que tem vindo a fazer um caminho de redução da pegada ambiental”, conta José Fraga. O projeto “Green beef” é mais um passo para alcançar o objetivo de produzir carne com zero emissões. “Este é um caminho que se vai fazendo, quer através do aumento da nossa eficiência (se conseguir fazer um animal que cresce dois quilos por dia, versus um que cresce um quilo no mesmo período, reduzo para metade as emissões e a utilização de recursos e consumos) quer através de mudanças na alimentação”.

“O que estamos a fazer é tentar perceber se realmente existem misturas mais benéficas para as emissões de metano e de carbono e se os aditivos, como as algas e os compostos azotados, eliminam as emissões. Eu considero que sim, não há sistemas de produção de proteína perfeitos, mas nós temos de os tornar cada vez mais sustentáveis”, sublinha José Fraga.

O teste de introdução das algas vermelhas na alimentação está a ser feito num universo de 50 animais. A alga é utilizada em formato de óleo. Rui Bessa explica que o composto da alga atua na metanogénese (microrganismos que vivem numa comunidade microbioana dentro dos bovinos) e são esses microorganismos que digerem a erva, mas é “altamente volátil”. “Se secarmos a alga ao sol, por exemplo, já não temos composto. O que está a ser feito um pouco por todo o mundo é liofilizar a alga. Mas, como liofilizar a alga é caríssimo, insustentável para a produção animal, surgiu esta ideia. Mergulhamos a alga no óleo e o composto passa para o óleo e ficado lá retido. Temos trabalhado na inclusão de óleos alimentação dos animais para melhorar a qualidade dos ácidos gordos da carne”, explica.

Algas, compostos azotados e subprodutos da indústria alimentar

As explorações da Jerónimo Martins são certificadas em bem-estar animal e o bem-estar animal é um grande promotor da sustentabilidade, explica o responsável da Best Farmer. “Os animais têm esta maravilha que quanto mais condições lhes damos mais aumentam a sua eficiência e a sua produtividade e reduzem também o custo em termos de emissões”. E dá exemplos.

“Por exemplo, na produção de leite quando começámos a nossa atividade tínhamos 1.100 vacas à ordenha e produzíamos 10 milhões de litros de leite e, neste momento, temos cerca de 800 vacas e produzimos os mesmos dez milhões ou talvez um pouco mais”. Os aumentos de produtividade por vaca, que levaram também a reduções de custos e das próprias emissões de gases nocivos, foram conseguidos através de projetos de melhorias genéticas e de melhorias das condições de bem-estar animal, entre outros projetos, exemplifica o gestor.

O projeto “Green beef” está, desta forma, enquadrado numa estratégia global de redução de emissões. “Começámos por medir as nossas emissões e ver como estávamos em benchmarking. Percebemos que estávamos bem, porque já usávamos um conjunto de técnicas para reduzir as emissões. A seguir, definimos as estratégias a implementar para reduzir ainda mais estas emissões. E, depois, compramos uma máquina de medição de metano, através da qual conseguimos perceber se a introdução de algas, compostos azotados e a mistura de diferentes matérias-primas de alimentos funcionam”, descreve o diretor de operações agropecuárias da Best Farmer.

“Numa exploração tradicional a engorda de animais, na maioria das vezes, é feita com recurso a rações que são uma mistura de cereais, 90% de ração e 10% de palha. Na Best Farmer fazemos uma alimentação completamente diferente, utilizamos silagens de milho e erva, que são produzidas nas nossas explorações ou compradas localmente”, explica. As silagens representam cerca de metade da alimentação dos animais. Além destas, a empresa alimenta os animais com subprodutos da indústria alimentar, como são exemplo o bagaço de cerveja, a cenoura, o melão, o tomate e a uva. “Na prática, tudo o que o mercado não consegue aproveitar para vender”. Só 10% da alimentação corresponde a rações importadas, “apesar de nos esfoçarmos muito para que o milho seja nacional”.

José Fraga indica que este tipo de dieta, além da vantagem da circularidade, “estamos a alimentar os animais com desperdício alimentar”, tem ainda o benefício de ser constituída em 70% por água, versus a ração tradicional composta por 10% de água. Isto leva a que o animal consuma menos 30% de água, “comprovámos recentemente num estudo”, permitindo poupar neste recurso que é tão escasso.

Há um ponto limite para a utilização de subprodutos da indústria alimentar na alimentação dos animais? “Não sabemos exatamente. Isto é uma inovação. O que percebemos é que funciona bem. Deixamos de ter problemas digestivos e metabólicos, nós próprios ainda estamos a aprender quanto é que podemos dar. O limite não sabemos qual é, até porque não conseguimos ter tudo o que necessitamos. Se conseguíssemos ainda ter mais subprodutos, utilizaríamos mais”, adianta o responsável.

A aposta na dieta com subprodutos impacta ainda a competitividade da empresa, uma vez que está menos dependente das flutuações do mercado das matérias-primas.

O próximo passo do nosso projeto passa por envolver todos os stakeholders na adoção das boas práticas que a empresa certifica com a ajuda da ciência, avança José Fraga, assim como por estudar formas de utilizar os estrumes. “Nos próximos anos, temos de olhar para os estrumes enquanto fonte para a produção de energia. Estamos a estudar um projeto para fazer isso nas nossas explorações. E também melhores medidas de utilização de água”.

Rui Bessa lembra que a questão de mitigar a produção de metano através da alimentação aplica-se a todos os ruminantes, incluindo ovinos e caprinos, acrescentando que, regra geral, os testes das dietas alimentares são feitos em ovinos “porque são mais pequenos e é mais barato fazer os ensaios. Muitos destes conceitos são testados em ovinos e escalados para bovinos, porque é muito mais trabalhoso e envolve mais recursos”.

As vantagens da pastagem semeada biodiversa

A Terraprima, empresa spin-off do Instituto Superior Técnico, é parceira da Jerónimo Martins no projeto de diminuição da pegada ambiental da produção de carne de vaca. Nuno Rodrigues, consultor e investigador na empresa Terraprima, defende que, ainda que se consuma “demasiada carne de bovino em Portugal”, a “simples redução do consumo não será solução até porque pode levar à importação de carne de outros países que não sabemos como é produzida”.

Para o responsável, a solução pode passar, sim, pela combinação de três iniciativas: pastagens semeadas biodiversas, montado e um acabamento intensivo sustentável. “As pastagens semeadas biodiversas, solução pioneira em Portugal”, constituem um sistema eficaz para sequestrar carbono. Já temos publicações que atestam o sequestro de seis toneladas de CO2 por ano. E isto é único no mundo”.

As pastagens biodiversas retêm o carbono no solo? “Sim, ao contrário de outras soluções de retenção de carbono em ambiente florestal que têm risco de incendio, nas pastagens semeadas biodiversas o carbono fica fixo, sequestrado na terra e não é reemitido. Se a terra não mobilizada o carbono fica lá para sempre”, explica. “Diria que uma pastagem natural não tem retenção de carbono. Ainda que, durante os primeiros anos, numa pastagem natural haja alguma retenção de carbono, como o agricultor tem recorrentemente utilizar técnicas de mobilização para controlar os matos, a mobilização acaba por destruir a estrutura e a matéria orgânica que está no solo e o carbono que foi retido é reemitido”.

A Terraprima trabalha com as pastagens biodiversas já há alguns anos. “Portugal tem um sistema altamente produtivo para o pastoreio, com muita proteína, mas, por vezes, é difícil avaliar de que forma os nossos animais podem aproveitar melhor essas pastagens”, explica Nuno Rodrigues. Para dar resposta a este problema, a empresa promoveu um conjunto de projetos que permitiram reter uma série massiva de dados e relacionar esses dados com outros muito baratos e que estão à disponibilidade de todos, como as imagens de satélite. “Através dessas imagens, conseguimos identificar no pasto onde existe mais proteína, por exemplo, e, depois, através das coleiras de GPS, localizar os animais e direcioná-los em função das suas necessidades nutricionais”.

Qual tem sido, então, o contributo da tecnologia para melhorar a sustentabilidade das explorações de produção animal? O investigador na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa explica que é mais difícil aplicar soluções tecnológicas quando os animais estão em acabamento, por estarem mais confinados e controlados e que, como uma grande parte da fatia das emissões está nas mães dos animais que vão ser engordados, soluções como as pastagens biodiversas e o montado são muito eficientes. “Existe agora uma tecnologia que pode ser fantástica e é tão simples como investir numa cerca”, explica. Em grandes explorações, “a tecnologia de cercas eletrónicas, em que a vacada anda com GPS e é orientada na pastagem pode ser muito eficaz”.

Nuno Rodrigues chama a atenção para o facto de a produção animal em Portugal não servir só o propósito de produzir alimentos. “Se formos fazer um passeio ao Alentejo gostamos de ver a paisagem que nos rodeia e essa paisagem só ocorre porque existe lá produção agrícola”, defende, acrescentando que, a partir do momento “em os agricultores tenham à disposição formas sustentáveis de produzir, fixam-se e estão a prestar outros serviços à sociedade, os chamados serviços ambientais, que de outra forma não existiam”.

Qual tem sido, por outro lado, o apoio das entidades públicas para o desenvolvimento deste tipo de projetos? “Passámos de uma fase em que o Estado português investiu num projeto massivo de mobilização de agricultores para o sequestro de carbono, um projeto com muito sucesso, tivemos mais de mil agricultores a sequestrarem mais de um milhão de toneladas de dióxido de carbono (compensa um milhão de viagens entre Portugal e Brasil de avião), mas que findou com o fim do protocolo de Kyoto”, lembra investigador da Terraprima.

“Não quero ser injusto, mas penso que as políticas publicas têm avançado, mas, por vezes, não são eficientes. Devia haver uma maior abertura à academia. Temos numerosas publicações de norte a sul do país, feitas nas universidades portuguesas, que são ótimas e têm ótimos investidores, e devia haver um maior alargamento da discussão dessas políticas públicas à academia, porque é onde está o conhecimento e as políticas podem beber muito daí”, defende.

Além do sequestro de carbono, Nuno Rodrigues identifica outras prioridades. “O solo é onde fazemos toda a atividade humana desde a construção das nossas casas e estradas até à produção dos nossos alimentos. A erosão do solo e desertificação estão entre os grandes problemas do século XXI”, considera. “Está a haver uma grande perda de solo e o agricultor, enquanto pessoa que trabalha o solo e mantém a terra nas melhores condições, porque é do seu interesse manter o solo nas melhores condições, presta um serviço muito importante à sociedade. Se deixarmos de ter solo, deixamos de ter alimentos, deixamos de ter vida”, termina.

*Artigo originalmente publicado na edição 408 do Hipersuper

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Salutem celebra 70 anos com nova identidade

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo da Salutem é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado.

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A Salutem celebra este mês 70 anos, com o lançamento de uma nova identidade, “que reflete o orgulho no seu percurso e uma nova abordagem mais ajustada ao consumidor atual e aos desafios da sociedade moderna, democratizando o acesso a uma alimentação equilibrada”, apresenta a marca portuguesa de produtos saudáveis e dietéticos.

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado, “que representa o apoio da marca em todos e em qualquer momento, promovendo uma vida mais equilibrada”.

Esta nova aposta incorpora, ainda, a produção de embalagens mais ecológicas, com uma redução de 15% no uso de plástico em algumas das gamas.

“Este vai ser um dos momentos mais marcantes da marca. Sabemos que a alimentação é um dos pilares da longevidade e que existe uma grande pressão nas pessoas em relação à alimentação. O papel da Salutem vai ser determinante, pois tem como ambição ajudar, simplificar e retirar essa pressão. Há inclusivamente uma mudança do tom de voz da marca: leve e descontraído e com algum humor”, refere Catarina Batalha, diretora de marketing da Salutem.

Desde as suas primeiras farinhas à base de soja, a marca expandiu a variedade de opções alimentares, tendo atualmente cerca de 400 produtos no seu portefólio, produtos integrais, sem glúten, sem açúcar e biológicos. De entre estes, destacam-se as granolas e outros cereais, tortitas de milho e arroz sem glúten e outras bolachas, barras, chás, proteínas vegetais, sementes, farinhas, bem como vários ingredientes e suplementos.

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Faturação da ElPozo Alimentación cresce 8,5%

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face […]

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tagsElPozo

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face ao ano anterior. Esta evolução resulta do posicionamento de marca e da inovação em produtos de elevado valor acrescentado, refere a empresa em comunicado.

A El Pozo Alimentación refere que investiu 76,5 milhões de euros, tanto em ativos tangíveis quanto intangíveis e  tem concentrado os seus esforços na investigação, formação e desenvolvimento dos seus produtos e marca.
Segundo a empresa, entre os lançamentos mais importantes estão a linha +Proteínas ElPozo Bienstar, com produtos fatiados e semicozidos ricos em proteínas, um segmento em crescimento, a La Croquetería, uma gama de empanados gourmet e a marca ElPozo KING UPP,  anunciada como a proposta mais jovem e inovadora da empresa.

Renovação

A marca ElPozo renovou a sua imagem com o rebranding da sua linha mais artesanal, ElPozo 1954, incluindo um novo logótipo, designs, formatos e uma nova campanha de comunicação com a banda murciana Viva Suecia. A lista de embaixadores da empresa, que já incluía o tenista Carlos Alcaraz, foi ampliada com José Coronado para o Legado Ibérico e Olga Carmona para a ElPozo Bienstar.

A empresa, integrada na holding Grupo Fuertes,  lembra que realizou vários projetos de infraestruturas, entre os quais se destacam a implementação de uma unidade de biotecnologia, a construção de um parque fotovoltaico para autoconsumo elétrico e a criação de um novo centro de congelação de carne.

Exportação

A ElPozo, que encerrou o exercício de 2023 com uma equipa média de 5.159 pessoas, está presente em mais de 80 países e tem como objetivo continuar a aumentar a sua quota de exportações, consolidando a sua presença nas áreas geográficas com mais potencial, tendo alcançado este ano um volume de negócios no estrangeiro de cerca de 20 por cento da sua faturação.

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Douro Wine City celebra o melhor da região vinícola demarcada mais antiga do mundo

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

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O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

O programa, que se iniciou esta sexta-feira, convida o público a participar em showcookings de conceituados chefes de cozinha, degustações, e a aprofundar conhecimentos nas ‘Conversas sobre o Vinho’, com Manuel Moreira, sommelier e crítico de vinhos, bem como nas provas de mais de uma centena de produtores de vinho e de produtos regionais presentes no evento.

Criando momentos de partilha e experiência, os diversos showcookings serão realizados nos dias 8, 9 e 10 de junho, às 19h, começando, no sábado, dia 8 de junho, com o chef André Carmo, restaurante Val Moreira, Hotel Vila Galé Douro Vineyards, secundado no dia 9 de junho por Maria do Céu, doceira da região e no dia 10 de junho, com a apresentação do chef Carlos Pires, da The Wine House, Quinta da Pacheca.

No sábado, 8 de junho, a primeira ‘Conversa sobre o Vinho’ mostrará como ‘Duas centenas de castas, algumas são o pilar dos mais prestigiados vinhos do Douro’, às 17h30, e na segunda conversa, às 19h, Manuel Moreira mostrará como ‘O Vinho do Porto Tawny, uma combinação de arte e sensibilidade à prova do tempo’.

No domingo, dia 9 de junho, o convite será ‘Se adora vinho e acha que não sabe provar? Não se acanhe e venha daí’, às 17h30, e o público será convidado por uma viagem na segunda Conversa sobre o Vinho ‘Montanha, vales, encostas, xisto, planaltos, tudo isto é Douro! Tudo isto é Terroir! Descubra alguns vinhos de terroir!’, às 19h.

No Dia de Portugal, segunda-feira, 10 de junho, a conversa gira em torno de ‘A altitude dos vinhos do Douro, descobrir o que os torna únicos’, às 17h30, e a segunda, às 19h, afirma que ‘Douro é origem de grandes vinhos! Os detalhes que fazem a diferença!’.

O evento é de entrada livre, com o horário da restauração e animação a funcionar entre as 16h e as 24h, já os expositores funcionarão entre as 16h e as 20h. A participação nas Conversas Sobre o Vinho e nos Showcooking têm lugares limitados, com inscrição no local.

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Panificadora Costa & Ferreira lança Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce. Rico em fibra […]

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A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce.

Rico em fibra e, por isso, uma ótima opção para uma alimentação equilibrada, este novo pão é fabricado com ingredientes de alta qualidade, a partir de uma combinação de farinhas de milho, trigo e centeio. Tem um toque especial graças à adição de grãos germinados, que facilitam a digestão e são uma boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais, apresenta a Panificadora Costa & Ferreira que amplia o seu portfólio de produtos, após o incêndio sofrido no início de abril que destruiu parte da fábrica, situada no Alto da Serra, em Rio Maior.

Em formato retangular e à semelhança dos outros produtos da produtora portuguesa, também esta novidade é produzida com matérias-primas nacionais e sem adição de corantes e conservantes, sendo 100% natural e clean label.

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Nobre lança Fatias Vegetarianas com sabor a Frango

A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm […]

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A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm reforçar a oferta de produtos para os consumidores que procuram ter uma alimentação diversificada.

Os portugueses têm assim uma nova alternativa deliciosa de origem vegetal com alto teor de proteína e de fibra. Uma opção que pode ser integrada em diferentes momentos e refeições, com todo o sabor a frango, mas com 0% de carne, sublinha a marca.

“Sabemos que há uma procura crescente pelos produtos com proteína de base vegetal, confirmando a preocupação dos portugueses com uma alimentação mais diversa e equilibrada. É por isso que, enquanto marca que procura estar nas mesas de todos os portugueses, vamos continuar a investir na inovação de forma a apresentar soluções que respondam às necessidades de todos. Continuamos empenhados em reforçar as nossas ofertas vegetarianas, mantendo a qualidade que nos distingue e o sabor que cativa os consumidores, desde sempre”, sublinha Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da Nobre, em comunicado.

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Knorr com nova campanha

Cândido Costa é o protagonista da nova campanha da marca Knorr. O ex-internacional português estreia-se como cantor e cozinheiro com a ajuda do “caldinho”. “Knorr revê-se na atitude e letra […]

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Lulas Limpas Pescanova 450g numa embalagem “prática para as famílias”

A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”. As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras […]

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A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”.

As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras possibilidades culinárias, desde entradas a pratos principais.

As lulas limpas da Pescanova vêm limpas e prontas a cozinhar, embaladas a vácuo e ultracongeladas rapidamente. “Ricas em proteínas, minerais e vitaminas do complexo B”, as lulas limpas são apresentadas ainda como um produto “baixo em gordura, tornando-se uma excelente opção para quem procura manter uma dieta equilibrada e nutritiva”.

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ECO lança nova garrafa reutilizável de 0.65L

A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L. A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim […]

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A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L.

A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim o seu unbottling. De uma forma divertida e descontraída, apresenta todos os formatos – do garrafão de 6L, às garrafas de 3L e de 1.5L – até chegar à nova garrafa de 0.65L, “mais pequena e prática para levar para todo o lado e, porque é reutilizável e enchida nas Fontes ECO, mais leve para o Planeta”.

A nova garrafa reutilizável ECO veio reforçar o portefólio da marca, no seguimento de vários pedidos de clientes por um formato mais pequeno e fácil de transportar, acrescenta a marca.

 

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Plataforma da Central de Cervejas utiliza IA para atender clientes 24 horas por dia

A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar para todos os seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial,

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A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar aos seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial, que possibilita aos clientes do canal horeca, o acesso a diversos serviços e funcionalidades 24h/7dias.

Desenvolvido pelo grupo Heineken, do qual a Central de Cervejas faz parte, o eazle “tem foco na digitalização na interação com os clientes e recorre à inteligência artificial para facilitar o seu quotidiano, melhorando a eficiência operacional”, explica a SCC. O eazle é já uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo e tem como objetivo elevar a experiência de compra dos clientes e aumentar a competitividade no mercado.

Iniciado em 2023, o projeto da plataforma já alcançou “mais de 12.000 clientes do horeca em Portugal, com as vendas online a representarem mais de metade da faturação total da Novadis”, informa a SCC, acrescentando que a meta para 2024 é aumentar o número de clientes com acesso a este novo canal.

Obter informação sobre o negócio, de forma imediata e autónoma, ter acesso ao portfólio atualizado de marcas e produtos, colocar e acompanhar encomendas, consultar preços, promoções e a conta corrente são algumas das funcionalidades que a nova plataforma oferece, 24h por dia, sete dias por semana, no portal ou através da app.

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Nivea reforça compromisso com a sustentabilidade

No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social. Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul […]

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No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social.

Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul de Nivea Creme, tornando-a numa embalagem mais sustentável. Composta por 80% de alumínio reciclado, a nova embalagem representa um marco na jornada sustentável NIVEA.

A marca da Beiersdorf  também reconhece a importância de proteger os oceanos. Todos os protetores solares têm uma fórmula que respeita os oceanos, livre de Filtros UV Octinoxate, Oxybenzone e Octocrylene.

Desde 2020, a Beiersdorf comprometeu-se a reduzir as emissões de CO2 em 30% até 2025, já tendo alcançado uma redução de 17% até o final de 2022. Essa redução foi obtida através de colaborações com fornecedores e melhorias em fórmulas e embalagens de produtos.

Care Beyond Skin Day reforça compromisso

Em 2023, a Beiersdorf reforçou o compromisso a sustentabilidade a partir da inauguração do Care Beyond Skin Day. Este projeto representa um dia de voluntariado global, com a finalidade de promover o compromisso de agenda de sustentabilidade da empresa a nível social e ambiental.

Ao longo do dia, mais de 20 mil colaboradores, situados em qualquer parte do mundo, participaram em atividades voluntárias, em parceria com organizações não governamentais locais.
Em Portugal, a Beiersdorf promoveu uma ação de voluntariado de limpeza de praias na Lagoa de Óbidos, com o apoio da Ocean Patrol, uma iniciativa que envolveu um total de 65 colaboradores e a recolha de 104 kg de lixo.

O compromisso da empresa com a sustentabilidade foi reconhecido pelo Carbon Disclosure Project (CDP) com a classificação “Triplo-A”, devido ao esforço e apoio na proteção do clima, água e florestas, sendo uma das 13 empresas no mundo a receber essa distinção em 2023.

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