Inflação dispara para 10,2% em outubro
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá sofrido um crescimento homólogo de 10,2%, a taxa mais elevada desde 1992, segundo a Estimativa Rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE), […]

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O Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá sofrido um crescimento homólogo de 10,2%, a taxa mais elevada desde 1992, segundo a Estimativa Rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgado esta sexta-feira. A taxa foi superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) à verificada em setembro.
O indicador de inflação subjacente, que exclui os produtos não transformados e energéticos, poderá ter atingido um crescimento homólogo de 7,1%, mais 0,2 pontos percentuais face a setembro. Esta foi a taxa mais elevada desde janeiro de 1994.
O crescimento homólogo dos produtos energéticos foi de 26,7%, uma taxa superior a 5,4 p.p. face ao mês anterior. Neste indicador, o destaque vai para os aumentos de preço gás natural. Quanto aos produtos alimentares não transformados, o crescimento homólogo terá sido de 18,9%, quando em setembro foi de 16,9%, sendo a taxa mais elevada desde 1990.
Em comparação com setembro, o IPC terá crescido 1,3%. “Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 6,7% (6,0% no mês anterior)”, destaca o documento do INE.
O índice Harmonizado de Preços no Consumidor terá registado uma subida homóloga de 10,7%, mais 0,9 p.p. face a setembro.
Os dados definitivos da inflação serão divulgados a 11 de novembro.