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Água Monchique em Paris para explorar novas parcerias e mercados

No âmbito da sua estratégia de internacionalização, a Água Monchique marca presença na SIAL Paris 2022, que termina no dia 19. Henrique Prucha, diretor Comercial e de Marketing da Água Monchique, destaca […]

Ana Rita Almeida
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Água Monchique em Paris para explorar novas parcerias e mercados

No âmbito da sua estratégia de internacionalização, a Água Monchique marca presença na SIAL Paris 2022, que termina no dia 19. Henrique Prucha, diretor Comercial e de Marketing da Água Monchique, destaca […]

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Ana Rita Almeida
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No âmbito da sua estratégia de internacionalização, a Água Monchique marca presença na SIAL Paris 2022, que termina no dia 19.

Henrique Prucha, diretor Comercial e de Marketing da Água Monchique, destaca a presença na SIAL Paris “como uma excelente oportunidade para explorar novas parcerias e mercados, potenciar a concretização de novos negócios e acompanhar as tendências globais do setor”, refere.

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A estratégia de internacionalização da Água Monchique está focada no fortalecimento da presença da marca em mercados como a China, EUA, Médio Oriente e na Diáspora Portuguesa, onde já tem uma presença sólida.

Na edição de 2022, a organização da SIAL Paris espera a participação de mais de sete mil expositores e 300 mil visitantes profissionais oriundos de todo o mundo, que terão oportunidade de conhecer o que de melhor a indústria agroalimentar mundial tem para oferecer.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Exportações inverteram tendência em 2024 e cresceram 2,5%

Os primeiros resultados do Comércio Internacional de Bens de 2024, do INE, apontam para aumentos nas exportações, mas também nas importações: +2,5% e +1,9%, respetivamente (-1,4% e -4,0% em 2023, pela mesma ordem).

Tendo por base os primeiros dados apurados das estatísticas do INE relativas a 2024, as exportações portuguesas alcançaram 79.285 milhões de euros (+2,5% face ao ano anterior) e as importações atingiram 107.171 milhões de euros (+1,9%).

Apesar do ritmo de crescimento das exportações ter sido superior ao das importações, o défice da balança comercial atingiu 27.887 milhões de euros em 2024, o que representa um agravamento de 78 milhões de euros face ao ano anterior e um acréscimo de 0,4 pontos percentuais na taxa de cobertura (74% em 2024).

Produtos alimentares aumentam exportações

Em termos de ‘Grandes Categorias Económicas’, a maioria dos bens exportados mostrou subidas, sendo os mais significativos nas categorias ‘Produtos alimentares e bebidas’, com um aumento de 8,3%, e ‘Fornecimentos industriais’, 2,3%. No entanto, excluindo as exportações sem transferência de propriedade, nos ‘Fornecimentos industriais’ houve um decréscimo de 0,5% face ao ano anterior, enquanto a variação nos ‘Produtos alimentares e bebidas’ pouco se altera (8,4%).

As exportações de ‘Combustíveis e lubrificantes’ foram a terceira categoria que mais aumentou em 2024 (+10,2%), principalmente para Bélgica, Gibraltar e Países Baixos. Em sentido contrário, o ‘Material de Transporte’ foi a que registou o maior decréscimo das exportações – menos 0,6%, o que representou menos 86 milhões de euros -, principalmente devido à diminuição das exportações de veículos e outro material de transporte para França, Turquia e Japão.

Fonte: INE

Alemanha: mercado que mais contribuiu

Em termos de mercados de destino, a Alemanha foi o que mais contribuiu para o acréscimo global das exportações portuguesas em 2024 e assumiu-se como o segundo principal destino dos bens nacionais, com um peso de 12,3% (+1,6 pontos percentuais face ao ano anterior). As exportações para este país aumentaram 17,8%, para mais 1.478 milhões de euros, essencialmente ‘Fornecimentos industriais’, ‘Material de transporte’ e ‘Máquinas e aparelhos’.

Espanha garantiu o segundo maior contributo para o aumento das exportações nacionais em 2024, e permanece como principal destino, com um peso de 26% (+0,3 p.p. face a 2023). As exportações para o país vizinho aumentaram 3,5%, mais 699 milhões de euros, com destaque para os ‘Produtos alimentares e bebidas’ e ‘Fornecimentos industriais’.

Espanha, Alemanha e França continuaram a ser os principais mercados importadores de bens portugueses em 2024. No seu conjunto, concentraram mais de metade do total das exportações nacionais: 0,5%, +1 p.p. face a 2023. Os Estados Unidos mantiveram-se como principal destino fora da UE e quarto na globalidade dos países, com um peso de 6,7% (-0,1 p.p. que em 2023), seguido do Reino Unido, que foi o quinto principal destino, com um peso de 4,6% (-0,1 p.p. face ao ano anterior).

Espanha é o principal destino, com destaque para os ‘Produtos alimentares e bebidas’ e ‘Fornecimentos industriais’

Nas maiores variações absolutas de 2024, destacam-se ainda os aumentos nas exportações para Gibraltar (+62,1%) e Marrocos (+15,5%), principalmente de ‘Combustíveis e lubrificantes’, e Itália (+4,7%), essencialmente ‘de Produtos alimentares e bebidas’.

Por sua vez, o maior decréscimo nas exportações em 2024 foi registado nas transações com França (-4,5%; menos 455 milhões de euros), maioritariamente ‘Material de transporte’ e ‘Máquinas e aparelhos’, tendo recuado para terceiro principal cliente dos bens nacionais, com um peso de 12,2% (-0,9 p.p. face ao ano anterior). Verificaram-se igualmente decréscimos significativos nas exportações para a Turquia (-26,8%), maioritariamente ‘Material de transporte’, Angola (-18,4%), principalmente ‘Máquinas e aparelhos’ e a China (-20,2%), essencialmente ‘Fornecimentos industriais’.

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Governo cria comissão consultiva para aumentar as exportações do agroalimentar

A Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), objetiva a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações.

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Num despacho publicado em Diário da República no dia 05, o Governo começa por referir que definiu como um dos eixos principais de atuação, no que diz respeito ao setor agroalimentar, “a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações e da internacionalização das empresas”.

“Com efeito, visando a reintrodução de um objetivo económico ao setor, focado na redução do défice da balança comercial agroalimentar e numa aposta na recuperação da eficiência dos instrumentos de apoio e de política, mostra-se fundamental que as empresas do setor agroalimentar ganhem dimensão e aumentem a sua presença em novos mercados e consigam integrar-se em cadeias de valor global, contribuindo para a internacionalização da economia e para o crescimento da produtividade”, defende.

Partindo dessa premissa, o Governo avançou com a criação da Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), que será coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), e integra também o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).

Integram ainda a comissão, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP), a Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).

No texto do diploma publicado em Diário da República é referido que a criação desta comissão consultiva tem como objetivos “promover a articulação e a coordenação, no âmbito da internacionalização do setor agroalimentar, entre este setor, o Ministério da Agricultura e Pescas e os organismos públicos competentes, bem como contribuir para a respetiva definição de orientações estratégicas nacionais, no âmbito da negociação de acordos comerciais e da superação dos constrangimentos e barreiras no acesso a mercados internacionais”.

A comissão vai reunir semestralmente “ou quando convocada extraordinariamente pelo GPP” e pode funcionar através de subcomissões vocacionadas para os diferentes temas ou mercados. No prazo de 10 dias, as entidades que a integram devem indicar ao GPP, os respetivos representantes, que “não recebem qualquer remuneração ou abono adicional”, lê-se no texto do despacho, que foi assinado pelo ministro da Agricultura e Pescas e entrou em vigor nesta quinta-feira, dia 06.

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Visita Loja Lidl em Berlim

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Chegaram às lojas Lidl na Europa 31 mil toneladas de frutas e legumes nacionais em 2024

O Lidl Portugal apresentou os resultados da sua última campanha de exportação no âmbito da feira Fruit Logistica,  promovendo a visita a uma das suas lojas nesta cidade alemã. Esta […]

O Lidl Portugal apresentou os resultados da sua última campanha de exportação no âmbito da feira Fruit Logistica,  promovendo a visita a uma das suas lojas nesta cidade alemã. Esta teve como objetivo observar os artigos nacionais que já fazem parte do sortido das Frutas e Legumes do Lidl na Alemanha e apresentar os resultados da exportação desta categoria em 2024. Esta visita contou com a presença do Ministro Agricultura e Pesca, José Manuel Fernandes, do Presidente da CAP, Álvaro Mendonça e Moura, do Embaixador de Portugal na Alemanha, Francisco Ribeiro de Menezes e do presidente da Portugal Fresh, Gonçalo Santos Andrade.

Através da parceria que mantém há uma década com a Portugal Fresh, o Lidl Portugal tem ajudado centenas de produtores nacionais a levar os seus produtos aos consumidores europeus, tendo alcançado já um crescimento de 584% na exportação de frutas e legumes nacionais de 2014 para 2024. É ainda de destacar o ano de 2024 como aquele em que se registou o maior valor exportado, 31 mil toneladas, possibilitando que 18 diferentes frutas e legumes portugueses chegassem a 8 países europeus: Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Irlanda, Polónia, Suécia, Luxemburgo.
Deste cabaz de produtos exportados destaca-se a pera rocha do Oeste DOP, com um total de 14 mil toneladas a serem exportadas para Alemanha, Reino Unido, França, Irlanda, Polónia, Suécia, Espanha e Luxemburgo.

Destacam-se também a laranja, como citrino do Algarve IGP, com cerca de 6 mil toneladas exportadas e a couve coração, com 4 mil toneladas enviadas para outros mercados europeus.

Ainda com ótimos resultados assinalam-se as categorias de frutos vermelhos – amoras, framboesas e mirtilos – com 2,5 mil toneladas e de frutas de caroço – ameixas, nectarinas, paraguaios e pêssegos – com 2 mil toneladas exportadas. Com mais de 1.750 camiões Lidl saídos de Portugal para a Europa, o cabaz de frutas e legumes exportados integra ainda artigos como a castanha, a maçã, o tomate, o melão e a melancia.

O novo ano de 2025 arranca igualmente de forma positiva com o início da exportação do kiwi para a Alemanha, sublinha o Lidl Portugal em comunicado.

“Os bons resultados da campanha deste ano e da parceria que temos em conjunto com a Portugal Fresh, desde 2014, são o reflexo do compromisso do Lidl com os produtores nacionais. É para nós um orgulho poder levar a marca Portugal e a qualidade associada aos produtos portugueses aos mercados europeus onde estamos presentes, reforçando o nosso compromisso com o país e o nosso empenho com a produção nacional. Pretendemos continuar a trabalhar no sentido de alavancar e dinamizar a produção nacional”, afirma Jorge Pierre Silva, diretor de Frutas e Legumes do Lidl Portugal.

“Parcerias como a que temos desenvolvido com o Lidl são fundamentais para fortalecer a presença dos produtos nacionais nos mercados internacionais, contribuindo para a valorização da nossa produção e para a dinamização do setor agrícola e alimentar em Portugal. A crescente procura por frutas, legumes e flores portugueses reflete não apenas a sua qualidade, mas também o esforço conjunto entre produtores e parceiros na expansão das exportações”, acrescenta Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Fruit Logistica 2025 arranca em Berlim com participação recorde e foco na inovação

A Fruit Logistica 2025 arranca esta quarta-feira em Berlim (até 7 de fevereiro), reunindo mais de 2.600 expositores de mais de 90 países, cobrindo toda a cadeia de valor dos produtos frescos. 

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Sob o lema “Conexões Frutíferas”, a edição deste ano destaca a importância de parcerias significativas e da colaboração dentro da indústria. Com uma forte presença de expositores de países como Itália, Países Baixos, Espanha, Alemanha e França.

A edição deste ano conta ainda com participações recorde da China, Turquia e Egito, além de aumentos significativos de Espanha e Peru. A presença da China cresceu um terço, a da Turquia aumentou 12%, e Israel, com uma forte presença em Maquinário e Tecnologia, expandiu-se notavelmente em 20%.

Portugal marca presença com 24 empresas e organizações, numa participação coletiva dinamizada pela Portugal Fresh – Associação para Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal. Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, sublinha: “As empresas portuguesas continuam a afirmar-se nos mercados internacionais, demonstrando a qualidade e competitividade dos nossos produtos”.

Hortapronta, Bfruit, Coopval, Frutas Classe, Lusomorango, Kiwicoop, Vale da Rosa, Jerónimo Martins Agroalimentar, Rush Farms, Lusopêra, Green Peas, Grupo Luís Vicente, Campotec SA, Triportugal, Crédito Agrícola, Fepal. Lafpack, Magos, Hubel Verde, AHSA, APK, ANPM, Agrifuturo e AlgarOrange são as empresas, organizações e parceiros presentes em Berlim no stand conjunto promovido pela Portugal Fresh.

A feira oferece um programa abrangente, com mais de uma centena de oradores a partilhar ideias inovadoras em cinco palcos distintos. O Fresh Produce Forum explora desafios como a resiliência da cadeia de abastecimento, sustentabilidade e mudanças regulatórias, enquanto o Future Lab apresenta soluções inovadoras para garantir colheitas apesar das condições climáticas extremas. Além disso, os fóruns Tech Stage, Logistics Hub e Farming Forward cobrem uma ampla gama de tópicos relevantes para a indústria, como embalagens sustentáveis, logística de cadeia fria eficiente e avanços na agricultura resiliente ao clima.

Uma novidade deste ano é o Startup World, que, pela primeira vez, estará ativo durante os três dias do evento, dando destaque a tecnologias inovadoras nas áreas de agrotecnologia, agricultura digital, ciência das culturas e soluções pós-colheita. Este espaço oferece às startups uma oportunidade única de se conectarem com líderes da indústria, potenciais parceiros e visitantes internacionais, fomentando relações comerciais valiosas.

Os visitantes profissionais podem ainda beneficiar de recursos exclusivos, como o Trend Report 2025, que destaca fluxos comerciais emergentes e tendências de oferta que transformarão o mercado internacional de produtos frescos, e o European Statistics Handbook 2025, que fornece informações valiosas sobre os principais mercados e produtores do continente, bem como os principais fluxos de commodities para frutas e vegetais que sustentam o negócio de importação e exportação.

A Fruit Logistica 2025 culmina com o “Fruitful Friday” a 7 de fevereiro, um dia dedicado ao networking, apresentações científicas e atividades mais leves, como uma corrida de mascotes na entrada sul da Messe Berlin. O dia inclui também a cerimónia de entrega dos prémios anuais de Inovação da Fruit Logistica.

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Salsa amplia presença na Índia

Segundo espaço da Salsa na Índia está localizada no IREO Grand View Tower, em Gurugram, cidade estratégica perto de Deli, conhecida pelo seu dinamismo financeiro e tecnológico.

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A Salsa Jeans acaba de inaugurar o seu segundo espaço comercial na Índia. O novo espaço está localizado na loja multimarca Coyu, no IREO Grand View Tower, em Gurugram, consolidando a presença da marca no país.

Com uma área de 569 metros quadrados, a nova loja tem um espaço dedicado exclusivamente à linha feminina da Salsa, um espaço que reflete a identidade visual renovada da marca e foi concebido para proporcionar uma experiência de compra moderna e acolhedora, alinhada às expectativas do público indiano, sublinha a marca.

Assim como na primeira inauguração, realizada em Nova Deli, em novembro de 2024, a Salsa colabora com o grupo Lyskraft, reconhecido pela vasta experiência no mercado indiano e pela gestão bem-sucedida de marcas internacionais.

“A inauguração do nosso segundo espaço na Índia sublinha o nosso ambicioso plano de expansão global e a recetividade da marca neste mercado tão vibrante. Estamos determinados a fazer da Salsa Jeans uma marca de referência no país, proporcionando produtos que combinam o melhor da moda e da funcionalidade, e Gurugram, com o seu perfil dinâmico e consumidor exigente, é o local ideal para reforçarmos esse compromisso.”, sublinha Hugo Martins, CEO da Salsa Jeans.

A entrada da Salsa no mercado indiano, iniciada com a inauguração em Nova Deli, marcou um passo importante para a marca, atualmente presente em mais de 40 países. Com a expansão em Gurugram, a Salsa reforça sua estratégia de alcançar novos consumidores em mercados emergentes e dinâmicos, sublinha ainda.

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24 empresas e organizações portuguesas na Fruit Logistica

Entre 5 e 7 de fevereiro, são 24 as empresas portuguesas que vão estar em Berlim para participar na Fruit Logistica. A Portugal Fresh dinamiza esta participação coletiva na Alemanha. “As empresas portuguesas continuam a afirmar-se nos mercados internacionais, demonstrando a qualidade e competitividade dos nossos produtos”, sublinha Gonçalo Santos Andrade.

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Entre 5 e 7 de fevereiro o melhor das frutas e legumes produzidos em Portugal estará representado na Fruit Logistica, em Berlim, onde são são esperados mais de 2500 expositores de 86 países. A Portugal Fresh – Associação para Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal – dinamiza a participação coletiva de 24 empresas, organizações de produtores e parceiros, presente no Hall 5.2 – Stand C40 e D41.

Hortapronta, Bfruit, Coopval, Frutas Classe, Lusomorango, Kiwicoop, Vale da Rosa, Jerónimo Martins Agroalimentar, Rush Farms, Lusopêra, Green Peas, Grupo Luís Vicente, Campotec SA, Triportugal, Crédito Agrícola, Fepal. Lafpack, Magos, Hubel Verde, AHSA, APK, ANPM, Agrifuturo e AlgarOrange são as empresas, organizações e parceiros presentes em Berlim no stand conjunto promovido pela Portugal Fresh.

“As empresas portuguesas continuam a afirmar-se nos mercados internacionais, demonstrando a qualidade e competitividade dos nossos produtos. Os dados mais recentes, que revelam um crescimento de 11% nas exportações de frutas, legumes e flores até novembro de 2024, confirmam que o setor está a consolidar-se como um motor essencial da economia nacional e da nossa presença além-fronteiras”, sublinha Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, em comunicado.

A Alemanha tem sido aliás palco dos principais eventos empresariais do setor : entre 28 e 31 de janeiro, a Portugal Fresh organizou também a presença coletiva de empresas portuguesas na IPM Essen, principal feira mundial de flores e plantas ornamentais. No stand da Portugal Fresh, marcaram presença a Viplant, a Viveiros Monterosa, a Schroll Flowers e a Colossus Plants. “Este setor é dos mais inovadores da horticultura em Portugal e, em Essen, demonstrámos a inovação, qualidade e competitividade da nossa produção”, refere Gonçalo Santos Andrade.

A Portugal Fresh tem em curso um Projeto Conjunto de Internacionalização que, até 2025, inclui a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados, a participação em seis feiras internacionais, e várias iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor. Este projeto tem o apoio do Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e prevê um investimento global de 1.561.663,52€ euros, financiado em 48,8% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

 

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Portugal reforça presença na Wine Paris 2025

De 10 a 12 de fevereiro de 2025, Paris acolhe a 6.ª edição do Wine Paris. Portugal será a segunda maior delegação internacional, logo após Itália, com representação de oito regiões vitivinícolas, sete produtores de renome e a ViniPortugal.

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De 10 a 12 de fevereiro de 2025, Paris acolhe a 6.ª edição do Wine Paris, o evento global da Vinexposium dedicado ao setor do vinho e das bebidas espirituosas. Com mais de 5.300 expositores de 50 países e a expectativa de atrair mais de 50.000 visitantes de 140 nações, o evento afirma-se como um dos principais pontos de encontro para profissionais da indústria.

A programação inclui mais de 130 sessões na Academia Wine Paris, conduzidas por 250 especialistas internacionais, abordando temas estratégicos para o setor. Entre os destaques está o debate sobre exportações de vinho, tema particularmente relevante para Portugal, que regista um crescimento expressivo neste mercado.

Portugal será a segunda maior delegação internacional, logo após Itália, com representação de oito territórios vitivinícolas, sete produtores de renome e a ViniPortugal. O país reforça a sua presença com um aumento de 67% no número de referências vínicas, ultrapassando as 3.000 marcas nacionais no evento.

Geopolítica e desafios do setor em debate

Um dos momentos altos do Wine Paris 2025 será o painel sobre o impacto das tensões geopolíticas no setor, presidido por Rodolphe Lameyse, diretor executivo da Vinexposium. A sessão reunirá três especialistas de renome: Miles Beale, diretor executivo da Wine and Spirit Trade Association (WSTA), que representa mais de 300 grandes empresas do setor no Reino Unido, Don Saint Pierre, cofundador da ASC Fine Wines, um dos principais distribuidores de vinhos na China, e da AdaptEdge Advisory Service e Nicolas Ozanam, diretor-geral da Federation of French Wine & Spirits Exporters (FEVS). O debate terá lugar na terça-feira, 11 de fevereiro, das 13h00 às 14h00, na Sala 5 – Let’s Talk About Wine! (Pavilhão 7.2).

Ao acolher mais de 130 sessões e debates com 250 personalidades do sector do vinho e das bebidas espirituosas na exposição deste ano, a Academia promove debates, conferências, painéis de discussão e masterclasses  que abordarão temas-chave do sector.

Algumas sessões em destaque:

Comércio exterior e exportações

Terça-feira, 11 de fevereiro

Conferência de imprensa da Federação Francesa de Exportadores de Vinhos e Bebidas Destiladas (FEVS)
Sala 7 – Sala de conferências de imprensa – Pavilhão 4 – das 9h30 às 10h30
Aberta apenas a jornalistas

Conferência da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV)
Comércio internacional de vinhos – história, tendências e o papel desempenhado pelos centros de reexportação
Sala 7 – Sala de conferências de imprensa – Pavilhão 4 – das 17h00 às 18h00

Novas oportunidades e mercados emergentes

Segunda-feira 10 de fevereiro
“Garanhão Negro” dos Balcãs
A Macedónia do Norte, situada no coração dos Balcãs, é o berço de uma das mais poderosas e caraterísticas castas de vinho tinto, a Vranec autóctone ou “Garanhão Negro”.
Por Thomas Brandl, especialista do Sudeste da Europa.
Sala 2 – Masterclasses – Pavilhão 4 – das 10h00 às 11h00

Porquê Napa Valley? Interesse global na principal região vinícola da América
Masterclass apresentada por Patrick Schmitt, editor-chefe da The Drinks Business, com Florence Cathiard, proprietária da Cathiard Vineyard, Jean-Charles Boisset, proprietário da Boisset e Carlton Mccoy MS, Diretor Executivo da Heitz Cellar e Demeine Estates em Napa Valley, e do Château Lascombes (Margaux).
Sala 2 – Masterclasses – Pavilhão 4 – das 12h00 às 13h00

Quarta-feira, 12 de fevereiro
Todos os olhos em África – Porquê agora?
Por Chinedu Rita Rosa, diretora-geral e fundadora da Vines by Rosa
Com uma exposição de vinhos selecionados com sucesso para o mercado africano.
Sala 2 – Masterclasses – Pavilhão 4 – das 12h00 às 13h00

Apoios no âmbito da sustentabilidade e RSE

Segunda-feira 10 de Fevereiro
Com raízes na sustentabilidade – Explorando o condado de Sonoma
Apresentado por Bree Stock, Master of Wine, com Kim Stare Wallace, presidente da adega familiar Dry Creek Vineyard, da Califórnia.
Stand H245 – Pavilhão 4 – das 10h30 às 11h30

Políticas de apoio à transição agro-ecológica e às práticas regenerativas na viticultura
Por Moët Hennessy. Um evento institucional com a participação de representantes das autoridades, do mundo do vinho e de iniciativas de agroecologia.
Sala 7 – Sala de Conferência de Imprensa – Pavilhão 4 – das 17h00 às 19h00
Acesso por convite

Terça-feira 11 de Fevereiro
Um ano de compromisso Fair for Life: Revisão e perspectivas para Mouton Cadet
Por Jérôme Aguirre, Diretor de Vinificação & Vinhos Mouton Cadet e Véronique Hombroekx, Diretora Executiva da Baron Philippe de Rothschild.
Sala 7 – Conferência de Imprensa – Pavilhão 4 – das 14h00 às 15h00

Padrões de consumo em mudança

Segunda-feira 10 de Fevereiro
Será que os restaurantes sem álcool são o futuro?
Conferência Time Out, com Benoit d’Onofrio e Antoine Besse
Sala 4 – Speakeasy – Pavilhão 5.2 – das 12h00 às 13h00

Terça-feira 11 de Fevereiro
Chegar aos consumidores da geração Zilénio: novas regras de envolvimento
Conferência por Mark Barden, estratega de marcas globais e cofundador da consultora EatBigFish e Honore Comfort, vice-presidente de Marketing Internacional da California Wines e estratega de marketing de vinhos
Sala 5 – Let’s Talk About Wine! – Pavilhão 7.2 – das 17h30 às 18h30

Ao ritmo da descoberta

Segunda-feira 10 de Fevereiro
Um mundo de possibilidades: A riqueza dos Vinhos Verdes
Masterclass com Tiago Macena, orador da conferência sobre Vinhos Verdes
Sala 3 – Masterclasses – Pavilhão 4 – das 18h00 às 19h00

Terça-feira 11 de Fevereiro
Uma viagem pelas bebidas espirituosas tradicionais da Coreia do Sul, e apresentação da K-Spirits!
Masterclass com Heon Bae Jeong, fundador de HB Jeong Liquor e professor na Universidade Chung-Ang
Sala 4 – Speakeasy – Pavilhão 5.2- das 12h00 às 13h00

Degustação Vertical de Balasto, o vinho icónico uruguaio e representativo da identidade Garzón

Degustação vertical de Balasto das colheitas de 2016, 2017, 2018, 2020 e a nova colheita, a de 2022, com curadoria de Charlie Arturaola, Master Sommelier na BODEGA GARZÓN e Christian Wylie, diretor executivo da BODEGA GARZÓN
Sala 1 – Masterclasses – Pavilhão 4 – das 14h00 às 15h00

O programa de conferências Let’s Talk About Wine! foi colocado sob o patrocínio científico da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV).

 

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Exportação

Docapesca cria parceria para promover o pescado português em Espanha

A Docapesca e a AEMPM assinaram um protocolo para o fortalecimento das relações comerciais e a promoção do pescado português em Espanha.

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A Docapesca – Portos e Lotas e a Asociación de Empresarios Mayoristas de Pescados de Madrid (AEMPM) assinaram esta semana um protocolo de colaboração para uma parceria estratégica que tem como objetivo promover o pescado português, fortalecer as relações comerciais entre Portugal e Espanha, e fomentar a colaboração institucional no setor do pescado.

A Docapesca é a empresa do setor empresarial do Estado que tem a seu cargo o serviço público da primeira venda de pescado em lota e o apoio ao setor da Pesca em Portugal continental. A AEMPM, que reúne 110 empresas grossistas do setor do pescado, desempenha um papel fundamental no mercado do peixe do MercaMadrid, um dos maiores mercados alimentares da Europa.

O protocolo surge na sequência da visita de uma comitiva espanhola a Portugal durante a Expo Fish Portugal, que ocorreu a 2 e 3 de dezembro passado. Com o lema ‘Do Mar Português para o Mundo’, a 4ª edição da Expo Fish Portugal, organizada pela Docapesca com o apoio do Ministério da Agricultura e Pescas, integrou uma conferência presencial no auditório do IPMA, em Oeiras, que reuniu especialistas e empresas dos mercados prioritários para o setor das pescas e painéis temáticos sobre diversos países importadores, , entre os quais a Espanha, a partir do tema ‘O Desafio do Peixe no Mundo’, apresentado por Manuel Tarré, presidente da ALIF. Em formato digital, o evento reuniu mais de 100 empresas portuguesas e internacionais na sua plataforma online, com um espaço expositivo virtual e uma área dedicada a reuniões B2B.

Promoção, formação e sustentabilidade

O protocolo firmado pela Docapesca e a AEMPM tem validade de três anos, renovável, e “simboliza um marco na cooperação entre Portugal e Espanha, promovendo a qualidade, a sustentabilidade e a inovação no setor do pescado”, destaca a empresa pública nacional, num comunicado.

Entre as áreas de colaboração, o documento destaca a promoção comercial e institucional, através da divulgação do pescado português e da organização de eventos conjuntos; o intercâmbio comercial, com a criação de parcerias empresariais e soluções logísticas entre Portugal e Espanha; a sustentabilidade, através da partilha de boas práticas e promoção de certificações de qualidade; a formação e capacitação, com a realização de workshops e programas de desenvolvimento profissional; iniciativas digitais, dinamizadas a partir do desenvolvimento de uma plataforma conjunta e de campanhas de marketing digital.

Os produtos nacionais da pesca têm vindo a reforçar a presença nos mercados internacionais e ultrapassaram 1.366 milhões de euros em 2023, mais 4,2% face a 2022.

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Marina Calheiros: “A nossa grande preocupação é a qualidade do visitante”

Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, antecipa a próxima edição da feira, que vai ter lugar de 10 a 12 de fevereiro na FIL, em Lisboa.

A Lisbon Food Affair está de regresso, de 10 a 12 de fevereiro e esta 3ª edição vai apresentar várias novidades. Na inovação, uma das áreas estratégicas da feira, há um grande empenho na participação de um maior número de startups. No âmbito da internacionalização, o mercado espanhol terá uma presença maior este ano e haverá também um investimento na presença de compradores da diáspora portuguesa. “Mas aquilo que nós queremos destacar mais é a questão da produção nacional, queremos evidenciar muito os produtos endógenos do nosso território”, revela Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, nesta entrevista ao Hipersuper.

O que podemos esperar da Lisbon Food Affair 2025? Que áreas vão estar representadas na edição deste ano?
Nós estamos na terceira edição, portanto ainda numa fase de consolidação do evento naquelas áreas que consideramos estratégicas da feira – a inovação, a internacionalização e a sustentabilidade. Procuramos com este evento antecipar necessidades novas do mercado e responder às novas preocupações.
Mas aquilo que nós queremos destacar mais é a questão da produção nacional, queremos evidenciar muito os produtos endógenos do nosso território. Nosso objetivo é mesmo realçar a excelência desses produtos que, não será por acaso, conquistaram o interesse de todos os players nacionais e internacionais que têm estado nas nossas feiras.
Aliás, no ano passado, os compradores internacionais, principalmente os que não conheciam os nossos produtos, diziam, que temos, de facto, produtos de excelência e que só por isso vale a pena vir a Portugal porque os nossos produtos são muito bons. Portanto, o nosso grande enfoque este ano, e queremos que seja, progressivamente, o enfoque da nossa feira, é a produção nacional.
Por outro lado, e apesar de estarmos a promover muito os produtores nacionais, o mercado espanhol tem uma presença maior este ano. Por isso temos, por exemplo, participações agrupadas das regiões, a Galiza, a Extremadura, e vêm com a preocupação de terem visibilidade. Depois temos outros expositores de outros países.
Destacamos também a inovação, e este ano estamos com um empenho maior em trazer startups. Temos uma parceria, quer com o InovCluster, quer com a Startup Lisboa, para que eles tragam startups com as quais estão a trabalhar. O nosso grande empenho é, de facto, apoiar estas empresas que têm a preocupação de concepção, desenvolvimento e introdução de novos produtos no nosso mercado. Produtos muito diversos, desde embalagens sustentáveis, biodegradáveis, alimentos funcionais, alimentos personalizados e enriquecidos, adaptados a novas dietas, etc.
Um dos resultados destacados da edição de 2024 foi o programa de Buyers. O que destaca deste programa na edição de 2025? Há um reforço na vinda de importadores?
Este ano o programa vai crescer. Tem duas modalidades, Hosted Buyers e Buyers, os primeiros são aqueles que são convidados por nós e os segundos vêm por expensas próprias, mas acabam por participar no programa. Depois ainda há muitos importadores que não participam do programa, mas decidem vir à feira.
Mas o programa de Buyers é para nós, de facto, algo muito importante. Temos um budget maior para trazer mais compradores internacionais. Os países de origem não serão muito diferentes, no ano passado tivemos importadores de 35 países, porque acabam por ser aqueles mercados que as empresas consideram estratégicos para os seus segmentos, para os seus setores.
Mas estamos a trabalhar uma área nova: a diáspora (portuguesa), ou seja, este ano queremos dar um enfoque também a compradores da diáspora.
Temos uma empresa que nos ajuda a trabalhar os mercados do ponto de vista dos compradores e há uma ligação muito grande entre os nossos expositores e o feedback que damos à empresa para trazer os compradores. Portanto, à medida que os expositores nos referem alguns mercados que eventualmente não estejam no nosso radar ou que no ano passado não tenham estado, nós efetivamente temos essa preocupação de passar a informação para termos também compradores dos países que os expositores consideram interessantes e estratégicos para o seu negócio.

Pode partilhar insights sobre o perfil dos visitantes da feira e como isso reflete as oportunidades para as marcas participantes?
Considerando que a Lisbon Food Affair tem três áreas distintas – o Food & Beverage, da indústria de alimentação e bebidas; o Horeca, para os setores da hotelaria e restauração onde estão, por exemplo, os equipamentos e as máquinas para este canal; e o Technology – o perfil do visitante é distinto em função destas três áreas.
Na área do Food & Beverage, o perfil de visitante é a distribuição em geral, passando pela grande distribuição, e o ano passado estiveram presentes todas as grandes insígnias. Depois temos também o pequeno retalho, as lojas gourmet.
A área do canal Horeca, os restaurantes e hotéis, é para nós e para os expositores muito importante, principalmente neste ano em que queremos destacar a produção nacional. Porque cada vez mais eles estão preocupados em ter produtos diferentes, produtos, dada a proximidade, mais frescos. E, portanto, os restaurantes e os hotéis são aqui um target muito importante para os nossos expositores e para nós, atrairmos. Na área dos expositores do Food & Beverage, alguns são clientes destes outros do Horeca e por isso é que faz sentido estes dois setores estarem a par, porque uns acabam por ser visitantes dos outros.
Depois, existem algumas empresas que vendem através de distribuidores, há fabricantes que não vendem diretamente aos cafés, restaurantes… Portanto, estamos a fazer o levantamento dos maiores distribuidores para ir ao encontro de um visitante mais adequado. Aliás, a nossa grande preocupação mais do que o número de visitantes, é a qualidade do visitante.

Em relação à presença nacional, qual é a expectativa? Há empresas a participar pela primeira vez e novos produtos a apresentar?
Ainda estamos a receber inscrições, mas neste momento já temos cerca de 500 marcas inscritas. Não quer dizer que tenhamos 500 expositores, porque há expositores que têm mais de uma marca, mas temos cerca de 500 marcas inscritas, temos 50% de expositores novos, o que quer dizer que as empresas estão efetivamente a apostar na Lisbon Food Affair-. Ou seja, o conhecimento da Lisbon Food Affair, o ‘passa palavra’ e o sucesso da edição anterior vieram refletir-se no número de novas empresas.
Eles trazem sempre novos produtos, até porque querem participar no nosso projeto LFA Innovation, mas não informam com muita antecedência. Até porque, tirando os que têm mesmo de o fazer, para se candidatarem ao Espaço Inovação – e mesmo assim nós não os divulgamos, a não ser depois na feira – eles não dizem com muita antecedência os produtos novos que vão trazer. Mas tendo em conta as novas tendências do mercado, tendo em conta que os consumidores hoje procuram coisas diferentes, em todas as edições nós temos produtos diferentes e inovadores.
Claro que um grande objetivo é também antecipar tendências. E é isso que nós tentamos fazer com os nossos expositores. Aliás, nós temos um espaço de food taste, onde é permitido fazer showcooking, e aí os expositores podem fazer demonstrações não só de novos ingredientes, como de novas formas de confeccionar aquilo que já existe.
Pode dizer-se que o espaço LFA Innovation é um dos destaques da Lisbon Food Affair?
Sim. Aliás, e muito também ligado à sustentabilidade. O LFA Innovation vai muitas vezes, ou quase sempre, responder àquilo que nós queremos que seja premiar a sustentabilidade. E cada vez mais isso está a acontecer. Até porque a sustentabilidade é um dos fatores-chave para algumas novas regras que vão aparecer inclusive junto da restauração.

Mas além do espaço de negociação em si e da apresentação de inovação, a feira também tem uma programação complementar. Do que poderia destacar em termos programação complementar?
Para além do Food Taste, temos também apresentações de empresas e workshops de empresas em espaços mais informais. Em termos de discussão, de debate, durante os três dias nós vamos abordar os temas que afetam não só a indústria alimentar, mas também a restauração e a distribuição. Por exemplo, vamos falar sobre a transição digital e a cibersegurança alimentar na cadeia de abastecimento, sobre a problemática do emprego na restauração, e ainda como usar a inteligência artificial para otimizar operações, prever padrões de consumos, personalizar ofertas e desta forma melhorar assim a eficiência e a rentabilidade dos próprios restaurantes.
Porque este ano temos esta grande preocupação para com a área da restauração, com as novas regras ou as novas regulamentações que impactam os restaurantes. E aí estamos a falar de regras que são emanadas pela União Europeia, que a restauração vai ter que cumprir. Mas, simultaneamente, estamos a falar de apoios financeiros e incentivos disponíveis para este setor. E também as regras que podem ser aliadas ao crescimento e à inovação dos restaurantes.

Quais são os setores ou áreas dentro da indústria alimentar que têm registado maior crescimento, segundo o que observam na Lisbon Food Affair?
O crescimento tem sido regular, mas, por exemplo, dentre os setores que são importantes e que os nossos compradores internacionais muito procuram, um deles é o azeite. E vamos ter uma área de azeites interessantes ou marcas interessantes. Mas, globalmente, os setores estão a crescer de forma muito igual.
Este ano vamos ter mais empresas da área do Horeca e do Technology, e no Food & Beverage também temos mais expositores, mas não há nenhum que cresceu muito mais relativamente ao ano passado. Há uma diversidade muito grande de empresas. E percebe-se que mesmo as grandes marcas querem começar a aparecer com novos produtos, às vezes não é com grandes espaços, mas com espaços com novos produtos que querem lançar no mercado
O que é diferente? Eu diria que é não só a produção nacional, mas também produtos diferentes que têm a ver com as necessidades do mercado ou com o antecipar de algumas tendências.
Como eu disse há pouco, quando falei do espaço de inovação, há coisas novas sempre a aparecer na área da alimentação e também na área do Horeca. E é isso a grande preocupação dos nossos expositores, é trazer produtos diferenciadores. Porque, basicamente, quer o que o consumidor, quer o que a restauração procura, são novos produtos que agradem ao consumidor final. Na prática, apesar de nós não termos o consumidor final aqui na feira, porque ela é apenas para profissionais, no final vai impactar o consumidor final, que tem agora novas exigências. E esta feira é o local onde as empresas passam os novos produtos, para aqueles que são a linha de ligação com o consumidor final.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Hygienalia 2025 regressa a Madrid de 4 a 6 de novembro

Organização anuncia que tem 75% do espaço já reservado e expectativa de 150 empresas e marcas presentes na feira de higiene e limpeza profissional.

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A próxima edição da Hygienalia, feira do setor da higiene e limpeza profissional  que se realiza em Espanha, organizado pela Feria Valencia, está confirmada para os dias 4 a 6 de novembro de 2025, regressando ao Pavilhão 3 da IFEMA Madrid.

O Comité Organizador reuniu-se a 21 de janeiro, na Feria Valencia, para avaliar as estratégias comerciais da próxima edição, tendo sido revelado que 75% do espaço já está reservado, apesar de faltarem ainda dez meses para a inauguração. A estimativa aponta para cerca de 150 empresas e marcas nacionais e internacionais a marcar presença.

Segundo a organização, a edição de 2023 já tinha demonstrado um crescimento significativo, registando 6.415 visitantes profissionais, um aumento de 6,7% face à edição anterior. O número de expositores cresceu 22%, atingindo um total de 134 empresas.

A Hygienalia  tem o apoio da ASFEL (Associação Espanhola de Fabricantes de Produtos de Limpeza) e da AEFIMIL (Associação Espanhola de Fabricantes e Importadores de Máquinas Industriais de Limpeza), representadas no Comité Organizador por Juan Carlos Cebriá (ASFEL), como presidente, e Antonio Albesa (AEFIMIL), como membro.

A feira conta ainda com o apoio de entidades como a ARVET (Associação Multissetorial de Empresas), bem como das organizações ICEX e IVACE + i Internacional, que promovem a internacionalização das empresas espanholas.

 

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