João Marques, diretor geral da SGS Portugal
“Embalagem do futuro” vai ser certificada pela SGS
A embalagem do futuro, projeto integrado nas “Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial”, integradas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), vai ser certificada pela SGS
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A embalagem do futuro, projeto integrado nas “Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial”, integradas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), vai ser certificada pela SGS.
De acordo com o relatório “Estado do Ambiente”, Portugal produziu no ano passado 5,01 milhões de toneladas de resíduos, o que equivalente a 1,4 quilos de lixo produzido por pessoa, por dia. Desta forma, o papel da SGS Portugal para esta agenda passa por “desenvolver um esquema de certificação que permita aferir a confiabilidade e o impacto dos novos sistemas e processos que as cadeias de valor comportam para garantir a transição ecológica e digital de todos os stakeholders, diminuindo o impacto negativo da cadeia de valor do setor das embalagens no meio ambiente e nos ecossistemas interligados”, explica a empresa de certificação, em comunicado.
“Temos uma grande oportunidade de melhoria, transversal a todo o mercado. O foco é trabalharmos para ajudar toda a sociedade a dar reposta ao ambicioso objetivo de chegar aos 65% de reciclagem de todas as embalagens colocadas no mercado até 2025”, destaca João Marques, managing director da SGS Portugal, citado no documento
Com um investimento próximo dos 123 milhões de euros, o projeto “Embalagem do Futuro” é liderado pela Vangest – Engenharia Financeira E Gestão, e prevê a criação de 20 novos produtos e serviços e mais de uma dezena de novas linhas produtivas que combinam tecnologias inovadoras para a produção de embalagens sustentáveis e novos processos a adotar na cadeia de valor do setor das embalagens. Além da empresa de Leiria especializada na indústria dos moldes, o consórcio multidisciplinar é constituído por 89 entidades (52 PME, 21 NPME, 12 ENESII) das regiões Norte, Centro e Alentejo.