Distribuição Homepage Newsletter

Flecto angaria 1,2 milhões de euros para acelerar economia circular no retalho

Por a 22 de Junho de 2022 as 15:37
Guilherme Guerra, CEO da Flecto

Guilherme Guerra, CEO da Flecto

A Flecto angariou 1,2 milhões de euros para acelerar a economia circular no retalho. A ronda de investimento foi liderada pela MSM, Übermorgen e Techstars.

Em comunicado, a Flecto – cuja génese é a Rnters, empresa criada em 2000 – adianta que o investimento vai “permitir a transição do modelo de negócio de centenas de empresas, abrindo a possibilidade de poderem fazer parte da crescente economia circular e de implementarem ou testarem o modelo de subscrição e aluguer de produtos”.
A plataforma Flecto foi criada para permitir aos retalhistas o arranque de operações de aluguer junto dos clientes, “acelerando o seu processo de adaptação a modelos mais sustentáveis e que vão de encontro a uma nova geração de consumidores, que privilegia mais o acesso do que a posse”.  Na Europa, adianta a empresa, a economia circular vale cerca de 36 mil milhões de euros.
“Quando nos apercebemos que as empresas já estavam a usar a Rnters para terem canais de venda online e para gerirem o seu inventário vimos que havia uma oportunidade e que a nossa plataforma era um ótimo ponto de partida para resolver os principais problemas da indústria de aluguer de equipamento. Tanto no que toca à segurança, à digitalização de processos, como à criação de lojas online”, salienta Guilherme Guerra, co-fundador e CEO da Flecto.
Click and Play Rent, Comercial Foto e Lisboa Autêntica são alguns dos mais de 150 clientes da Flecto. Através da plataforma, as empresas disponibilizam múltiplos artigos para alugar, nomeadamente material fotográfico e de vídeo, sistemas de som ou luz, consolas de jogos, computadores, drones ou bicicletas.
“Foi isto que impulsionou a transformação de um marketplace de aluguer peer-to-peer para uma plataforma onde as empresas podem gerir operações de aluguer e alavancar as vendas através de uma loja online. Há cada vez mais empresas e pessoas à procura de modelos alternativos à compra e venda: só precisam das ferramentas certas para entrarem na economia circular”, conclui o responsável.

 

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *