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Há novas tendências no e-commerce: entregas sustentáveis, em lojas de proximidade e em lockers

Por a 1 de Abril de 2022 as 11:07

ecommerceEstudo revela três grandes tendências: preferência por negócios com entregas amigas do ambiente; lockers começam a surgir como opção para entrega de encomendas, assim como as lojas de proximidade

Foram divulgados os resultados do Barómetro e-Shopper 2021, estudo levado a cabo pela DPD. Os números dão conta de algumas consequências da pandemia, nomeadamente um maior interesse pelo comércio eletrónico, com o número de e-shoppers regulares a aumentar 11% nos dois últimos anos.

Tão ou mais interessante é o facto de a sustentabilidade das compras (e principalmente das entregas) começar a pesar aquando da decisão de compra. Segundo o estudo, 82% dos consumidores online (e-shoppers) regulares consideram que as marcas têm de ser ambientalmente responsáveis. No entanto há ainda muito a fazer. Isto porque apenas 50% destes consumidores garantem que compra de produtos amigos do ambiente sempre que possível e só 43% estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços que respeitem o ambiente.

Por outro lado, 70% dos inquiridos relevam que seria mais provável optarem por um website, retalhista ou app com opções de entrega amigas do ambiente, sendo que, quando questionados sobre as opções de entrega que entendem como amigas do ambiente, a maioria dos e-shoppers regulares em Portugal apontam para as entregas através de veículos de emissões reduzidas (58% dos inquiridos).

Mas há alternativas há entrega na residência. Alternativas que são convenientes em termos de horário e mais amigas do meio ambiente. Alternativas que começam a ser equacionadas. É o caso das lojas de proximidade, que apesar de serem apenas a quarta opção em termos de preferência (depois da residência, do local de trabalho e da loja do retalhista) já representam 10% das opções mais utilizadas. Também importante é o facto de, pela primeira vez, o estudo mencionar os lockers – embora ainda com um valor muito residual (3%).

Ao nível das categorias, o estudo aponta que a categoria de frescos e bebidas foi a que mais cresceu entre 2019 e 2021, tendo registado um aumento de 16%. Seguem-se a mercearia (+10%) e o calçado (+8%).

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