Sonae MC investe 50 milhões de euros na expansão dos entrepostos da Azambuja e da Maia

A Sonae MC inaugurou, esta quinta-feira, um novo edifício do Centro de Distribuição da Azambuja, no âmbito do investimento feito na expansão dos entrepostos da Azambuja e da Maia, num investimento de 50 milhões de euros. O entreposto da Maia está previsto para 2022.

O edifício do centro da Azambuja tem 235 mil quadrados, sendo o “maior entreposto refrigerado em Portugal”. A ampliação do centro da Azambuja, que abastece as zonas centro e sul do país, integra um novo Centro de Pescado. Este espaço passa a receber toda a operação que estava alocada a Santarém. A ampliação do entreposto contempla ainda uma nova unidade de acondicionamento e preparação de peixe refrigerado, bacalhau, inclusive.

“A expansão do Entreposto na Azambuja suporta decisivamente o reforço da nossa posição de líderes de mercado, dando melhor resposta aos nossos clientes, fornecedores e colaboradores. Com este novo edifício conseguimos melhorar as condições em que mais de 1100 pessoas aqui trabalham, através da melhoria das condições ergonómicas das suas funções e da qualidade das zonas sociais”, afirma Miguel Águas, administrador da Sonae MC.

A Sonae MC pretende concentrar o envio de frescos para as lojas do Sul a partir do mesmo local. O entreposto recebe os produtos frescos de madrugada, fazendo as entregas dos pedidos das lojas em 24 horas. Os sistemas de refrigeração e de isolamento são mais eficientes em termos energéticos. Ao concentrar a distribuição de todos os produtos frescos a partir do mesmo local, o novo edifício possibilita menos 20% de entregas às lojas, o que representa uma diminuição de 1,4 milhões de quilómetros anualmente.

Por outro lado, o edifício está preparado para a implementação de sistemas automatizados, realidade que está nos planos dos responsáveis da Sonae.

Miguel Águas adianta ainda que a expansão do centro permite à Sonae MC “um maior volume de produção, rapidez e frescura na entrega” às lojas, garantindo “uma melhoria substancial da sustentabilidade na operação, evitando a produção de mais de 2.000 toneladas de dióxido de carbono, entre produção elétrica e otimização de rotas de transportes”.