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DPD passa a fazer entregas expresso em Lisboa com frota totalmente elétrica

Por a 15 de Setembro de 2021 as 10:40
Olivier Establet, CEO da DPD Portugal

Olivier Establet, CEO da DPD Portugal

A DPD dá esta quarta-feira o tiro de partida para a entrega de encomendas com uma frota totalmente constituída por veículos elétricos em Lisboa. É o primeiro operador expresso a fazer a entrega de encomendas com uma frota composta integralmente por veículos sem emissões de carbono.

“Estamos certos de que hoje marcamos uma etapa extremamente importante na estratégia verde do DPDgroup, estando uma vez mais patente o pioneirismo que temos tido no nosso País em matérias de desenvolvimento sustentável. Após ter instalado e oferecido, em 2019, aos lisboetas um sistema de medição da qualidade do ar consultável no momento da receção da sua encomenda, bem como em 2020 duas City trees que contribuíram para a limpeza do ar ambiente, a descarbonização total das nossas entregas na cidade de Lisboa é um passo gigante que concretiza no terreno a nossa ambição de ser o líder das entregas sustentáveis”, salienta Olivier Establet, CEO da DPD, citado em comunicado.

A frota é constituída por 55 veículos totalmente elétricos eSprinter da Mercedes-Benz Vans. A DPD avança que este passo representa uma diminuição de 87% das emissões atuais de dióxido de carbono e 84% do número de oxidação, estimando que se evite 330 toneladas anuais de gases poluentes.

Olivier Establet adianta que a empresa está também a preparar a descarbonização da operação de entregas no Porto, “entre outras medidas de redução do impacto ambiental nas entregas de encomendas que oportunamente daremos conta”.

O abastecimento das viaturas é feito nas bases de carregamento da Repsol nas instalações da empresa em Lisboa. “A cooperação entre a Repsol, a DPD Portugal e a Mercedes-Benz Vans Portugal assume um significado e uma simbologia acrescidas. A solução encontrada é uma clara demonstração do alinhamento da Repsol com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), nomeadamente, o 17, parcerias em prol das metas, que, por sinal, permitirá a persecução de outros ODS, como, por exemplo, o ODS 7, energia limpa e acessível, o ODS 11, cidades e comunidades sustentáveis e o ODS 13, combate às alterações climáticas, objetivos preponderantes em toda a nossa definição estratégica”, conclui Armando Oliveira, administrador-delegado da Repsol Portuguesa.

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