Produção

As marcas de vinho em lata produzidas em Portugal

O mercado do vinho em lata em Portugal começou a despontar em 2020, mas foi já este ano que alguns dos maiores produtores nacionais, mas também empresas menos mediáticas, deram a conhecer as suas propostas para a nova categoria de bebidas. Entre vinho tinto, branco e rosé, espumante, sangria e Portonic, conheça o portefólio produzido em Portugal para concorrer num mercado globalmente avaliado em cerca de 200 milhões de euros

Rita Gonçalves
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As marcas de vinho em lata produzidas em Portugal

O mercado do vinho em lata em Portugal começou a despontar em 2020, mas foi já este ano que alguns dos maiores produtores nacionais, mas também empresas menos mediáticas, deram a conhecer as suas propostas para a nova categoria de bebidas. Entre vinho tinto, branco e rosé, espumante, sangria e Portonic, conheça o portefólio produzido em Portugal para concorrer num mercado globalmente avaliado em cerca de 200 milhões de euros

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lata bebidaO mercado do vinho em lata em Portugal começou a despontar em 2020, mas foi já este ano que alguns dos maiores produtores nacionais, mas também empresas menos mediáticas, deram a conhecer as suas propostas para a nova categoria de bebidas. Entre vinho tinto, branco e rosé, espumante, sangria e Portonic, conheça o portefólio produzido em Portugal para concorrer num mercado globalmente avaliado em cerca de 200 milhões de euros


Can UCAN-U – Adax

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A Adax Trading entrou no mercado de vinho em lata ainda no ano passado, com o lançamento da marca de vinhos tranquilos CAN – U, dirigida inicialmente em exclusivo aos mercados internacionais. “No início, quando começámos a palmilhar este território, ainda em meados de 2020, a primeira reação a beber um vinho que viesse numa lata foi visto como uma afronta à cultura do vinho. Depois, ao explicarmos que a lata não surge com o intuito de substituir a garrafa, as pessoas foram mudando o paradigma”, lembra João Henriques, manager da empresa especializada em comércio internacional, em entrevista ao Hipersuper.

Depois de um vinho tranquilo branco e tinto, ambos portugueses, a empresa lançou uma sangria tinta no formato de lata. Composto por um blend das castas Aragonês e Syrah, o vinho tinto tem uma graduação de 13,5%. O branco, por sua vez, resulta da junção das castas Fernão Pires e Trincadeira das Pratas e tem um teor alcoólico de 12,5%. Já a sangria tem por base vinho tinto com aromas naturais de limão e laranja e apresenta um teor de álcool de 7,5%.

A marca CAN – U foi inicialmente pensada para os mercados internacionais, onde o consumo deste formato está mais desenvolvido, como os EUA e o Reino Unido, mas cedo a Adax percebeu que o produto tinha potencial para vingar no mercado nacional. “O desenvolvimento deste produto foi especificamente para o mercado estrangeiro, daí o nome da marca – CAN-U. Posteriormente, decidimos introduzir o produto no mercado português, no sentido de fazer face a uma falha que considerámos haver no mercado, pois quando vamos a uma esplanada, por exemplo, muitas vezes há poucas alternativas e temos de beber o que há, e há pessoas que não apreciam e acaba por faltar algo”, declara o responsável.

Os canais privilegiados para a distribuição da marca são os marketplaces digitais, as grandes superfícies e os distribuidores de bebida.

“No mercado de exportação a recetividade foi além do projetado com os números a ultrapassarem as expectativas, fruto dos mercados para onde exportamos terem já assimilado o novo paradigma de consumo e também serem economias mais fortes do que a nossa. Quanto ao mercado nacional, está a ser um pouco mais lento pela razão inversa e também pela lenta abertura ao consumo que toda a economia está a ter, fruto da situação pandémica pela qual estamos a passar”, resume João Henriques.

80S_Lata_APDBarca-1-1536x153680’S Rosé e Branco – Adega Cooperativa Ponte da Barca

Com a procura de vinhos portugueses a crescer nos mercados internacionais, como os EUA, a Rússia e o Brasil – a Adega Cooperativa Ponte da Barca e Arcos de Valdevez foi desafiada por parceiros internacionais daqueles três países para desenvolver uma marca de vinho em lata. Assim nasceu a marca 80’S. “A adega, que iniciou este projeto em outubro de 2019, entra na corrida do vinho em lata com duas grandes novidades face ao que está a surgir no mercado. Aposta num vinho certificado com Indicação Geográfica Minho, em duas versões, branco e rosé”, recorda Bruno Almeida, diretor de marketing e I&D da Adega, em declarações ao Hipersuper.

O 80’S Rosé é elaborado a partir de uvas tintas típicas da Região dos Vinhos Verdes – Vinhão, Borraçal e Espadeiro −, “cuidadosamente vinificadas para extrair os aromas naturais das uvas” e apresenta cor rosada clara, de acordo com a tendência mundial dos rosés. “Tem um aroma expressivo a frutos vermelhos e na boca é guloso e muito refrescante”, descreve.

Já o 80’S Branco é produzido com base em algumas das castas brancas da Região dos Vinhos Verdes, como Loureiro, Trajadura e Arinto, e preserva os aromas típicos destas uvas: limão e maçã verde. “A cor é citrina e atraente, na boca é muito refrescante e tem um final de ligeira doçura”, descreve Bruno Almeida.

“São vinhos leves, devido ao baixo teor de álcool (9,5%), por isso, adaptados a uma dieta menos calórica. São descomprometidos e ideais para consumir em momentos de convívio e prazer, com ou sem comida, em picnics, na praia, num estilo de vida saudável ao ar livre. À mesa acompanham aperitivos, refeições leves e, por que não, um gelado de morango ou outras frutas de verão”, sugere Bruno Almeida.

O lançamento da 80’S foi feito em Portugal, com uma ativação num club de surf em Viana do Castelo, mas a marca já garantiu distribuição nacional, desde o Algarve até Caminha, concretamente nas cadeias de distribuição alimentar de origem francesa Auchan e E. Leclerc. “Neste momento, estamos em negociação com diversos mercados, nomeadamente Rússia, Ucrânia e EUA, tendo já sido expedido produto para o Reino Unido e o Brasil”.

O potencial de crescimento deste formato é enorme, considera o responsável, que estabeleceu como objetivo no próximo ano entrar em quatro novos mercados e duplicar as vendas. “Os vinhos leves, frescos e aromáticos da Região dos Vinhos Verdes são os produtos ideais para ir ao encontro do que o mercado mundial procura nesta nova bebida”.

Pinta Negra Adega mãePinta Negra Branco e Rosé – Adega Mãe

A Adega Mãe lançou as referências Pinta Negra Branco e Rosé, em lata, em junho deste ano e, segundo Bernardo Alves, CEO da adega do Grupo Riberalves, o feedback que está a chegar do mercado reforça a convicção do potencial de crescimento deste formato. “Os vinhos foram colocados no mercado no início do verão, precisamente por serem propostas de grande frescura. São vinhos muito versáteis que podem ser companhia em qualquer momento e, acima de tudo, permitem uma experiência muito interessante em torno do que é um vinho marcadamente atlântico, fresco, mineral, típico do nosso terroir. No fundo, as latas são igualmente uma porta de entrada na gama e na identidade AdegaMãe. A aceitação no mercado – seja na Distribuição ou Horeca – está a ser muito interessante”.

Apesar de o lançamento ter sido feito em Portugal, as bebidas estão disponíveis em todos os mercados internacionais onde a adega de Torres Vedras distribui as suas marcas. “O lançamento ocorreu em Portugal, mas estes vinhos estão disponíveis em praticamente todos os mercados onde estamos presentes. A estratégia inicial esteve mais focada em Portugal, onde colocámos já algum esforço de comunicação, complementando as ações desenvolvidas pelas nossas equipas comerciais”, conta o CEO.

Por ser um “produto muito transversal”, o Pinta Negra em lata está à venda no canal de distribuição moderna, em restaurantes e em bares. “É um produto de entrada de gama, que propõe um vinho de consumo fácil, refrescante e descomplexado. O preço (1,19 euros) reflete isso mesmo”, considera Bernardo Alves.

Fora de portas, os mercados mais apetecíveis para lançar o novo produto são EUA, Rússia e Brasil, mas o CEO também encontra potencial para este formato no continente africano.

casal garciaCasal Garcia – Aveleda

A Aveleda lançou este ano o Casal Garcia em lata em exclusivo em alguns mercados internacionais. “Lançámos apenas em alguns mercados específicos na exportação, aqueles onde constatamos haver mais apetência por vinho em lata”, conta Martim Guedes, ao Hipersuper. O co-CEO da Aveleda acrescenta que a empresa levou a cabo uma pesquisa de mercado e concluiu não ser esta a altura “ideal para [fazer] o lançamento em Portugal”.

Com presença em mais de 80 países, a marca Casal Garcia tem vindo a ganhar relevância e quota nos principais mercados de exportação, como EUA, Alemanha e Brasil, precisamente os países onde aposta num maior esforço de divulgação, em parceria com produtores locais.

“Estamos a chegar a um patamar onde a notoriedade da marca já permite uma distribuição nos principais pontos de venda de retalho, hiper e supermercados. Já a distribuição no canal Horeca nos mercados externos é um desafio maior que pretendemos alcançar, mas num prazo mais longo”, adianta Martim Guedes.

Cockburn's Port & Tonic (2)Cockburn´s Portotonic – Symington Family Estates

A Cockburn´s lançou o Portonic em lata para dar resposta a um contexto de mudança de hábitos de consumo e de crescimento de formatos alternativos no setor do vinho. O lançamento do produto resulta de vários meses de colaboração entre vários departamentos da empresa, desde a enologia até à produção, e de aprendizagens e adaptação às circunstâncias.

“A bebida em si é uma mistura refrescante de Porto Cockburn’s Fine White, água tónica, limão suculento e menta fresca. Perfeito quando combinado com salgados, tais como nozes, batatas fritas ou charcutaria. Também combina muito bem com o aroma sedutor do churrasco. A bebida tem um teor de álcool de 5.5%”, define Andrew May, brand manager da Cockburn´s, em declarações ao Hipersuper.

O lançamento da bebida está atualmente em curso em vários mercados-chave para a marca, revela o responsável, acrescentando que, por isso, ainda é cedo para fazer uma avaliação sobre a resposta do mercado nacional ao novo formato. Apesar da cautela, o responsável revela-se otimista. “As vendas de Porto Branco da Cockburn’s duplicaram em Portugal, entre 2015 e 2020, muito acima dos valores globais registados no mercado, já que esta categoria obteve um crescimento na ordem dos dez por cento, entre 2015 e 2019, tendo abrandado em 2020 devido à pandemia. Ao mesmo tempo, as bebidas prontas a consumir ganharam popularidade”.

A marca privilegia o canal de retalho de conveniência para fazer a distribuição do vinho em lata.

FaisãoFaisão Fusion – Enoport Wines

A bebida aromatizada à base de vinho, Faisão Fusion, no formato de lata, está disponível no mercado nacional em cinco referências: Fruity, Red Berries, Black Berries, Cola e Ginger Ale. Paula Faria, diretora geral executiva da Enoport Wines, indica ao Hipersuper que o lançamento está a correr em linha com as expectativas. “Lançámos em Portugal e pensamos expandir em breve para o estrangeiro”, revela a responsável. Com distribuição nos canais de retalho e cash&carry, a nova embalagem concebida para chamar a atenção de jovens consumidores. Por ser uma bebida que incorpora gaseificação, a Faisão Fusion deve ser bebida fresca, aconselha a responsável.

Gatao_LataGatão – José Maria Vieira (Vinhos Borges)

“O lançamento de Gatão Lata em Portugal foi uma agradável surpresa e superou as nossas expectativas. Sabemos que o mercado nacional é ainda muito conservador e convencional, mas as vendas mostram uma recetividade muito acima do esperado”, revela Ana Montenegro, marketing department, public relations and communication manager na JMV (José Maria Vieira).

A marca começou a chegar aos lineares da moderna distribuição e ao canal Horeca em março deste ano. “O Gatão Lata surgiu a partir de um pedido expresso de um cliente no mercado internacional, que nos despertou para a realidade de uma categoria que é já muito popular e uma forte tendência em alguns mercados externos, com crescimentos de dois dígitos ao ano e com uma previsão de consumo anual em todo o mundo na ordem dos 400 milhões de latas de vinho”, partilha a responsável.  “Após estudos internos e externos, percebemos que tínhamos dentro de portas o vinho certo para acompanhar esta tendência e lançar assim o primeiro vinho branco em lata em Portugal, num conceito inovador e trendy”.

A empresa apostou no Gatão branco, um vinho jovem, fresco e com um baixo grau alcoólico. O lançamento do novo formato está a ser apoiado por uma campanha de comunicação, com uma forte aposta no marketing digital e nos suportes rádio e TV. “São o nosso próprio veículo para chegarmos ao target certo no momento certo, comunicando o novo formato de forma diferenciada, com base na imagem e na singularidade da marca, numa linguagem direta e descomplicada, repleta de cor e contemporaneidade, pensando no dia de hoje, mas projetando sempre o dia de amanhã”, afirma Ana Montenegro.

Depois de Portugal, o plano passa por chegar aos países onde a marca Gatão já é distribuída: Espanha, Andorra, Holanda, EUA, Canadá, Reino Unido, Eslováquia, Chipre, alguns países africanos e, em breve, o Brasil.

Anjos de Portugal - Quinta da LixaTerras do Minho e Anjos de Portugal – Quinta da Lixa

A Quinta da Lixa distribui duas marcas de Vinho Regional do Minho no formato lata: Terras do Minho para o mercado interno e Anjos de Portugal para os palcos internacionais. “Este projeto arrancou com a necessidade de satisfazer um desafio proposto por um cliente nos EUA. Iniciamos o lançamento da marca Anjos de Portugal em mercados de exportação mais maduros. Acreditamos que, no nosso País, ainda vai levar algum tempo para consolidar este tipo de embalagem”, diz Óscar Meireles. Em entrevista ao Hipersuper, o sócio-gerente da Quinta da Lixa adianta que a opção de enlatar um produto com designação geográfica Vinho Regional do Minho permite à empresa adotar um posicionamento em preço superior à média dos seus concorrentes.

EUA, Canadá e os países nórdicos são, para o responsável da empresa minhota, os mercados mais apetecíveis para a exportação da bebida. E explica porquê. “Tem aumentado a pressão para utilização de materiais diferentes do vidro para embalamento na indústria do vinho. O cuidado com a ecologia e sustentabilidade nos hábitos diários, juntamente com menores preconceitos no consumo de vinho, criou esta necessidade”, sustenta.

Offley ClinkGazela e Offley Clink Portonic – Sogrape

A Sogrape distribui duas marcas com produtos no formato de lata – Gazela e Offley Clink, com Porto tónico. Em maio deste ano, chegou ao mercado o vinho Gazela em lata, disponível em formato slim de 250 ml. Entretanto, o interesse no formato lata evoluiu para o Vinho do Porto, “uma categoria histórica e que cada vez mais procura aproximar-se de públicos mais jovens, na qual lançámos um ready-to-drink, do famoso cocktail Porto tónico, em lata”, resume João Gomes da Silva, chief marketing&sales officer da Sogrape. O Offley Clink Portonic é uma bebida pronta a beber, que mistura o Offley Porto Clink Branco com água tónica, respondendo à “procura crescente por novos mixers”. Uma nova referência – Clink Portonic Rosé – está, entretanto, a chegar ao mercado. João Gomes da Silva revela ainda que a marca de Vinho do Porto Sandeman está também a preparar o lançamento “para breve” de uma referência de Portonic.

O Gazela Lata está disponível em Portugal, nos EUA e na Noruega, mas a Sogrape tem planos para lançar o formato em novos mercados de exportação. “O plano de expansão passa por colocar Gazela Lata em todos os países onde a marca está presente e ter sempre presente o formato de lata para futuras inovações”, dá conta o responsável. Já o Offley Clink Portonic foi lançado inicialmente em mercados nos quais a marca tem uma forte expressão, como Portugal, Benelux e EUA, estando em avaliação o lançamento no Reino Unido, onde este formato tem vindo a crescer. “Os mercados mais apetecíveis são, naturalmente, onde o formato está mais desenvolvido, como EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Brasil, mas em todos os mercados, incluindo Portugal, há oportunidades e potencial de crescimento”, acredita João Gomes da Silva.

Taylor'sTaylor’s Chip Dry&Tonic e Croft Pink&Tonic – The Fladgate Partnership

A trabalhar exclusivamente na produção e comercialização de Vinho do Porto, a The Fladgate Partnership, dona das marcas Taylor’s e Croft, iniciou em 2019 conversações com o IVDP (Instituto do Vinho do Douro e do Porto) para a criação da categoria Portotonic. “Há três anos, abordámos o IVDP para iniciar o projeto com vista à comercialização do vinho do Porto com água tónica em lata, projeto que viu a sua autorização no final de abril de 2021. O IVDP criou – agora – a categoria Portonic, que permite a sua comercialização. De imediato, iniciámos a comercialização e agora, com dois meses de experiência, podemos dizer que tem sido muito positiva”, adianta Ana Margarida Morgado, relações-públicas da empresa centenária, em declarações ao Hipersuper. “O crescimento de encomendas tem sido surpreendente e ainda somos a única empresa com produto disponível no mercado nacional e em vários mercados de exportação.  Há uma grande recetividade: uma semana após lançarmos, já tínhamos encomendas de 300 mil latas e estamos presentes em nove mercados”, acrescenta.

Com o objetivo de alcançar um milhão de latas vendidas no primeiro ano de comercialização, a empresa lançou as referências Taylor’s Chip Dry & Tonic e o Croft Pink & Tonic, ambas produzidas internamente a partir de um blend de vinho do Porto e água tónica. As bebidas constituem um “aperitivo refrescante com a proporção perfeita de um Porto Tónico. Ao fazer a nossa própria água tónica, seca e especial, acrescentando alguns ingredientes naturais, fizemos o exemplo perfeito do Porto Tónico”, acredita a responsável.

Pela qualidade do Vinho do Porto, da água tónica produzida internamente, mas também pelo design da lata, a bebida posiciona-se no segmento premium.

Entre os mercados prioritários para trabalhar o novo formato, encontram-se Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, Brasil, os mercados da União Europeia e o asiático. “Posteriormente, a nossa intenção é alargar a aposta ao maior número possível dos 103 mercados onde estamos presentes”, anuncia Ana Margarida Morgado.

Flutt Lata BrancoEspumante Fluut – Wine Republic

O espumante Fluut, da Wine Republic, não tem concorrência no mercado nacional em formato de lata. A marca lançou primeiro um espumante branco e, entretanto, apresentou ao mercado mais duas referências: espumante rosé e sangria de espumante. O espumante branco é bruto e resulta da junção das castas Maria Gomes e Bical. O rosé é igualmente bruto e 100% proveniente da casta Baga. Já a sangria de espumante é composta por espumante rosé e frutos vermelhos. “A recetividade do espumante branco, rosé e sangria de espumante tem sido positiva, pela qualidade do produto, uma vez que estamos a falar de espumantes com castas típicas da zona nobre do espumante, a Bairrada”, declara Cátia Ovídio, marketing manager da Wine Republic, ao Hipersuper. A distribuição do espumante em lata Flutt está atualmente a privilegiar o canal Horeca mas a empresa não descarta a hipótese de alargar a distribuição aos super e hipermercados.

 

*Artigo originalmente publicada na edição 393 do jornal Hipersuper

Sobre o autorRita Gonçalves

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Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024

Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, que se assinala sempre a 26 de abril, o Clube de Produtores Continente (CPC) revela que em 2024 comprou 624 milhões de euros à produção nacional para distribuir nas lojas Continente. Um valor que se traduz em mais de 270 mil toneladas de produtos frescos, desde frutas e legumes, talho, charcutaria e queijos, peixaria, padaria e pastelaria.
Em 2024, apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva. O número de produtores tem crescido anualmente a dois dígitos, tendo registado o maior aumento em 2024, com destaque para o crescimento dos produtores de carne de origem nacional.

Fundado em 1998 com o objetivo de apoiar os produtores nacionais e valorizar a autenticidade dos produtos portugueses, o CPC tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos. Conta atualmente com 365 membros distribuídos de Norte a Sul do país e Madeira, que representam empresas familiares ou organizações de produtores.

Em 2024, o CPC apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva

“Os resultados de 2024 refletem o compromisso contínuo do CPC com a produção nacional. Os produtores nacionais enfrentam atualmente desafios imensos, desde as mudanças climáticas até às exigências de inovação tecnológica e é com grande orgulho que os apoiamos, fortalecendo as economias locais e garantindo igualmente que os consumidores tenham acesso a produtos frescos, de origem nacional, provenientes de sistemas de produção mais sustentáveis”, sublinha Ondina Afonso, presidente do CPC.

O CPC  tem na produção e no consumo sustentável as principais preocupações e a sua atividade está alinhada com o 12.º objetivo da ONU, com a estratégia Europeia do Prado ao Prato e com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 do Ministério o Ambiente e da Transição Energética.
Neste sentido, desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas, como a agricultura regenerativa e agroecologia, “aposta na incorporação de matérias-primas certificadas com origem sustentável, e promove a biodiversidade nas explorações agrícolas, entre muitas outras iniciativas, com o objetivo de apoiar os produtores no cumprimento das metas previstas pela Comissão Europeia”, destaca a organização  um comunicado.

O CPC desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas

O Clube de Produtores  criou ainda, em 2023, a plataforma ‘Feira do Desperdício’ que promove o aproveitamento do desperdício gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre a produção, a indústria e o retalho, que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade. A plataforma já deu origem a produtos como o folar de carne de fumeiro, feito com excedentes de enchidos e fumados não comercializáveis por uma questão de gramagem, que juntou os produtores Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha. “O objetivo do Clube de Produtores Continente é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo”, refere ainda no comunicado.

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Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

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A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

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Retalho

Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
Retalho

Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

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O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

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O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

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A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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Alimentar

A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

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A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Retalho

Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

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O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

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Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Retalho

Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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