Vendas da Fruut crescem 17% em 2020 para quase dois milhões de euros

A marca de snacks de fruta desidrata Fruut alcançou um volume de negócios próximo dos dois milhões de euros em 2020, o que representa um crescimento de 17% em relação ao ano anterior.

“Num ano tão difícil e desafiante para tantas empresas portuguesas, a Fruut conseguiu alcançar perto de dois milhões de euros em vendas”, afirmou Filipe Simões, diretor executivo da Frueat, empresa que detém a Fruut, ao jornal Hipersuper.

Desde julho de 2013, a empresa já vendeu mais de 30 milhões de embalagens de fruta desidratada.

Os snacks produzidos em Sátão, Viseu, já se encontram à venda em 20 países. Alemanha, Espanha e Reino Unido oram os principais mercados de exportação no ano passado. Um total de 67% das vendas advém do exterior e o processo de internacionalização continua em velocidade cruzeiro.

“Trabalhamos a internacionalização com muito cuidado e com muita atenção, ao detalhe. Acreditamos que a nossa história, os nossos produtos e a vontade de inovar fazem a diferença junto dos mercados. A sustentabilidade é um eixo fundamental e bastante valorizado também internacionalmente e nós, ao longo do nosso percurso, já aproveitamos mais de 7,5 milhões de quilos de fruta feia”, conta o responsável.

Além da internacionalização, a empresa tem mais dois vetores de crescimento: a inovação, entre as novidades estão os snacks de banana, mix frutas e embalagens familiares, e o recém-lançado modelo de negócio de caixas de subscrição.

“Queremos sempre ir mais longe, por isso é nosso intuito expandir o negócio para novas linhas de produto como, por exemplo, as bolachas”, acrescentou Filipe Simões.