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Adega Mãe recupera casta Vital e apresenta primeiro Vinhas Velhas de uma série de novos vinhos de parcela

Por a 14 de Julho de 2021 as 15:19

Adega maeÉ o primeiro Vinhas Velhas da Adega Mãe e recupera uma casta em vias de extinção: a Vital. O monocasta AdegaMãe Vital Vinhas Velhas 2018 é o primeiro de uma série de novos vinhos de parcela que a Adega Mãe se prepara para lançar no mercado.

Na sequência de uma parceria com o proprietário de uma vinha com 40 anos da casta Vital na Serra de Montejunto, a empresa de Torres Vedras iniciou, em 2018, a vinificação das uvas oriundas desta vinha.

O enólogo Diogo Lopes desenvolveu vários testes de fermentação e estágio, incluindo em madeira e num ovo de cimento, e é precisamente um lote dessa experimentação que agora chega ao mercado.

“O primeiro Vinhas Velhas da casa de Torres Vedras é, ao mesmo tempo, a referência de estreia numa série de novos vinhos de parcela que, após dez anos de experiência acumulada no projeto AdegaMãe, começa agora a ser lançada”, revela a empresa, em comunicado.

O enólogo Diogo Lopes lembra, citado no documento enviado à imprensa, que a Vital é uma casta “reconhecidamente difícil e, por isso, progressivamente abandonada, mas que pode revelar vinhos extraordinários, com uma evolução sublime. Três anos depois da vindima, em 2018, a nossa primeira experiência está precisamente a começar a revelar-se”.

“Acredito que estamos perante um vinho muito especial, que ajuda a valorizar a variedade e, em particular, o notável trabalho de viticultura desenvolvido pelo produtor, o senhor Delfim, que, desde logo, aceitou desenvolver esta parceria tão especial com a AdegaMãe. Com este Vital podemos inaugurar da melhor forma uma série de novos vinhos de parcela que daremos a conhecer em breve”, reitera.

A par do Vital Vinhas Velhas 2018, as propostas de verão da AdegaMãe agora lançadas incluem ainda a nova colheita 2020 do Dory Branco, assim como o primeiro Dory Rosé, vinhos “que se destacam pelo seu carácter atlântico, de enorme frescura e mineralidade”.

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