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Customer Centric no mundo do retalho

Por a 14 de Maio de 2021 as 14:51
David Peréz del Pino, business unit managing director Checkpoint Systems Portugal & EMEA Channel

David Peréz del Pino, business unit managing director Checkpoint Systems Portugal & EMEA Channel

Por David Peréz del Pino, business unit managing director Checkpoint Systems Portugal & EMEA Channel

O ano de 2020 trouxe uma clara inversão na tendência do consumo dos portugueses, e, simultaneamente, aos fornecedores de soluções para prevenção de perdas um desafio acrescido: a necessidade de se converterem numa ferramenta Customer Centric que anteveja as necessidades dos seus clientes – os retalhistas.

Efetivar vendas ou prevenir o furto sempre foram objetivos que se encontraram na mente de todos os fornecedores de soluções para o retalho, contudo, o ano de pandemia trouxe desafios novos que procuram uma maior integração num mercado de vendas em constante mutação.

A mudança paradigmática que se operou na experiência de compra online tornou o setor do retalho, e sobretudo o retalho alimentar, numa nova realidade nunca
antes vista. O encerramento massivo das lojas físicas relegou para segundo plano o saber quantas pessoas entram e saem das lojas. Estar disponível vinte e quatro
horas por dia, através do omnichannel, para que o cliente possa comodamente realizar as suas compras é o foco essencial em todo o mundo e tal só é possível com plataformas integradas de gestão de inventários e stocks, cuja gestão analógica há muito que não é real. De facto, a omnicanalidade de que se tem vindo a falar de há cinco anos a esta parte, tornou-se uma realidade incontornável e retalhistas há que não conseguem acompanhar a evolução.

Abrir portas é agora um novo desafio, e, simultaneamente, garantir a segurança dos produtos e clientes, continua a ser um ponto basilar da operação retalhista, com maior enfoque nas ocupações dos espaços.

Para estes desafios, a resposta encontra-se em mais tecnologia, com evolução e revolução constantes, rapidez de disponibilidade e implementação no mercado, e antecipação das necessidades dos clientes.  Seja pelas melhorias dos sistemas de deteção tornando-os mais eficazes e com maior âmbito de deteção – a Checkpoint Systems já apresentou uma antena que permite deteção até aos 2,7 metros única no mercado –; ou pela modificação para desenhos mais leves e apelativos, a tecnologia procura acompanhar sempre e em todo o momento as necessidades dos clientes e dos consumidores num mundo digital em evolução acelerada – prevê-se um crescimento do e-commerce de cerca de 40% a 60% num exponencial que estava previsto a cinco anos e que agora se desenrolou em praticamente doze meses.

Com a necessidade constante dos retalhistas de permanecerem no negócio, é importante que nenhum dos caminhos seja descurado: é importante responder às necessidades dos clientes online no momento atual, mas não esquecer nunca que o regresso à normalidade pós-pandemia trará ao retalho físico uma afluência maior, difícil de controlar e com novos desafios e regras. Preparar os retalhistas para esta realidade é um objetivo apenas conseguido numa colaboração estreita e, tal como já referido, com a tecnologia de ponta sempre na mira do futuro.

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