Henkel Portugal investe 3% das vendas em projetos de I+D

A Henkel Portugal investe anualmente 3% das suas vendas em projetos de Investigação e Desenvolvimento (I+D) das suas principais marcas. A filial portuguesa da multinacional alemã, que está a assinalar 50 anos de presença em Portugal (entrou no mercado português através da aquisição da empresa Itento), emprega 2.500 pessoas. Do portefólio no mercado português fazem parte marcas locais e internacionais como Sonasol, Persil, Schwarzkopf, Pritt, Gliss, Vernel, Diadermine, Loctite e Dum Dum, entre outros.

O desenvolvimento de inovações sustentáveis tem permitido à empresa contribuir para reduzir as emissões de CO2, progredindo no seu objetivo de se tornar uma empresa 100% positiva para o clima até 2040. A empresa também definiu como objetivo ter, em 2025, 100% das suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis. No final de 2020, já havia atingido esse objetivo em 89% das embalagens.

“Persil, por exemplo, foi a primeira marca a lançar um detergente sem fosfatos em 1986, demonstrando que a sustentabilidade e a inovação caminham de mãos dadas com a empresa há muitas décadas”, comenta a empresa, em comunicado.

Em 2020, cerca de oito em cada dez lares portugueses compraram um produto da multinacional de origem alemã, segundo dados Nielsen referentes a 2020 para o mercado português, citados pela empresa.

“Apostámos na nossa fábrica de produção localizada na Península Ibérica com investimentos de mais de 70 milhões de euros nos últimos anos, para convertê-la num centro de referência global e converte-nos numa das filiais mais importantes do grupo em todo o mundo”, sublinha Rodolfo Schornberg, presidente da Henkel Ibérica, citado no documento.