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Centros Comerciais exigem apoios do Governo para lojistas cobrirem despesas fixas

Por a 12 de Fevereiro de 2021 as 15:42
António Sampaio de Mattos, presidente da APCC

António Sampaio de Mattos, presidente da APCC

A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) apresentou ao executivo uma proposta que prevê que o Estado contribua, de forma direta, para o pagamento da renda do lojistas ou que, alternativa, atribua apoios aos lojistas dos centros Ccmerciais para a cobertura dos custos fixos, como a renda e as despesas correntes, como sucede com os lojistas de rua.

“O sector dos centros comerciais não pode continuar a ser discriminado em relação a outros sectores económicos. Este é o único que tem suportado os custos da pandemia, apoiando financeiramente os lojistas, sobretudo através das rendas, sem qualquer apoio do Estado, ao contrário do que acontece com o comércio de rua”, declara António Sampaio de Mattos, presidente da APCC, citado em comunicado.

A proposta apresentada é inspirada em medidas de apoio que vários países da Europa têm vindo a atribuir aos comerciantes. Em concreto, a APCC subscreve que devem ser adotadas decisões em que o Estado assume parte ou a total do apoio aos lojistas por via do pagamento direto de renda ou, ainda, através da garantia aos lojistas indemnizações para a cobertura dos custos fixos.

Por outro lado, a associação pediu ao Governo que este permita aos restaurantes dos centros comerciais fazer serviço de take-away, tal como acontece nos restaurantes existentes fora dos centros comerciais. “Também não entendemos como é que em espaços com segurança reconhecida por várias instituições não se permite que os restaurantes possam fazer serviço de take away, ao contrário dos restaurantes de rua. Não se entende esta discriminação”, conclui Sampaio de Mattos.

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