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“Logistics Trend Radar”: as tendências que irão moldar o futuro da logística

Por a 21 de Outubro de 2020 as 19:09

DHL_04 (1)Inteligência artificial, robótica, computação quântica, sustentabilidade e volatilidade global. Estas são algumas das tendências que irão moldar a logística do futuro, de acordo com o “Logistics Trend Radar”, da transportadora DHL.

A quinta edição do relatório revelou 29 tendências-chave que irão impactar o setor da logística nos próximos anos, com o contributo de 20 mil profissionais de logística e peritos em tecnologia.

“Para nós, como especialistas em logística, é importante prever os desafios que temos pela frente e projetar soluções. (…) As mega tendências que continuarão a confrontar-nos não são desconhecidas: novas tecnologias, crescimento do e-commerce e sustentabilidade”, resume Katja Busch, chief commercial officer da DHL.

“Algumas áreas irão evoluir mais rápido do que outras, pelo que existe uma necessidade de compreender as tendências subjacentes e o seu impacto na logística – principalmente devido ao impacto da Covid-19 no comércio global e em toda a força de trabalho”, acrescenta  Busch.

“O próximo grande desafio será preparar a força de trabalho logística para o futuro, através da formação e qualificação em operações cada vez mais tecnologicamente sofisticadas. Isto terá um papel central nas agendas estratégicas das organizações de cadeias de abastecimento nos próximos anos,” reforça Matthias Heutger, senior vice president da DHL.

“Nesta edição do estudo, conseguimos ver o impacto da Covid-19 a acelerar tendências que já estavam em curso – big data analytics, robótica e automatização, e Internet das Coisas, todas sustentadas por um progresso constante da inteligência artificial”, acrescenta.

A Covid-19 impulsionou mudanças na automatização e no trabalho digital e acelerou em anos a digitalização da indústria. Por outro lado, muitas tendências inicialmente percecionadas como revolucionárias para o setor da logística ainda têm que demonstrar o seu potencial disruptivo. “Os veículos autónomos e drones continuam a ser impedidos por desafios legislativos e técnicos, assim como uma aceitação social limitada”, conclui o estudo.

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