Keezag nasce no Porto e quer 20% das transações de imóveis a passar pela plataforma até 2022
A Keezag, plataforma tecnológica que nasceu em abril para reunir online o setor imobiliário, pretende, até 2022, que 20% das cerca de 150 mil transações imobiliárias realizadas anualmente no mercado nacional passem pela plataforma.
A “proptech” nascida no Porto traz para o setor imobiliário a proposta de “descomplicar a experiência de quem precisa de vender, comprar ou arrendar um imóvel”, através de uma plataforma tecnológica que promove a comunicação entre os proprietários, consultores imobiliários e compradores de imóveis. Atualmente, agrega 320 imóveis.
“A Keezag não faz mediação mobiliária, porém presta serviços que facilitam a realização da mesma. Em última análise, o objetivo é proporcionar uma experiência agradável e rentável a proprietários, compradores e consultores imobiliários”, esclarece José Ramos Duarte, CEO da Keezag.
Novas soluções: KeeVisit e KeeLearning
A empresa vai marcar presença no SIL-Salão Imobiliário de Portugal, entre 8 e 11 de outubro, que nesta edição decorre em formato híbrido, presencial e virtual. No certame, vai apresentar a KeeVisit, uma nova solução para a visita autónoma dos imóveis que se encontram listados na plataforma. Vai também fazer o pré-lançamento do KeeLearning, programa de formação complementar para os consultores imobiliários.
A Keezag é uma empresa do grupo HHSurge SA e tem seis sócios. José Ramos Duarte é o sócio que assume o cargo de CEO e David Júnior é o responsável de CTO. A marca pretende internacionalizar a operação a partir do nosso país.
“Com cerca de 320 mil propriedades anunciadas para venda anualmente e 40 mil consultores imobiliários ativos, com 150 mil transações anuais e 2.400 milhões de euros em comissões na venda de imóveis, o mercado português foi selecionado para projeto piloto e base de lançamento internacional da Keezag. O Brasil e os Estados Unidos encabeçam a lista de preferências para os primeiros passos da expansão internacional, com a plataforma a pretender participar em 15% das transações imobiliárias no Brasil nos três primeiros anos de operação”, explica o CEO.