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Maioria dos trabalhadores do Pingo Doce dá luz verde ao banco de horas

Por a 11 de Agosto de 2020 as 12:21

marca_propria_pingo_doceO regime do banco de horas, que flexibiliza a gestão do tempo de trabalho, foi aprovado, em referendo, por 81% dos trabalhadores do Pingo Doce, revela um comunicado da Jerónimo Martins. Participaram no referendo, que foi auditado pela PWC, 24.885 trabalhadores, o que representa uma taxa de participação de 96%. A gestão da plataforma de votação foi feita pela GFK.

O banco de horas não é uma novidade na gestão do tempo de trabalho no Pingo Doce. O regime vigorava na empresa desde 2014. Mas uma alteração na legislação (Lei 93/ 2019) no ano passado, obrigou à aprovação de, pelo menos, 65% dos colaboradores em referendo para poder ser mantido depois de 1 de outubro deste ano.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados do referendo, que mostram claramente que contamos com a confiança da esmagadora maioria dos nossos colaboradores, para quem o banco de horas não é uma novidade nem a maneira responsável e leal como no Pingo Doce fazemos uso deste instrumento”, afirma Margarida Manaia, diretora de recursos humanos do Pingo Doce, citada no comunicado.

Com uma taxa de participação de 96%, também os trabalhadores da área de logística aprovaram o banco de horas. “Os votos a favor do banco de horas na logística superaram largamente a percentagem mínima legalmente exigida, com 78% dos colaboradores a pronunciarem-se favoravelmente a este regime laboral”, acrescenta o documento.

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