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APED defende medidas para as rendas dos lojistas de centros comerciais

Por a 25 de Junho de 2020 as 12:10

apedA Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) defende a criação de medidas temporárias para as rendas dos lojistas de centros comerciais.

A entidade defende existir a necessidade de renegociar contratos tendo em conta a diminuição da faturação dos lojistas. A APED tem vindo a defender esta medida junto do Governo e da Associação de Centros Comerciais. Outra matéria defendida pela APED, segundo refere comunicado, passa por encontrar soluções que tenham em conta moratórias.

Esta tomada de posição  surge depois da decisão do Governo de impor o encerramento do comércio às 20h00 na Área Metropolitana de Lisboa (AML), na sequência do aumento significativo do número de pessoas diagnosticadas em várias freguesias.

A associação tem 163 associados, muitos deles ligados ao retalho especializado, como a Worten, a Zippy, o Boticário, A Sacoor ou a Foreva.

Segundo a APED, as recentes decisões do Governo para a AML “contribuem para agravar as débeis condições financeiras de alguns lojistas, já muito fragilizadas pelo surto pandémico que afeta o País”, o que justifica esta tomada de posição da APED.

Neste âmbito, a entidade defende ser fundamental que os partidos com assento no Parlamento tenham consciência clara dos desafios que o retalho especializado atravessa e de que o tema das rendas nos centros comerciais é crucial para a sua sobrevivência.

Também a Associação de Marcas de Retalho e Restauração tem vindo a defender a “justa” repartição de sacrifícios entre lojistas e proprietários.

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