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AMMR pretende repartição “justa” de sacrifícios entre lojistas e proprietários

Por a 15 de Junho de 2020 as 16:18

Almada ForumA Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMMR) aplaudiu esta segunda-feira a reabertura dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa, vincando, ainda assim, a necessidade de se legislar no sentido de existir “uma justa repartição de sacrifícios entre proprietários e lojistas”.

A AMMR apresentou recentemente um estudo que mostra que, por cada 175 mil euros de prejuízos assumidos por parte de alguns lojistas, os proprietários apenas assumem 1.000 euros das perdas.

Neste âmbito, a entidade defende que a ausência de legislação tem “como efeito concreto proteger os proprietários de centros comerciais, detidos na sua maioria por capital não português”, segundo nota enviada às redações.

Esta realidade, no entendimento da AMMR, permite “acentuar os efeitos da crise sentida no setor, colocando em risco mais de 100.000 postos de trabalho diretos e mais de 250.000 postos de trabalho indiretos, com custos acrescidos para o Estado que poderão ultrapassar os 2 mil milhões de euros”.

A associação emitiu, na semana passada, um comunicado a dar conta que na primeira semana após a reabertura dos centros comerciais, a 1 de junho, houve uma quebra média de vendas de 40% face a igual período do ano passado.

 

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