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Vendas de bens de grande consumo crescem 3,6% no acumulado do ano

Por a 8 de Agosto de 2019 as 6:07

Retalho_ConsumoAs vendas bens de grande consumo cresceram 3,6% para 4,8 mil milhões de euros no acumulado do ano até 14 de julho, em comparação com o período homólogo do ano anterior, revelam dados da Nielsen.

Na semana entre 17 de junho e 14 de julho deste ano, o crescimento registado foi de 3%. A impulsionar este crescimento estiveram as marcas de fabricante, que subiram as vendas em 3,2%. As marcas da distribuição cresceram 2,4%.

Na alimentação, entre 17 de junho e 14 de julho, o crescimento atingiu 2,7%, tendo as marcas de fabricante subido 3,3% nas vendas. Já as marcas da distribuição cresceram 1,9%. No acumulado do ano até julho, o crescimento da alimentação atingiu 2,1%, em comparação com igual período do ano anterior.

Em termos acumulados, as bebidas subiram 8,6% em comparação com igual período do ano anterior. Entre 17 de junho e 14 de julho, as bebidas cresceram 4,6%, quando nas quatro semanas anteriores o crescimento foi de 11,7%. O desempenho ocorreu à boleia das marcas da distribuição, que tiveram um crescimento de 6,2%. As marcas de fabricante subiram as vendas em 4,3%.

Nas últimas quatro semanas analisadas pela Nielsen, os produtos de higiene para o lar subiram as vendas em 1,5%, com as marcas de fabricante a subirem 2%. Já as marcas de fabricante tiveram um crescimento residual de 0,3%. No acumulado do ano, as vendas de produtos para o lar cresceram 5% em comparação com igual período do ano anterior.

Os produtos de higiene pessoal subiram as vendas, entre 17 de junho e 14 de julho, em 2,5%. A subida das marcas da distribuição fixou-se nos 4,7%, enquanto o crescimento das marcas de fabricante foi de 1,9%. Em relação ao acumulado do ano, os produtos de higiene pessoal cresceram 4,1% em comparação com o período homólogo do ano anterior.

No que toca ao peso dos canais de consumo, no acumulado do ano, os hipermercados representam 25%, enquanto os grandes supermercados 34,5%. Os pequenos supermercados pesam 32,2%. Já o comércio tradicional tem um peso de 8,3%.

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