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Produção nacional não chega para crescimento do mercado biológico

O mercado da agricultura biológica está a crescer em Portugal. Prova disso é o aumento dos produtos biológicos nas cadeias de distribuição. A Sonae está apostar em pontos de venda especializados. A Agrobio lançou recentemente em Lisboa um mercado biológico. E também já há plataformas na Internet para incentivar a produção e o comércio biológico. Mas muitos dos produtos comercializados ainda são importados

Filipe Pacheco
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Produção nacional não chega para crescimento do mercado biológico

O mercado da agricultura biológica está a crescer em Portugal. Prova disso é o aumento dos produtos biológicos nas cadeias de distribuição. A Sonae está apostar em pontos de venda especializados. A Agrobio lançou recentemente em Lisboa um mercado biológico. E também já há plataformas na Internet para incentivar a produção e o comércio biológico. Mas muitos dos produtos comercializados ainda são importados

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O mercado da agricultura biológica está a crescer em Portugal. Prova disso é o aumento dos produtos biológicos nas cadeias de distribuição. A Sonae está apostar em pontos de venda especializados. A Agrobio lançou recentemente em Lisboa um mercado biológico. E também já há plataformas na Internet para incentivar a produção e o comércio biológico. Mas muitos dos produtos comercializados ainda são importados

Os pontos de venda de produtos biológicos aumentam. A associação Agrobio tem doze mercados de rua ao fim-de-semana. No mercado do Lumiar, inaugurado a sete de julho, há agora uma zona especializada em alimentos biológicos, fruto de uma parceria entre a associação, a Junta de Freguesia do Lumiar e a Câmara Municipal de Lisboa. As cadeias da grande distribuição aumentam a quantidade de oferta de produtos biológicos nos seus lineares. A Sonae, que conta neste momento com dez supermercados especializados em produtos biológicos, abriu um restaurante de rua com a marca Go Natural. A empresa adquiriu ainda, no segundo trimestre do ano, a Amor Bio, uma empresa detentora de dois supermercados biológicos em Lisboa.

O reforço do número de pontos de venda especializados em produtos biológicos é um sinal claro de que existe mercado para estes produtos, mais ainda do que a produção nacional. Um dos papéis da Agrobio é fomentar a produção nacional de produtos biológicos. A entidade quer reverter uma situação em que ainda muitos dos produtos são importados. “O potencial de crescimento da agricultura biológica e dos produtos biológicos é enorme, porque temos muitas pessoas interessadas em consumir produtos biológicos. As pessoas consumem devido à saúde, pelo meio ambiente e pelos estilos de vida. Querem este tipo de produtos e, por isso, o mercado, está a crescer muito mais do que a produção. Logo aqui há uma grande indicação para a produção a dizer que é necessário produzir mais”, afirma Jaime Ferreira, presidente da Agrobio.

Embora não existam números de produção e de consumo de produtos biológicos em Portugal, o que se está a passar na Europa é revelador do crescimento do mercado. “Os números que temos na Europa são de 15% de crescimento de média ao ano do mercado, enquanto a produção cresce 5%. Há aqui um potencial enorme, haverá poucas atividades com este potencial de crescimento”, assegura o presidente da Agrobio.

Os números que existem em Portugal dizem respeito à área ocupada de superfície útil. São 245 mil hectares para produtos biológicos, que correspondem a 6,5% da superfície agrícola. A maior concentação de terrenos está no Alentejo, na Beira Interior, em Trás-os-Montes e no litoral. No mercado do Lumiar, as produções hortícolas e frutícolas são originárias de Rio Maior, Estremadura e Loures. “Uma das vantagens destes mercados é atrair produtores de proximidade para aqui. É possível. Há áreas para isso. É preciso haver estímulos, é preciso haver apoios melhorados, apoios diferenciados, é preciso mais sensibilização. Um dos trabalhos da associação é sensibilizar os novos e antigos agricultores a fazer a mudança para a agricultura biológica”, diz Jaime Ferreira.

A produção aumenta mas há constrangimentos no apoio aos agricultores

O aumento da produção poderá ser visível num espaço de quatro anos, acredita o responsável: “Sentimos e sabemos que, provavelmente dentro de dois, três, quatro anos, temos novos agricultores que estão agora a se instalar, mas as suas produções só vão chegar ao mercado dentro de dois três, quatro anos e nessa altura teremos obviamente muito mais produção”. “É preciso continuar a investir nisso. É preciso continuar a cativar novos agricultores. Os novos agricultores, sobretudo os jovens, estão muito interessados nesta agricultura. Foram pessoas que cresceram numa ideia absolutamente diferente do passado. Uma ideia da agricultura mais moderna, uma agricultura próxima das pessoas, uma agricultura ligada à saúde e ao ambiente”, acrescenta.

Jaime Ferreira alerta, porém, para os constrangimentos existentes ao fomento da produção. “Um deles é a falta de conhecimento técnico, mais do lado do trabalho da assistência técnica aos agricultores. É difícil, para um agricultor que se quer instalar na agricultura biológica, encontrar assistência técnica. Até nos custos da assistência técnica, que no passsado foram apoiados, mas agora os agricultores têm de pagar completamente do bolso deles”, refere. O próprio Ministério da Agricultura, embora mais sensibilizado para as questões relacionadas com a agricultura biológica, sente dificuldades técnicas na análise dos projetos. “Não há muitas pessoas nos serviços do Ministério da Agricultura capazes de analisar projetos de agricultura biológica. Os projetos de agricultura biológica são diferentes dos projetos de agricultura tradicional. Fazemos aqui projetos de investimento para os nossos associados e, por vezes, deparamo-nos com respostas absurdas de quem não sabe o que está a analisar”, aponta o presidente da Agrobio.

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A maioria dos produtos vem do exterior

Da parte da Sonae, esta assume o compromisso de apoiar os agricultores portugueses, dando prevalência aos produtos nacionais. “Na Sonae MC pretende-se que cada loja se integre na malha urbana da região em que se instala.  Há, por isso, uma forte aposta ao nível dos produtos locais e na primazia à produção nacional nas nossas prateleiras. Este compromisso, em dar preferência a artigos portugueses, aplica-se também à área de produtos biológicos e saudáveis”, garante Frederico Paiva, head of healthy nutrition da Sonae MC.

Há, no entanto, produtos que têm primazia nas escolhas dos consumidores. As frutas e legumes são os mais consumidos pelos portugueses. “Os novos agricultores estão a chegar e isso vai trazer com certeza maior produção para a agricultura biológica, sendo que do nosso ponto de vista o que é mais necessário é o que as pessoas pretendem, que são sobretudo frutas e legumes”, diz Jaime Ferreira. Mas há ainda escassez de lactícinios. “Há que substituir as importações, como os laticínios, porque há potencial. Gostava que fosse aqui também no Continente, mas nos Açores já há dois projetos para a agricultura biológica e para o leite biológico. Futuramente vai haver leite biológico, mas se calhar já não é suficiente”, refere Jaime Ferreira.

Um dos indicadores desse potencial é a oferta destes produtos nas cadeias da grande distribuição. “Um dos consumos que vimos cada vez maior, e veja-se superfícies que também têm produtos biológicos, como o Aldi ou mesmo o Lidl, que têm produtos na gama dos latícinios que são dos mais consumidos”, observa o presidente da Agrobio. Os cereais e as leguminosas são outras categorias com muita falta de produtos nacionais. “Nos cereais também é tudo importado. Aquilo que as pessoas gostam mais são os cereais para o pequeno-almoço e outro tipo de alimentos e, na verdade, não há. É tudo importado. As próprias leguminosas, que há um interesse crescente no consumo, também são muito importadas”, acrescenta.

Faturação da Sonae cresce a dois dígitos

A avaliar pelo ritmo de crescimento de faturação da área de produtos biológicos na Sonae, é de deduzir que a agricultura biológica tem uma grande margem de crescimento. E isso é visível não só nos espaços especializados da Sonae, mas também nas lojas do Continente. Embora não sejam adiantados números sobre o quanto estes produtos valem na faturação, o seu ritmo de crescimento faz a Sonae querer continuar a sua política de investimento nesta área. “Esta área está presente na Sonae MC pelas lojas Go Natural, mas também na oferta já disponível na área Bio e Saudável nas mais de 270 lojas Continente, que também tem vindo a crescer em número de produtos no interior das lojas. É, seguramente, um dos setores de maior aposta da Sonae MC e atualmente regista já um crescimento de dois dígitos. Acreditamos que a área Bio e Saudável vai continuar a surpreender, sempre pela positiva”, revela Frederico Paiva.

A Sonae adquiriu, em 2016, uma posição maioritária na empresa Go Natural. No ano seguinte adquiriu a Brio, empresa que detinha seis supermercados especializados em biológicos. Mais recentemente foi a vez da Amor Bio, empresa com duas lojas especializadas em Lisboa. No caso da Amor Bio, Frederico Paiva diz que a Sonae está a estudar várias possibilidades quanto à denominação da marca. O mesmo sucede em relação ao sortido dessas lojas. “Acreditamos que o mais importante é apresentar uma ampla oferta nas lojas, que se distinga pela qualidade dos produtos, colocando assim ao serviço dos nossos clientes a melhor proposta de valor”, avança.

A cadeia de distribuição admite que, no futuro, possa prosseguir a expansão da rede de lojas em produtos biológicos. Mas não avança detalhes quanto aos planos da empresa. “Estamos atentos ao mercado e, sempre que surgirem oportunidades, pretendemos prosseguir com este caminho de expansão, com perspetivas ambiciosas de futuro”, refere Frederico Paiva. E explica porquê: “Atualmente há uma predisposição evidente para a temática e vemos os portugueses cada vez mais interessados nos produtos biológicos e saudáveis, o que se traduz numa excelente oportunidade para nós”. Frederico Paiva adianta ainda que a empresa está focada “em alargar o acesso dos consumidores a estes produtos sempre a preços atrativos”. É nosso objetivo democratizar o acesso a estas soluções que são cada vez mais prioritárias e não apenas uma alternativa”, acrescenta.

Da parte da Agrobio, a ideia da associação é também que o aumento da produção traga uma democratização do consumo de produtos biológicos. “Há muito trabalho a fazer e é possível produzir de forma mais acessível. Não é o preço ficar igual ao nível do convencional. A ideia é uma diferença de preço de 20 a 30 por cento. Acho que o consumidor está disposto a fazer essa diferença”, menciona Jaime Ferreira.

Para a Sonae, a democratização do consumo não é um mero chavão. Trata-se de ir ao encontro da mudança dos hábitos de alimentação dos consumidores portugueses. “Os hábitos de consumo estão a alterar-se substancialmente. Os consumidores de hoje são mais informados, mais atentos, mais exigentes. Procuram, de forma transversal, alternativas mais saudáveis como produtos com 0% de açúcares ou gorduras adicionadas, produtos provenientes de agricultura biológica ou free from”, refere.  Além da expansão das lojas especializadas, a Sonae está a aumentar o número de gamas e de referências de produtos biológicos e saudáveis. O lançamento da marca Continente Bio, com referências como ovos, bebidas vegetais, é um dos exemplos. “Representam a vontade de ir ao encontro das necessidades dos clientes”, explica Frederico Paiva.

A Sonae pretende ainda aproximar mais os clientes dos produtos biológicos. Daí o lançamento, em Lisboa, do primeiro restaurante de rua com a marca Go Natural. E a estratégia é para prosseguir. “Queremos que a Go Natural esteja junto dos clientes, num formato de proximidade. Acreditamos que o mercado de proximidade no retalho ainda tem espaço para ser explorado. Por isso é que inaugurámos um conceito fora dos centros comerciais. A loja de rua garante conveniência aos nossos clientes, vocacionado para as compras do dia-a-dia”, explica Frederico Paiva.

Para Jaime Ferreira, a estratégia da Sonae é elucidativa do potencial de crescimento do mercado de produtos biológicos, mesmo admitindo que todas as cadeias de retalho estejam a reforçar o leque de oferta de produtos biológicos nos super e hipermercados. “A Sonae percebeu, por exemplo, que, embora os produtos biológicos dentro dos espaços do Continente, em termos gerais são ainda poucos, mas a verdade é que esses produtos tinham uma taxa de venda de 60% face aos outros. Perceberam que havia aqui uma oportunidade enorme e que havia um desejo enorme de ter produtos biológicos”, observa. “Os outros também seguiram este caminho. Mas, para nós, na agricultura biológica e na comercialização, há claramente vários caminhos. “Há a grande distribuição, há os mercados de proximidade e estes locais, porque as pessoas têm interesse em consumir aqui”, finaliza.

*Artigo originalmente publicado na edição de agosto do Jornal Hipersuper

 

 

Sobre o autorFilipe Pacheco

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Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché

A Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché, de norte a sul do país. A expansão da maior rede de cacifos inteligentes reforça a estratégia de inovação dos CTT, com total conveniência para o cliente final.

A Locky sublinha que além de serem uma solução prática para a receção de encomendas ao longo de todo o ano, os seus cacifos assumem especial relevância nesta altura do verão, em que muitos destinatários se encontram ausentes dos seus domicílios. Assim, a receção das compras online em horário alargado, sem necessidade de o cliente apresentar qualquer documento para levantamento ou contacto com outras pessoas continua totalmente assegurado, seja qual for a localização do comprador.

Lista dos supermercados Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, que já têm cacifos Locky:

Albufeira
Anadia
Armamar
Arrifana
Arruda dos Vinhos
Celorico da Beira
Charneca da Caparica
Gandara
Lagos
Massamá Norte
Mêda
Merceana
Oliveira de Azeméis
Pombal
Proença-a-Nova
São Bartolomeu de Messines
São João da Pesqueira
Seia
Taipas
V.N. Barquinha
Vieira de Leiria
Vila do Bispo
Vila Nova de Santo André

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Alimentar

Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024.

Portugal recebe pela primeira vez os World Cheese Awards. A edição 2024 decorre em em Viseu e tem já mais de 20 expositores internacionais confirmados.

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024. A primeira edição da competição em Portugal tem já mais de duas dezenas os expositores internacionais com espaço reservado.

A representação portuguesa da organização avança que a procura perspetiva uma forte presença internacional, com produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, “abrindo uma janela de oportunidade única para a divulgação e promoção dos produtores nacionais junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”.

“Estar presente nos World Cheese Awards 2024, quer através da inscrição de queijos na competição, quer enquanto expositores no espaço do evento, é uma oportunidade única para os produtores nacionais. Estamos a falar de uma iniciativa de âmbito mundial, que oferece uma visibilidade inigualável, potenciando a promoção dos nossos queijos além-fronteiras e, consequentemente, contribuindo para o incremento das exportações”, afirma Bruno Filipe Costa, food expert e representante dos World Cheese Awards em Portugal, sublinhando que “a qualidade e a diversidade dos queijos portugueses merecem ser reconhecidas globalmente, e este é o palco ideal para destacar a excelência da nossa produção”

“O evento reúne o trade mundial do queijo e é único na promoção das relações internacionais na indústria dos laticínios. Irá, mais uma vez, reunir os mais importantes especialistas internacionais em queijo e os melhores queijos do mundo”, salienta, por sua vez, John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, entidade organizadora da competição.

O evento, conhecido como os Óscares do Queijo, é organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food e promete reunir em Viseu os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países avaliados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades. Neste júri, destaque para o maior contingente de jurados portugueses na história da competição, com 35 profissionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

As inscrições para os World Cheese Awards 2024 decorrem até ao dia 16 de setembro.

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Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Lisboa

Com uma área de 775 m2, a nova loja situa-se na Rua Madame Curie, junto à Praça de Espanha, e tem a comida no centro da experiência de compra.

O Pingo Doce tem uma nova loja em Lisboa, que proporcionou a criação de 46 novos postos de trabalho.

Na nova loja, aberta diariamente das 8 às 21 horas. os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 60 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma variedade de produtos frescos, incluindo  secções de Talho e de Peixaria com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, através da disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem também levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem nos balcões de atendimento, como na Charcutaria ou no Take Away.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com iluminação integralmente em LED; claraboias para iluminação natural; sistemas de gestão e controlo de energia; equipamentos autónomos de frio com propano e central de frio CO2 (gases naturais) e torneiras eficientes.

No âmbito da política de responsabilidade social e de apoio às comunidades locais do Pingo Doce, a nova loja estabeleceu uma parceria com a VITAE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional – para a doação de bens alimentares.
A VITAE tem o compromisso de promover a dignificação das pessoas em situação de vulnerabilidade e de risco social, respeitando as suas escolhas individuais e veiculando opções de mudança e apoia, diariamente, mais de 1.200 pessoas.

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Alimentar

Nova gama de gelados familiares Olá

A Olá acaba de lançar uma nova gama de gelados familiares que já podem ser encontrados nas cadeias de grande distribuição.

A gama de gelados de colher é apresentada como o mais económica com os sabores preferidos dos portugueses e chegam  num formato familiar de 900ml e em três variedades diferentes: caramelo salgado, frutos exóticos e bolacha com chocolate.

O sabor de Caramelo Salgado tem uma deliciosa base de nata, envolvida num molho de caramelo salgado e em pedaços de caramelo. Já o Frutos Exóticos tem uma base de baunilha, molho de frutos exóticos e pedaços de merengue. Por fim, o sabor Bolacha com Chocolate é um gelado de bolacha com molho de chocolate e maravilhosos pedaços de bolacha de manteiga estilo shortcake.

Com desenvolvimento criativo da WYcreative, o resultado final foi desenvolvido com foco em 3 pontos diferenciadores: as cores fortes da marca para uma identificação direta da Marca Olá, a textura do gelado para promover o apetite appeal com recurso ao coração icónico da Olá e os pedaços para transmissão direta do perfil de sabor.

 

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Retalho

Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan

A iniciativa ‘Carrinhos Surpresa’ da Auchan arranca este sábado em todos os hipermercados da retalhista, de norte a sul do país.

tagsAuchan

Desta vez, e depois do sucesso da ação nos outros país, o palco é Portugal.

Estes carrinhos contêm produtos não alimentares com um desconto de 65% sobre o valor de referência em loja.

Segundo a retalhista, vão ser colocados cerca de 20 carrinhos em cada hipermercado Auchan e todos estarão tapados. Dentro de cada carrinho podem estar produtos de têxtil, artigos de casa, de bricolage, ou mesmo de tecnologia, e o objetivo é que o cliente se surpreenda.

O projeto piloto ocorreu em Coimbra e foi um sucesso – em pouco mais de 30 minutos, todos os ‘carrinhos surpresa’ disponíveis no hipermercado foram vendidos.

 

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Alimentar

Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental.

A Izidoro reforça estratégia omnicanal e a proximidade com os consumidores ao expandir as suas entregas online para todo o território de Portugal continental. A partir de agora, os consumidores de norte a sul do país podem receber os produtos Izidoro em casa, beneficiando do transporte refrigerado, assegurado por um parceiro logístico: a DPD Fresh.

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental, garantindo que os produtos chegam aos consumidores em perfeitas condições.

“A nossa prioridade é oferecer uma experiência de compra superior aos consumidores. Esta expansão a nível nacional permite-nos estar ainda mais próximos deles, garantindo que recebem os nossos produtos com a qualidade e frescura que nos distingue. Além disso, reforçamos a nossa estratégia omnicanal, integrando a loja online com os canais tradicionais para oferecer uma experiência de compra completa e conveniente”, acrescenta Marco Andrade, diretor de marketing da Izidoro/Grupo Montalva.

Para celebrar esta expansão a todas as regiões de Portugal continental, a loja online oferece entrega grátis na primeira encomenda (valor mínimo de 20 euros).

 

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Bebidas

Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva

Disponível, a partir deste mês, em todos Portugal Duty Free nos aeroportos nacionais embalagens exclusivas de Licor Beirão, com ilustrações personalizadas das regiões do país onde as lojas estão localizadas: Lisboa, Porto, Algarve, Açores e Madeira.

Hipersuper

A ideia pretende celebrar as características de Portugal junto de todos os viajantes que diariamente passam pelos aeroportos nacionais, que podem levar uma lembrança carregada de Portugalidade para casa: Licor Beirão embalado numa caixa com uma ilustração rica da essência dos principais pontos turísticos nacionais.

“Na Portugal Duty Free valorizamos a Portugalidade e o que de melhor se produz no nosso país. Queremos que cada passageiro que passe pelas nossas lojas, leve uma boa recordação de Portugal, por isso, apostamos num portfólio vasto em produtos e marcas nacionais, desenvolvendo iniciativas ao longo do ano que os destaquem. Termos Licor Beirão, marca que é um símbolo nacional, a desenvolver este packaging especial a pensar nos nossos clientes vem, precisamente, ao encontro da nossa estratégia e é uma mais valia na nossa oferta”, refere Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free.

“Portugalidade faz parte da nossa essência, não fossemos nós O Licor de Portugal! É por isso que, como a bebida preferida dos portugueses, queremos levar Portugal em cada garrafa, não só pelo nosso precioso líquido, mas também por um packaging, uma ilustração, que é quase uma ode a Portugal. São edições como estas que nos enchem de orgulho e que sabemos que irão fazer a diferença na escolha de produtos portugueses pelos viajantes que passam diariamente pelos nossos aeroportos”, acrescenta Daniel Redondo CEO do Licor Beirão.

 

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Alimentar

Novo packaging das bolachas Arcádia cruza tradição e modernidade

A Arcádia apresenta o novo packaging das suas bolachas artesanais inspirado nas patisseries parisienses e no famoso “chá das 5” inglês.

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O lançamento da embalagem é feito esta semana, no âmbito do Dia dos Avós, que se assinala no dia 26 de julho, já que as linhas – o elemento central do design – remetem também para as memórias entre netos e avós.

Numerados de 1 a 5 e com cores diferentes associadas a cada sabor, os pacotes mantêm no seu interior a mesma receita que faz parte da história da marca portuense, nas versões chocolate, manteiga, canela, limão e caramelo. A embalagem conta igualmente com uma janela transparente que permite uma maior visibilidade do produto.

No seguimento desta renovação, a marca avança em comunicado que está ainda prevista para setembro a aplicação do novo conceito gráfico à da lata de sortido de bolachas, mantendo o seu estilo vintage, resistente e duradouro.

 

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Exportação

SagalExpo regressa a Lisboa de 28 a 30 de abril

De 28 a 30 de abril de 2025, a FIL, em Lisboa, volta a receber mais uma edição da SagalExpo. Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se num evento que promove a inovação e a excelência das marcas e produtos portugueses.

A próxima edição da SagalExpo já tem data: de 28 a 30 de abril de 2025, a FIL volta a receber aquela que é considerada a maior plataforma para a exportação de marcas e produtos portugueses do setor agroalimentar.

A organização lembra que num momento em que a procura global por produtos de elevada qualidade aumenta, a SagalExpo é o espaço certo para impulsionar a internacionalização das empresas portuguesas e abrir portas a novos mercados.

Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se em Lisboa para um evento, promovido pela Exposalão, que promove o networking, a promoção da inovação e a presença das empresas portuguesas no cenário internacional.

Na última edição, nos dias 15, 16 e 17 de abril, a SagalExpo reuniu 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Minsait Portugal tem novo diretor-geral

Vasco Mendes de Almeida vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço) com o objetivo de executar o plano estratégico do Grupo. Pedro Madeira Rodrigues nomeado diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

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A Indra Group (Indra/Minsait) renovou a direção em Portugal e nomeou Vasco Mendes de Almeida como novo diretor-geral no país. A prioridade de Vasco Mendes de Almeida, que vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço), será o desenvolvimento do Plano Estratégico Leading The Future, que prevê um crescimento significativo da empresa em Portugal, tanto no negócio das tecnologias de informação como no da defesa.

Vasco Mendes de Almeida, que reportará a Pedro García, diretor da Minsait na Europa, tem um longo percurso na empresa, onde ocupou diversos cargos de gestão, tanto nas áreas de mercado como das operações. Nos últimos anos, liderou as áreas de desenvolvimento de negócio, estratégia e alianças. É licenciado em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico e tem um mestrado em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.

“Portugal representa, para a Minsait e para o Grupo Indra no seu conjunto, um país com um elevado potencial e com um papel importante no desenvolvimento do novo Plano Estratégico Leading the Future. No âmbito  deste plano, prevemos um crescimento significativo nos próximos anos, que será liderado por uma equipa de gestão renovada e com um amplo conhecimento da geografia e do mercado português, confirmando a aposta da empresa no talento local”, refere Vasco Mendes de Almeida.

Em Portugal, a empresa era liderada desde 2019 por Vicente Huertas, que foi nomeado diretor das filiais no Peru, Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai, também com a prioridade de impulsionar o crescimento nestes países, de acordo com as linhas do Plano Estratégico Leading The Future.

Para além de Vasco Mendes de Almeida, a empresa anunciou ainda a nomeação de Pedro Madeira Rodrigues como diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

Pedro Madeira Rodrigues, com funções executivas na Minsait há cinco anos, foi anteriormente, entre outros cargos, Diretor-Geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e Chefe de Gabinete do Ministro da Economia. Licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, possui ainda um MBA pela Universidade Nova de Lisboa, com formação executiva pela Harvard Business School (Program for Leadership Development) e pela AESE (Programa de Alta Direção de Empresas).

Sobre o autorHipersuper

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