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Accenture. As oito prioridades dos retalhistas em 2018

Luis Diéguez, diretor-geral da consultora Accenture Espanha, revela em oito pontos as prioridades para todos os retalhistas em 2018

Rita Gonçalves
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Accenture. As oito prioridades dos retalhistas em 2018

Luis Diéguez, diretor-geral da consultora Accenture Espanha, revela em oito pontos as prioridades para todos os retalhistas em 2018

Rita Gonçalves
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Luis Diéguez, diretor-geral da consultora Accenture Espanha, revela em oito pontos as prioridades para todos os retalhistas em 2018. 

  1. Integração. A integração omnicanal já não é uma opção, mas uma realidade. A visão integral do cliente e do produto é uma necessidade para competir no atual contexto empresarial. Os investimentos em Tecnologias de Informação (TI) vão continuar a aumentar para permitir aos retalhistas sobreviverem na próxima década.
  2. Cliente. Os retalhistas têm de começar a retirar frutos da tecnologia “Big Data” e da analítica avançada para gerir os indicadores básicos do negócio: aumento da frequência de compra, subida do ticket médio e crescimento da rentabilidade. As promoções massivas devem ser substituídas pelo marketing personalizado, não só porque é o que o cliente quer como porque possibilita a otimização dos investimentos.
  3. Experiência. O ponto de venda continuará a ser o centro da atividade e do negócio para a maioria dos retalhistas mas precisa de estar em evolução constante para levar à repetição da visita e da experiência de compra.
  4. Eficiência. A digitalização confere aos retalhistas uma oportunidade para melhorar a eficiência da operação. Soluções integrais “end to end”, pedido automático, controlo de stock, disponibilidade na prateleira e diminuição de erros, todos se repercutem na eficiência do negócio.
  5. Talento. Na era digital o talento é ainda mais importante para o êxito. Os retalhistas com capacidade para atrair e reter talento irão ser mais bem-sucedidos.
  6. Value for Money”. As marcas têm de aportar valor à sua oferta quer para o consumidor quer para a sociedade. Criação de emprego, paridade em cargos executivos, apoio a fabricantes locais, sustentabilidade e economia circular, são alguns dos temas mais mediáticos.
  7. Amazon. Muita atenção à evolução da gigante do retalho online, que comprou a Whole Foods e não descarta novas aquisições no retalho físico, assim como à sua aposta em tecnologia disruptiva, como as lojas sem caixas de saída.
  8. Rentabilidade. Assegurar boas perspetivas e retorno aos investidores, para garantir o investimento e dar resposta às exigências dos clientes, é uma prioridade para garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.
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Fonte: Inforetail

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Desafios da alimentação animal vão ser debatidos pelos industriais do setor

O sobrecusto de 25 a 30% face aos preços de 2019, os custos da energia e a exigências ambientais europeias, como a lei da desflorestação, são questões que preocupam os industriais da alimentação animal.

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As XIII Jornadas e II Fórum de Alimentação Animal vão discutir, a 18 e 19 de setembro, em Santarém, o principal fator de produção da agropecuária do país. A alimentação animal representa até 70% do custo de produção da atividade pecuária que, por sua vez, representa 36% na economia agrícola nacional.

Um setor que “opera atualmente com um sobrecusto de 25 a 30% face aos preços praticados em 2019, antes da situação pandémica, da guerra na Ucrânia e da intensificação do conflito israelo-palestiniano”, sublinham os organizadores do evento.

A este desafio, acrescentam os custos de energia tendencialmente em alta, as exigências ambientais europeias, como o regulamento sobre a desflorestação (EUDR), e uma nova vaga de tensões no triângulo Europa, Estados Unidos e China, “com o consequente e previsível incremento de custos nas matérias-primas e ingredientes para a alimentação animal”.

Estas são as questões em destaque no primeiro dia das XIII Jornadas e II Fórum da Alimentação Animal, com organização da IACA (Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais) e do FeedInov CoLAB (Laboratório Colaborativo para a investigação e inovação em alimentação animal). O evento conta com a presença do Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.

Continuidade da isenção de IVA

O contexto justifica o pedido ao Governo para que mantenha no Orçamento do Estado para 2025, a isenção do IVA nas transações deste setor, que termina em 31 de dezembro de 2024, “aliviando a tesouraria de industriais e explorações agropecuárias”.

Embora o setor note como positiva a desaceleração dos últimos meses nos preços das matérias-primas mais relevantes para a atividade, como os cereais, a instabilidade geopolítica internacional, tal como os regulamentos ambientais da União Europeia, designadamente, o Regulamento Europeu sobre Desflorestação – “que limitará a quantidade de soja disponível no mercado em total cumprimento com a legislação” -, fazem prever aumentos nos custos de produção de 25 a 30 milhões de euros por ano nos alimentos para aves, suínos e bovinos em Portugal, “situação que importa ter em conta, pois são estes os animais produtores das principais fontes de proteína da alimentação humana no nosso país”, alertam os organizadores.

A importação de cereais motiva um segundo pedido por parte da indústria nacional: a definição de uma política de stocks estratégicos, “sabendo que, para tal, é imprescindível solucionar o problema da armazenagem, pública e privada, nomeadamente, no que respeita à situação da SILOPOR, que está em liquidação há 24 anos”, afirma Jaime Piçarra, Secretário-geral da IACA. “Tudo isto põe em causa a segurança do abastecimento”, acrescenta.

O primeiro dia será ainda marcado pela discussão da evolução da nutrição da alimentação animal ao longo dos últimos 30 anos. O segundo dia do encontro é dedicado à apresentação das mais recentes conquistas em termos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação na área, nomeadamente no que respeita à promoção da saúde e bem-estar animal e da sustentabilidade ambiental do setor, sem comprometer a produção de alimentos. Este evento marca uma das principais apostas da IACA e do FeedInov para responder aos desafios do futuro, constituindo-se como o ponto de encontro entre o universo empresarial, a investigação e a academia.

A IACA integra 55 associados, empresas de alimentos compostos para animais, pré-misturas e aditivos, representando 80% da produção nacional de alimentos compostos para animais e a totalidade das pré-misturas de produção nacional.

O FeedInov é uma associação sem fins lucrativos, sediada na Estação Zootécnica Nacional, Santarém, e detentora do Laboratório Colaborativo com o mesmo nome. O FeedInov CoLAB tem como missão responder aos problemas do setor pecuário no geral, da alimentação animal em particular, e integra 18 instituições parceiras, das quais uma associação empresarial, seis entidades do sistema científico nacional e onze empresa.

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ESG

Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água

As associações gestoras da água a nível da União Europeia estiveram reunidas em Évora. Alerta para a necessidade de uma prioridade máxima na resiliência hídrica na UE.

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Esta é uma das conclusões da reunião anual da EUWMA (European Union of Water Management Associations), que decorreu em Évora, entre os dias 08 e 10 de setembro, numa organização da FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal).

As associações gestoras da água querem levar a Bruxelas “uma estratégia comum que influencie as políticas europeias” em torno das questões da quantidade e da gestão da água

Defendem ainda que uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE, “são vitais para o futuro da Europa, nomeadamente da segurança alimentar, da competitividade e da coesão social e territorial”. E devem assegurar que os problemas de quantidade de água “sejam devidamente considerados”, refere a FENAREG num comunicado acerca da reunião da EUWMA.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal refere ainda que as associações europeias do setor congratularam-se pelo facto de Ursula von der Leyen ter voltado a colocar a Estratégia de Resiliência Hídrica na agenda e “foram unânimes” em considerar que esta é uma prioridade máxima no contexto da UE.

Prioridade que advém da relevância que o abastecimento e a gestão da água “têm vindo a ganhar no espaço europeu, como reflexo das alterações climáticas e da necessidade de modernização e do consumo racional e eficiente da água – um imperativo incontornável que escalou para o nível global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

Os responsáveis das várias associações que compõem a EUWMA, decidiram também levar a Bruxelas uma estratégia comum que influencie as políticas europeias em torno das questões da quantidade e da gestão da água, e consideram que é preciso desenvolver uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE que assegure o futuro das regiões e das suas populações.

José Núncio, presidente da FENAREG sublinhou que este é o momento “de passar das palavras aos atos, relativamente à forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, permitindo que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas”.

“A água, tal como defendido tanto pelo nosso ministro da Agricultura e Pescas, como também pela nossa ministra do Ambiente, tem de ser uma prioridade política, estratégica e financeira para a UE. Dela depende a segurança alimentar na Europa, bem como a competitividade, e a coesão social e territorial”, acrescentou.

Na reunião de Évora, a FENAREG assumiu a presidência da EUWMA para o período de 2024-2025, tendo como tema central a ‘Gestão e o Armazenamento de Água’. A Federação agrega 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Retalho

Empresas querem aumentar receitas com vendas online para novos mercados

Um estudo sobre o mercado internacional do retalho, realizado pela Adyen, confirma Espanha como o principal destino das empresas retalhistas portuguesas, que procuram, cada vez mais, crescer nos mercados externos.

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O estudo realizado pela plataforma internacional de tecnologia financeira avança que a maioria das empresas em Portugal (73%) afirma estar a tentar aumentar as suas receitas através da venda online para novos mercados, enquanto 50% pretende abrir lojas físicas.

De acordo com os dados recolhidos pela Adyen, os cinco principais destinos das empresas portuguesas de retalho são Espanha (59%), França (36%), Brasil (30%), EUA (23%) e Alemanha (21%). “Pelo menos 100 empresas de cada setor afirmaram que pretendem expandir-se internacionalmente”, revela o estudo.

Uma das conclusões revela que 83% dos retalhistas contatados indicam que, ao expandirem o seu negócio internacionalmente, desejam ter uma plataforma de comércio unificado para compreender melhor os novos clientes.

Já para 89% dos retalhistas, aceitar as preferências de pagamento locais no país para onde se estão a expandir “ajudará a fortalecer a sua marca e a confiança com os consumidores locais” enquanto 75% dos inquiridos disse estar à procura “de um novo fornecedor de tecnologia financeira que facilite a personalização da gestão da fraude”, indica a Adyen no estudo.

Em geral, as empresas em Portugal conseguiram reduzir as perdas financeiras em 17% devido ao apoio das aquisições locais, no entanto, “24% ainda não tem apoio neste domínio”. A Adyen afirma que a utilização de bancos adquirentes locais para apoiar as transações online “pode reduzir significativamente as perdas financeiras”.

Consumidores valorizam opções de pagamento

Do ponto de vista do consumidor, o estudo destaca que as preferências de pagamento são cruciais para a experiência de compra “e as opções de pagamento disponíveis no momento de compra influenciam o resultado final”.

Do total de inquiridos, 55% dos consumidores a nível mundial afirma que, se não conseguirem pagar um produto ou serviço, online ou na loja, da forma que desejam, abandonarão a compra – uma percentagem que sobe para 61% no Reino Unido.

“Apenas 22% das empresas portuguesas aceitam métodos de pagamento internacionais de fora do país de atividade da empresa, como o AliPay e o WeChat Pay, métodos de pagamento comuns na China”, sublinha a Adyen.

Para o estudo, a plataforma global de tecnologia financeira entrevistou 38.151 adultos no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polónia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Países Baixos, Suécia, Canadá, México, Singapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. O inquérito foi realizado entre 15 e 29 de janeiro de 2024.

Já a análise sobre as empresas de retalho incidiu sobre 13.177 comerciantes dos mesmos países, tendo sido entrevistadas, pelo menos, 500 empresas em cada país, afirma a Adyen. Estes inquéritos foram realizados entre 15 de janeiro e 11 de março de 2024.

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Alimentar

Sabe bem neste verão: a sugestão de João Basto, diretor-geral da Centazzi

João Basto, diretor-geral da Centazzi, sugere a Granola Superior Salutem, “um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses”:

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Para estes dias de verão, João Basto, diretor-geral da Centazzi, considera que há um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses: a Granola Superior Salutem. Ideal para refeições leves, equilibradas e práticas, que fazem as delícias da família e amigos.

“Com 34% de sementes e frutos secos, a Granola Superior Salutem é perfeita para um pequeno-almoço refrescante, antes de arrancar para a praia. Combina na perfeição com iogurte, leite e bebida vegetal, como topping de umas panquecas, de um gelado ou de um fantástico açaí.  Diferentes pelo seu sabor, crocância, ingredientes integrais, reais e naturais”, afirma.

“Por outro lado, este produto foi pioneiro no movimento da Salutem para a produção de embalagens mais sustentáveis, com uma redução de 15% no uso de plástico, visível para todos em qualquer prateleira de supermercado, exibindo a recente atualização da nossa marca.”, acrescenta.

João Basto recorda que para todos os fãs de pequeno-almoço, a Salutem tem mais sugestões, que passam pela Granola Superior Salutem, juntando-se outras opções igualmente deliciosas, como a Granola Frutos Vermelhos, a Granola Chocolate e Coco, a Granola Superior Anti-ox, e uma das mais recentes novidades, as embalagens familiares de 700g, na versão Granola de Cereais e Frutos Secos e Granola de Chocolate e Avelã.

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Loja Primark no centro Comercial Colombo
Retalho

Primark abre nova loja no Centro Comercial Alegro Montijo no próximo mês

A nova loja do Montijo vai ser a primeira da Primark em Portugal com caixas self-checkout.

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O Centro Comercial Alegro Montijo vai contar , a partir do dia 11 de outubro, com uma nova loja da Primark. Esta será a 11ª loja da marca em Portugal e a primeira das quatro novas lojas anunciadas no primeiro semestre deste ano e que resultam de um investimento de 40 milhões de euros no mercado nacional. A nova loja irá criar mais de 70 postos de trabalho, aumentando o número de colaboradores da Primark em Portugal.

Esta loja do Montijo traz também uma novidade: será a primeira da marca em Portugal com caixas self-checkout. Para além das tradicionais caixas de pagamento, a loja disponibilizará 12 sistemas self-checkout que vão permitir aos clientes mais apressados pagar comodamente as compras com cartão.

“Estamos muito entusiasmados por abrir a 11ª loja Primark em Portugal! Esta loja no Centro Comercial Alegro Montijo é a primeira abertura das quatro novas lojas que fazem parte do nosso investimento de 40 milhões de euros em Portugal anunciado em junho. Orgulhamo-nos da nossa oferta de produtos e sabemos que os nossos clientes do distrito de Setúbal vão adorar a loja. As nossas equipas estão a trabalhar arduamente para a inauguração e mal podemos esperar para dar as boas-vindas aos clientes no próximo mês”, sublinha Nelson Ribeiro, head of sales da Primark Portugal.

“A inauguração da Primark no Alegro Montijo é, claramente, um marco na evolução do nosso ecossistema, sendo uma das marcas mais referenciadas pelos nossos visitantes durante os projetos de escuta ativa sobre o Alegro. Trata-se, portanto, de uma marca âncora que, a par com a atratividade para o visitante, reforça o nosso mix comercial numa estratégia que está totalmente alinhada com a visão da Nhood, empresa gestora do Alegro Montijo.  A parceria com este grande player sublinha também o papel do Alegro Montijo enquanto polo de vida na cidade e território, pois reúne mais uma marca muito desejada pela comunidade”, afirma Miguel Ramos, diretor do Alegro Montijo.

À abertura no Montijo seguem-se as aberturas de lojas em Guimarães, Viseu e Covilhã. Com este investimento, a Primark Portugal vai passar a ter 14 lojas, aumentando o seu espaço comercial em mais de 30% e criando mais de 500 novos postos de trabalho em todo o país.

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Logística

STEF consolida atividades e operações de crescimento no primeiro semestre

O Conselho de Administração do Grupo STEF aprovou as contas do primeiro semestre deste ano, um período em que a retoma do consumo alimentar tardou a concretizar-se.

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A multinacional de serviços de transporte e logística de produtos alimentares com temperatura controlada apresentou as contas do primeiro semestre de 2024, afetadas pela demora na retoma do consumo alimentar.

“Durante este período, a retoma do consumo alimentar tardou a concretizar-se, afetando o nosso volume de negócios, que cresceu moderadamente, e o nosso resultado operacional, que diminuiu ligeiramente. Quanto ao nosso resultado líquido, este reflete o elevado nível das taxas de juro durante o período”, explicou o presidente e diretor-geral do Grupo STEF.

Stanislas Lemor revelou ainda que os primeiros seis meses do ano “assinalam a consolidação das nossas atividades e a continuação do nosso desenvolvimento na Europa graças a várias operações de crescimento externo”. “Neste contexto, o nosso Grupo prosseguiu a sua política de investimentos, pois estamos convencidos de que esta é uma garantia de desempenhos para o futuro”, sublinhou.

Durante o período, o endividamento líquido do Grupo passou de mil milhões de euros para 1,3 mil milhões de euros, em resultado da sua estratégia de investimento – crescimento externo, imobiliário e veículos. Por mercados, a STEF França viu a rentabilidade da atividade dos produtos frescos diminuir num contexto de estagnação do consumo alimentar.

A atividade dos produtos congelados registou “uma diminuição dos seus fluxos e uma queda da taxa de preenchimento dos seus armazéns que afeta a rentabilidade”, mas as atividades TSA (produtos temperados secos e alimentares) e acondicionamento “registam uma boa dinâmica, o que lhes permite manter um desenvolvimento contínuo”. A atividade food service “continua a progredir num contexto de abrandamento do crescimento do mercado da restauração”, revela o Grupo.

No âmbito da STEF Internacional, Itália registou “uma dinâmica comercial positiva e mantém um bom controlo dos seus recursos operacionais” e Espanha beneficia dos efeitos positivos do desenvolvimento das atividades food service.

Já em Portugal, “a forte dinâmica comercial” e a estratégia de especialização implementada nos últimos dois anos “permitem consolidar as suas posições nos diferentes mercados”, revela a STEF. No Reino Unido, a empresa registou também um crescimento do seu volume de negócios e “mantém a sua rentabilidade, apesar de um abrandamento das atividades internacionais”.

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Logística

InPost obtém a certificação de qualidade ISO 9001 em Portugal e Espanha

A norma de qualidade ISO 9001 é válida para empresas de todas as dimensões e é obtida após passar por um processo complexo de auditoria externa independente para verificar se a empresa em questão cumpre todos os parâmetros de gestão de qualidade exigidos, com destaque para a satisfação do cliente e a gestão de processos.

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tagsInPost

A InPost obteve a certificação de qualidade ISO 9001 em Portugal e Espanha, juntando estes dois mercados aos outros onde já possui esta certificação internacional, que é a mais utilizada nas relações cliente-fornecedor em todo o mundo e que fornece informações valiosas na escolha de parceiros de trabalho.

“Estamos muito orgulhosos do que estamos a conseguir passo a passo na InPost. A empresa continua a crescer em número de Ponto Pack e Lockers, estamos constantemente a adicionar novos utilizadores, estamos a aumentar o volume de encomendas geridas, estamos a trabalhar com cada vez mais comerciantes eletrónicos, continuamos a promover a nossa estratégia de sustentabilidade e, ao mesmo tempo, conseguimos certificar as nossas ações com normas importantes como a ISO 9001, o que nos permite seguir, em Espanha e em Portugal, o caminho traçado pelo grupo em todos os mercados em que opera”, sublinha a Nicola D’Elia, CEO do grupo InPost em Portugal, Espanha e Itália.

A InPost sublinha que a obtenção da certificação ISO 9001 é um impulso para a empresa que já conta com mais de 8.000 Pontos Pack e Lockers em Espanha e mais de 2.000 em Portugal, e que ajuda especialmente as PMEs a obterem um rendimento extra quando se tornam num Ponto Pack ou oferecem a opção de envio não domiciliários nas suas lojas digitais.

A norma de qualidade ISO 9001 é válida para empresas de todas as dimensões e é obtida após passar por um processo complexo de auditoria externa independente para verificar se a empresa em questão cumpre todos os parâmetros de gestão de qualidade exigidos, com destaque para a satisfação do cliente e a gestão de processos. Os sistemas de gestão de qualidade permitem a cada organização organizar e sistematizar os seus processos internos de forma a ganhar competitividade nos mercados globais, preservando a experiência do cliente e protegendo os interesses tanto da empresa beneficiária como daqueles que com ela trabalham ou colaboram.

 

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Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Pedro Tamagnini, produtor da Quinta dos Avidagos

Pedro Tamagnini, produtor da Quinta dos Avidagos, sugere a linha Avidagos Colheita Branco, Rosé e Tinto.

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“Os vinhos que achamos mais interessantes nesta altura são obviamente os brancos e rosés pelo seu consumo frio que se faz  para contrastar com o calor que se verifica” começa por dizer Pedro Tamagnini, produtor da Quinta dos Avidagos.

Mas não esquece os tintos: “achamos porém que a aposta em tintos com menos estrutura e concentração e uma aposta valida que temos vindo a ganhar”. “Vinhos que combinem bem com os típicos grelhados de verão , vinhos sem grande estrutura , mas de uma frescura super agradável para combinar com esses pratos”, sublinha o produtor.

“Neste caso, sem dúvida, a linha Avidagos Colheita Branco, Rosé e Tinto”, sugere o produtor do Douro para os dias mais quentes.

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Alimentar

Portugal Nuts perspetiva aumento até 25% na produção de amêndoa

As previsões da Associação de Promoção de Frutos Secos apontam para boas produções este ano, “quer em termos de qualidade do miolo, quer em rendimento e bons calibres”.

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A campanha de colheita da amêndoa deste ano está “a decorrer de forma positiva”, com o tempo seco a colaborar para a sua apanha e secagem “em condições naturais”, revela a Portugal Nuts num comunicado.

Nesse sentido, a Associação de Promoção de Frutos Secos perspetiva boas produções, “quer em termos de qualidade do miolo, quer em rendimento e bons calibres”, indica ainda.

“Apesar de respostas diferentes, consoante as variedades, os aumentos de produção podem situar-se entre 20 a 25% por comparação à colheita de 2023. Estes aumentos vão acontecer por aumento de ganhos de produtividade e também por maior maturidade dos amendoais”, avança a associação.

A contribuir para o bom resultado esperado esteve uma maior disponibilidade hídrica. Choveu mais durante o ciclo vegetativo e houve um ligeiro aumento da dotação de rega para os amendoais de Alqueva, “ainda que insuficiente face ao potencial produtivo dos pomares”, mas que permitiu uma melhoria dos resultados face à campanha anterior, acrescenta a associação.

A entrada em produção, nesta campanha, de cerca de 4.800 hectares dos amendoais de associados da Portugal Nuts, contribuiu igualmente para as boas perspetivas de produção.

“Sendo um setor com assinalável crescimento desde 2015, vive ainda uma fase de adaptação e aperfeiçoamento, com a evolução do conhecimento e da experiência”, indica a Portugal Nuts, sublinhando, entretanto, que o crescimento e melhoria contínua na produção de amêndoa, têm obrigado “a uma melhoria de processos, que envolvem os produtores, as equipas de operações, os prestadores de serviços, os colaboradores e os clientes da amêndoa produzida em Portugal, nestes amendoais”.

A Portugal Nuts foi criada com a missão de defender e representar os interesses dos produtores nacionais de frutos secos, com destaque para as culturas da amêndoa e da noz. Agrega atualmente mais de 55 associados, desde produtores a processadores, cobrindo cerca de 19 mil hectares de novas plantações, das culturas de amêndoa e noz.

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I&D

ID Logistics implementa sistema de picking inovador

Esta solução representa um avanço significativo no processo de picking, aumentando a produtividade e contribuindo para o bem-estar dos colaboradores, sublinha a ID Logistics.

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A ID Logistics deu mais um passo rumo à inovação com a implementação de um sistema de picking para unidades, caixas completas e paletes. O sistema “3 Jumps” permite reforçar os requisitos de alta qualidade e desempenho, gerindo de forma mais eficaz a preparação de várias encomendas, enquanto otimiza as deslocações e elimina erros através da validação do peso por linha, avança a empresa.

Esta tecnologia permite processar até 16 pedidos em simultâneo, reduzindo em média 30% o tempo de preparação e as deslocações dos colaboradores, com menor esforço, graças ao equipamento motorizado. Equipada com um sistema LED e uma câmara frontal que, através da cor, identifica o estado da encomenda e alerta para qualquer ocorrência durante o processo de picking, o ecrã apresenta todas as informações relativas ao pedido, como a quantidade de artigos por caixa, facilitando o trabalho do colaborador ao longo de todo o processo.

Além disso, o sistema integra um registo fotográfico e de peso por cada quantidade agregada ao pedido.

“Mantemos firme o compromisso de melhorar continuamente a forma como executamos as nossas tarefas, simplificando o trabalho dos nossos colaboradores e reforçando a eficiência junto dos nossos clientes”, afirma Gonçalo Silveira, site manager pharma da ID Logistics. “Com o sistema ‘3 Jumps’, reafirmamos o nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação, enquanto nos preparamos para enfrentar as exigências de mercado que os nossos clientes encaram diariamente”, acrescenta.

Este novo sistema de picking oferece uma melhoria significativa no trabalho dos colaboradores, sendo manobrável e proporcionando total liberdade de movimentos. Comparado com sistemas anteriores, o sistema “3 Jumps” destaca-se pela sua ergonomia, redução do esforço na movimentação da carga, validação de peso, confirmação de etapas e um esquema de cores para distinguir os diferentes estados de preparação da encomenda.

Após a validação do artigo e leitura do código com o scanner ótico portátil, o sistema determina o lote e informa as quantidades necessárias. O colaborador, então, coloca as unidades nas caixas, valida o peso e, se não houver divergências, atualiza a nova localização do picking.

Além de beneficiar os colaboradores, esta inovação também melhora a experiência do cliente. A qualidade da entrega é aprimorada graças à validação da carga, à eficiência na ocupação dos volumes enviados e ao registo de peso e fotográfico por linha, que permite detetar divergências de forma célere, destaca a ID Logistics.

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