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Abraçar a complexidade trazida pela “revolução de dados”

Dos robots até às interfaces de voz, passando pelos carros autoguiados, realidade virtual, blockchain e sustentabilidade no retalho. As tendências tecnológicas retiradas da Web Summit dizem que ainda há muito sumo a extrair dos dados e a chave está na criatividade

Ana Catarina Monteiro
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Abraçar a complexidade trazida pela “revolução de dados”

Dos robots até às interfaces de voz, passando pelos carros autoguiados, realidade virtual, blockchain e sustentabilidade no retalho. As tendências tecnológicas retiradas da Web Summit dizem que ainda há muito sumo a extrair dos dados e a chave está na criatividade

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Dos robots até às interfaces de voz, passando pelos carros autoguiados, realidade virtual, blockchain e sustentabilidade no retalho. As tendências tecnológicas retiradas da Web Summit dizem que ainda há muito sumo a extrair dos dados e a chave está na criatividade

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Acordar de manhã, com a própria casa a informar quem da restante família já se levantou; encaminhar os filhos para um carro autónomo, que os leva à escola por ruas onde se avistam robots em abundância; almoçar uma refeição rápida à base de insetos – a nova “junk food”; e pagar pelos cuidados de saúde com as próprias células, doando por exemplo sangue. Foi assim que Andra Keay, managing director da Silicon Valley Robotics, descreveu durante a Web Summit um dia comum na vida de um ser humano em 2030.

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A diretora do hub tecnológico para startups de robótica foi um dos mais de 1200 oradores presentes no evento que atraiu a Lisboa acima de 60 mil visitantes, vindos de mais de 170 países, entre os dias 7 e 9 de novembro.

Durante a conferência “Our robot future society: a day in life in 2030”, que decorreu no palco “Auto Tech/TalkRobot” – um dos nove que formaram o evento de tecnologia – a “roboticista” defendeu que nos próximos anos o impacto da tecnologia na vida humana vai aumentar substancialmente, porém, a “chave” para a mudança não está propriamente nos robots – esses já cá estão “há mais de 50 anos” – mas sobretudo nos dados e na interação.

“A questão não é o hardware mas a complexidade”, sublinha Andra Keay, explicando que o desenvolvimento tecnológico torna as inovações mais acessíveis em termos de preço e, com essa cada vez maior democratização, aumentam os dados gerados, os quais vêm permitir criar sistemas robotizados cada vez mais complexos e com maior capacidade de interação.

“Vejam como mudaram os nossos hábitos de compra nos últimos anos. A tecnologia impulsionou o ecommerce e a experiência de retalho. No futuro, o impacto tecnológico aumentará em todos aspetos das nossas vidas”.

O tema da robotização da sociedade e da indústria traz por arrasto a questão: será que os robots vão atirar os humanos para o desemprego? Colocando o dedo na ferida, Jacques Van der Broek, da empresa de recursos humanos Randstad, indica durante a mesma conferência que “um em cada seis” postos de trabalho vão desaparecer no futuro. O cenário contorna-se com novas funções que passarão a ser necessárias, como engenheiros de manutenção ou outras especialidades para a indústria tecnológica.

E essa transferência dos trabalhadores já se começa a notar. “Os motoristas vão desaparecer entre cinco a dez anos, devido aos carros autónomos. Curiosamente, esta é hoje uma das profissões para as quais temos mais dificuldades em encontrar profissionais”, destaca.

Carros autónomos e realidade virtual

 

Intel CEO Brian Krzanich presented a keynote Tuesday, Nov. 7, 2017, at Web Summit in Lisbon, Portugal. At the event, Krzanich displayed one of Intel's data collection vehicles that will transition into Intel’s Level Four autonomous driving fleet. (Credit: Intel Corporation)

Brian Krzanich, CEO Intel

Os veículos autónomos destacaram-se um pouco por todo o evento. Brian Krzanich, CEO da Intel, dividiu o palco principal, ao qual subiu no final do segundo dia da Web Summit, com um modelo de carro autónomo construído pela gigante de tecnologia, com recursos a sensores, câmaras e sistemas de GPS. “Os carros autoguiados vêm colmatar o problema da segurança na estrada. Todos os anos morrem milhões de pessoas na estrada devido sobretudo a acidentes provocados por humanos”, destaca.

“No próximo ano” chegam ao mercado os primeiros carros autónomos com sistemas da Intel, garante o diretor executivo, para quem neste momento se vive “uma revolução de dados”.

Atualmente, cada indivíduo gera em média “600 megabytes (MB) por dia, o que deve aumentar para os 1,5 gigabyte (GB) em 2020”. O ritmo de crescimento deste valor deve acelerar “há medida que se consome cada vez mais vídeo”. O que traz “possibilidades infinitas para criar valor” no mercado.

Neste sentido, a Intel está também a desenvolver um novo conceito de realidade virtual (VR) que possibilita aos utilizadores assistirem, por exemplo, a um jogo de basquetebol através da visão do próprio, partilhada em VR, de um jogador em campo por si escolhido.

Blockchain está a criar uma “bolha boa”

 

Joseph Lubin, co-fundador da Ethereum

Joseph Lubin, co-fundador da Ethereum

Satoshi Nakamoto além de criar a bitcoin, em 2008, inventou a blockchain – “máquina que trouxe confiança aos especialistas em economia”, classifica Joseph Lubin, co-fundador da Ethereum. A empresa surgiu após os fundadores se aperceberem, em 2012, que a tecnologia baseada em dados (blockchain) poderia ser usada para criar aplicações além das moedas virtuais.

Quanto à especulação do mercado em torno das criptomoedas e do sistema descentralizado que as suporta, o responsável indica que “estamos numa espécie de bolha boa”, uma vez que a blockchain está a permitir “desenvolver novos sistemas colaborativos” representando uma “revolução na forma como construímos os negócios”.

“As pessoas estão a transportar valor gerado no mundo físico para o digital. Então esta bolha está a criar um sistema fundamental para uma nova economia”. O responsável acredita que “em cinco anos as empresas vão utilizar com regularidade” a blockchain.

Como a Walmart está a trabalhar a sustentabilidade

Kathleen McLaughlin, Chief Sustainability Office Walmart

Kathleen McLaughlin, Chief Sustainability Office Walmart

A Walmart começou em 2005 a trabalhar em sustentabilidade, para “reduzir custos e conseguir melhores resultados”, definindo três objetivos: chegar aos 100% de energia renovável, reduzir o desperdício e conceber produtos mais sustentáveis, explicou, numa das primeiras sessões da conferência, Kathleen McLaughlin, Chief Sustainability Officer da maior cadeia de retalho do mundo.

Para cumprir as metas definidas a empresa norte-americana criou um programa para envolver fornecedores, desde o packaging à distribuição, para reduzir a pegada ambiental em toda a cadeia de valor. Este ano, a empresa lançou uma plataforma que funciona como “kit” de ferramentas para os fornecedores reduzirem as suas emissões, cujo objetivo é reduzir até 2030 as emissões em “um gigaton” – o equivalente a retirar “211 milhões de veículos de passageiros das estradas dos Estados Unidos durante um ano”.  Além disso, está a trabalhar com projetos de desflorestação e a reduzir o desperdício transformando-o em “novos fluxos de receita”, ao reintroduzi-lo na cadeia de valor seja através da indústria ou de novos produtos.

Desde 2005 a distribuidora conseguiu reduzir o desperdício em “77%” e espera até 2025 chegar a uma diminuição de 85% das emissões de gases para a atmosfera, assim como alcançar no mesmo ano os 50% de energia consumida proveniente de fontes renováveis. Neste momento, 26% do consumo da retalhista advém de fontes renováveis, dá conta a diretora de sustentabilidade. A Walmart “redesenhou os próprios veículos e embalagens” no sentido de conseguir alcançar estes números. “Hoje temos consciência que não podemos separar os objetivos económicos, sociais e ambientais”, sublinha Kathleen McLaughlin.

Voz: a interface humana

Werner Vogels, CTO Amazon

Werner Vogels, CTO Amazon

Werner Vogels, CTO (Chief Technology Officer) da Amazon, não tem dúvidas: os sistemas de Internet das Coisas (IoT) têm que começar a adotar interfaces humanas além das interfaces computacionais, como as aplicações móveis, explica durante a apresentação “Amazon wants to talk to you”, no último dia do certame. Dando o exemplo do International Rice Research Institute (IRRI), o qual adotou um sistema de motorização da cultura do arroz que comunica com os agricultores através de voz, o responsável explica que a comunicação através da fala vem ajudar a aproximar a tecnologia daqueles que não estão familiarizados com computadores.

“Já 10% das pesquisas online são feitas por voz”, assegura o CTO da empresa que detém no mercado dois dispositivos de comando por voz, a Echo e a Alexa, e está focada agora na pronúncia e qualidade de voz das suas interfaces para oferecer um melhor serviço. A gigante do ecommerce disponibiliza no mercado um “kit” de ferramentas que já permitiu a programadores criar um total de “25 mil novas capacidades” para a Alexa. Também o público em geral pode desenvolver capacidades individuais para a sua própria utilização da Alexa, que funciona como um assistente digital, através de uma plataforma de inteligência artificial (AI) da retalhista.

*Texto publicado originalmente na edição impressa de dezembro. Por este mês o HIPERSUPER comemorar 28 anos, a versão digital está aberta a todos os leitores. Pode ler aqui .

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Rialto lança linha de mini grissinos para o mercado português

O produto chega ao mercado nos sabores Clássicos, 100% Espelta e Azeitona e Orégãos.

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A Rialto, empresa da indústria alimentar de Aveiro, está a lançar no mercado nacional a sua linha de mini grissinos, a Forno D’Oro.

Descritos como “pequenos palitos de pão tostados, perfeitos como snack ou acompanhamento de vários pratos”, os mini grissinos chegam em três sabores distintos: 100% Espelta, Azeitona e Orégãos e Clássicos, com este último já à venda em grandes superfícies comerciais desde o início deste mês. “As demais versões estarão disponíveis brevemente”, indica a empresa.

Segundo Tiago Lameiro, diretor de Marketing e Vendas da empresa, este lançamento faz parte da estratégia da Rialto de se especializar na produção de produtos de pão tostado. “Os novos produtos surgem de um investimento significativo na expansão da nossa fábrica. Com os croutons a representar cerca de 30% da nossa produção, expandir o nosso portefólio foi fundamental para o desenvolvimento destes novos produtos”, comenta.

A Rialto destaca que “nenhum dos produtos contém fritura ou óleo de palma”, reforçando o compromisso com a saúde e bem-estar dos consumidores.

Fundada em 1988, a Rialto estabeleceu-se como uma referência no sector da panificação, com um portefólio que inclui croutons, pão ralado, mini tostas com sabores, e snacks de batata e milho extrudidos. Está presente em mais de 30 países.

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Whisky ‘The Deacon’ da Pernod Ricard premiado no New Zealand Spirits Awards 2024

The Deacon é uma das mais recentes inovações da Pernod Ricard a nível mundial, sendo a primeira marca criada 100% em conjunto com a Sovereign Brands, empresa presente no mercado há 25 anos.

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O whisky tradicional escocês The Deacon foi distinguido com a medalha de ouro em whisky tradicional escocês, na sexta edição anual dos NZ Spirits Awards.

A cerimónia da sexta edição dos prémios NZ Spirits Awards teve lugar em Wellington. Vinte e dois juízes provaram e classificaram 451 candidaturas. No total, foram atribuídas 79 medalhas de ouro e ouro duplo, 201 medalhas de prata e 120 medalhas de bronze. Os prémios são organizados pela indústria do setor Spirits New Zealand e Distilled Spirits Aotearoa.

The Deacon é uma das mais recentes inovações da Pernod Ricard a nível mundial, sendo a primeira marca criada 100% em conjunto com a Sovereign Brands, empresa presente no mercado há 25 anos.

The Deacon é um blended scotch whisky de qualidade superior, produzido a partir de whiskies selecionados à mão, incluindo os das regiões históricas escocesas de Islay e Speyside. Os tradicionais alambiques de cobre utilizados no processo de destilação inspiram a garrafa de The Deacon.

“Fumado, doce e turfado o distinto sabor de The Deacon é melhor apreciado puro, com gelo ou no seu cocktail preferido”, apresenta a Pernod Ricard.

Em Portugal, The Deacon está disponível em todo o território, sendo possível pode encontrá-lo na restauração ou numa garrafeira de eleição.

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Bebidas

González Byass centraliza digitalmente os processos de despesas dos empregados do Grupo com SAP Concur

A adega González Byass continua a apostar nas soluções tecnológicas da SAP Concur para digitalizar o processo de despesas dos seus colaboradores, no âmbito da sua estratégia de transformação digital e inovação.

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A solução fornecida pela SAP Concur permitiu a este grupo empresarial sediado em Jerez de la Frontera, Cádiz, na região da Andaluzia, e fundado em 1835 por Manuel María González Angel, a quem posteriormente se juntou o inglês Robert Blake Byass, que conta com 1.000 colaboradores espalhados pelos seus escritórios em Espanha, Reino Unido, EUA, México e Chile, converter uma tarefa rotineira que era feita, de forma manual, na tradicional folha de cálculo, num modelo digital, simples e rápido, que pode ser feito a partir de qualquer lugar e em qualquer dispositivo. Graças a esta solução, os colaboradores do grupo deixaram de ter de pagar as suas despesas antecipadamente ou de solicitar adiantamentos.

Além da redução de tempo e de custos, a nova ferramenta está alinhada com o compromisso e com a aposta deste grupo no progresso sustentável. Este processo permitiu reduzir as faturas em papel, além de contribuir para promover viagens de negócios sustentáveis e eficientes, contribuindo para a promoção do meio ambiente.

“O sucesso de uma empresa familiar como a González Byass durante tantos anos tem sido oferecer experiências únicas aos colaboradores através da tecnologia, mantendo a essência e os valores da empresa. Na SAP Concur, apreciamos o facto de empresas como a González Byass terem depositado a sua confiança numa solução que simplifica e automatiza os processos diários e ajuda as empresas a poupar tempo aos seus funcionários, além de promover a sustentabilidade”, realça João Carvalho, diretor da SAP Concur para a Europa do Sul, Médio Oriente e África.

“Os benefícios são claros: economia de tempo administrativo e operacional, economia de custos de deslocação através da renegociação das tarifas com a agência de viagens e um ROI que é calculado com base na recuperação do IVA nos próprios recibos de despesas”, sustenta Elisabet Braza Valle, responsável pela Inovação SAP na González Byass. Para a González Byass, o resultado desta otimização foi a implementação deste processo em toda as suas sedes, aplicando as diferenças fiscais de cada país.

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Alimentar

Sidul reforça gama especial para compotas

O Açúcar para Compotas Sidul está disponível em super e hipermercados, sendo apto para vegetarianos e veganos, e tendo uma embalagem 100% reciclável.

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Sidul está a reforçar a sua oferta com uma gama especial e renovada, especialmente criada para compotas. 

O Açúcar para Compotas Sidul contém pectina, um gelificante natural presente em muitas frutas, como maçãs e citrinos, que garante uma consistência espessa e uniforme a compotas, geleias e doces, “reduzindo o tempo de preparação e preservando o sabor autêntico da fruta”, apresenta a marca. “Ao reduzir o tempo de cozedura, a pectina preserva o sabor natural das frutas, tornando-se um ingrediente essencial na confeção de sobremesas à base de fruta”, acrescenta.

“O Açúcar para Compotas Sidul é um exemplo claro do compromisso da marca em inovar, oferecendo produtos que tornam a criação de doces caseiros mais rápida, prática e saborosa”, afirma Sandra Gonilho, head of Marketing Sidul.

O Açúcar para Compotas Sidul está disponível em super e hipermercados, sendo apto para vegetarianos e veganos, e tendo uma embalagem 100% reciclável.

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Mimosa lança novo leite sem lactose

A marca está a lançar o Leite Cálcio + Vitamina D magro com a opção sem lactose, desenvolvido para pessoas intolerantes à lactose, que procuram um leite funcional.

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O Mimosa Cálcio + Vitamina D pretende reforçar o posicionamento da gama como proposta de valor diferenciado na categoria, evidenciar os benefícios naturalmente presentes no leite e a mais-valia do enriquecimento em cálcio e vitamina D.

“A gama Cálcio + Vitamina D, direcionada para todas as idades, vem reforçar a importância do cálcio e dos seus benefícios, tanto numa fase inicial da vida, para o bom desenvolvimento dos ossos e dos dentes, como numa fase mais tardia, para a manutenção de uma boa saúde óssea”, afirma Beatriz Ferreira, gestora da marca Mimosa.

A marca, que pertence ao universo do grupo Lactogal, está, assim, a lançar o Leite Cálcio + Vitamina D magro com a opção sem lactose, desenvolvido para pessoas intolerantes à lactose, que procuram um leite funcional.

Enriquecido em cálcio e vitamina D, garante os benefícios naturalmente presente do leite, incluindo o mesmo teor de outros nutrientes essenciais característicos destes alimentos como riboflavina, vitamina B12 ou iodo. Só não tem mesmo lactose. A gama Mimosa Cálcio + Vitamina D conta com o apoio da Associação Portuguesa de Osteoporose, com o objetivo de promover a saúde óssea dos portugueses.

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‘Os Lusíadas’ inspira novo packaging da Quinta do Portal

A Quinta do Portal vai passar a comercializar algumas das suas referências em caixas de madeira inspiradas na obra ‘Os Lusíadas’, de Luís de Camões.

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As novas caixas de madeira acompanham um conceito que já tinha sido introduzido nos rótulos. “Uma epopeia a caminho de conquistar novos consumidores e novos mercados”, comunica a Quinta do Portal, que vai passar a comercializar algumas das suas referências em caixas de madeira inspiradas na obra ‘Os Lusíadas’, de Luís de Camões.

A primeira referência a avançar é o Portal Grande Reserva Tinto, “um vinho muito frutado e fresco, conferido pelos silvestres, pronto a consumir no imediato, mas com um potencial enorme de envelhecimento em garrafa”, apresenta o produtor.

As garrafas, no formato clássico borgonhês, já estavam rotuladas com design alusivo aos Lusíadas, tendo agora nas caixas um novo elemento para fazer perdurar a imagem da marca junto dos consumidores.

Esta alteração surge numa altura em que se aproxima a época de Natal, para a qual a Quinta do Portal prepara ainda outras alterações na forma como vai apresentar algumas das suas melhores referências, com uma aposta mais vincada nos grandes formatos.

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Torrié lança edição especial de pacotes de açúcar com provérbios portugueses

“Com esta coleção, quisemos reforçar a ligação emocional que os portugueses têm com o café. Cada provérbio não só desperta sorrisos, mas também proporciona momentos únicos de reflexão e diversão”, afirma Ana Montenegro, diretora de marketing da JMV.

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É uma nova coleção de pacotes de açúcar, uma iniciativa da Torrié que combina duas paixões bem enraizadas na cultura portuguesa: o café de excelência e a sabedoria popular dos provérbios.

 Nesta edição especial, cada pacote apresenta um provérbio reinventado, onde o Café é protagonista, convidando os consumidores a completarem a frase. Esta campanha, sob o lema “Inspira a tua vida”, reforça o compromisso da marca de transformar o café em mais do que uma bebida – um verdadeiro momento de inspiração e partilha no dia a dia.

“Com esta coleção, quisemos reforçar a ligação emocional que os portugueses têm com o café. Cada provérbio não só desperta sorrisos, mas também proporciona momentos únicos de reflexão e diversão. É o reflexo do nosso propósito: proporcionar não apenas um café de qualidade, mas uma experiência que se prolonga para além da chávena”, afirma Ana Montenegro, diretora de marketing da JMV.

Os pacotes, decorados com frases como “Mais vale um café na mão que dois a…” ou “Grão a grão enche o café o…”, trazem um toque humorístico e desafiam os consumidores a completarem as ideias, tornando cada momento de café uma experiência criativa e personalizada, sublinha a marca do Grupo JMV.

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Campanha da Associação Coração Delta quer chegar a 4500 idosos

‘É Tempo de Ajudar’ já apoiou cerca de 12.000 idosos. Esta 11ª edição está presente em 70 lojas Intermarché de 55 municípios e seis distritos.

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A Associação de Solidariedade Social Coração Delta está a lançar a 11ª edição da campanha ‘É tempo de Ajudar’. Com o objetivo de promover uma melhor qualidade de vida à população sénior carenciada, a campanha decorre nos dias 26 e 27 de outubro, em 70 lojas Intermarché, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja, Setúbal, Faro e Castelo Branco.

A parceria, que para além da insígnia de retalho envolve também o Corpo Nacional de Escutas e com 55 municípios, já impactou cerca de 12.000 idosos ao longo das edições anteriores e visa a angariação de produtos de higiene pessoal, para a população sénior em situação de vulnerabilidade económica.

Envolve mais de 1200 voluntários, entre o Corpo Nacional de Escutas e voluntários locais que aderiram à iniciativa para apoiar esta causa nas lojas Intermarché. A campanha tem o apoio da Fidelidade, que assegurará a cobertura e a proteção de todos os voluntários locais envolvidos, bem como da Stand digital da Epikart-Mr. Print, da IMACX, da Berma, displays internacional da Norprint, da Workjunior e da Finieco.

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Retalho

Portugueses vão antecipar as compras de Natal na Black Friday

Um estudo da Netsonda para a Worten indica que 90% dos inquiridos pretende comprar na Black Friday e antecipar as compras de Natal.

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O estudo avança que este ano há mais portugueses disponíveis para gastar mais na Black Friday. Realizado pela Netsonda para a Worten, releva que 31% tencionam despender mais este ano do que em 2023 (26%), sobretudo na faixa etária dos 25 aos 34 anos. Uma grande fatia dos inquiridos (38%) afirma que pretende gastar tanto como no ano passado. Por outro lado, desceu a percentagem de pessoas que preveem gastar menos nesta campanha (31%) em relação ao ano anterior (42%).

Produtos de tecnologia (54%) continuam a ser o alvo da maioria dos portugueses nesta altura, seguidos de moda e acessórios (38%), mas também de eletrodomésticos (36%) e livros (33%).

No cômputo geral, 90% dos inquiridos afirma a intenção de comprar na Black Friday e revela a intenção de gastar 330 euros, ou seja, 8% a menos do que no ano passado (359 euros). A previsão de compra para 2024 é omnicanal (online e loja física), sendo que quem prevê comprar na Worten comprará mais em loja física (43%). Ainda assim, 38% refere que vai fazer as compras de forma exclusiva online, o valor mais alto desde 2020, em plena pandemia.

47% deverá antecipar compras de Natal

Cerca de metade dos participantes, 47%, vê na Black Friday a possibilidade de antecipar as compras de Natal, ou simplesmente de poder comprar com promoções (55%), e um grande número (72%) assume aproveitar as promoções para si mesmo. Mais de 2/5 dos potenciais compradores na Black Friday costumam começar a acompanhar os preços com uma antecedência entre um a dois meses, enquanto cerca de um terço não faz qualquer tipo de preparação.

No inquérito realizado, a Worten continua a ser a loja mais recordada por uma larga maioria (85%), mantendo a trajetória de crescimento dos últimos anos. A Fnac (46%) e a Rádio Popular (31%) fecham o top três de notoriedade. Em linha com o que se verificou no ano passado, as categorias que os portugueses mais tencionam comprar é tecnologia (54%), moda e acessórios (38%), eletrodomésticos (36%) e livros (33%). Em 2023, a categoria mais comprada na Worten foram os eletrodomésticos (47%), seguidos de tecnologia (44%).

O estudo afirma ainda que a campanha de Black Friday é a que tem mais notoriedade junto dos inquiridos (100%), por comparação com campanhas como a Cyber Monday (76%), os Hot Days (62%) ou os Singles Day (37%). Quanto à adesão a campanhas de Black Friday, as apps das marcas (82%) e a televisão (80%) são os canais com maior impacto junto dos participantes.

O estudo quantitativo foi realizado através da colocação de um questionário online junto do painel Netsonda. Com uma amostra representativa da população portuguesa entre os 18 e os 54 anos, residente em Portugal Continental, foram feitas 1.000 entrevistas entre os dias 2 e 9 de setembro de 2024. Esta dimensão de amostra corresponde a uma margem de erro de +/- 3,10%.

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Produtores de abóboras promovem Halloween sem desperdício

A Love Butternut e a Associação 5 ao Dia desafiam crianças a decorar e cozinhar abóboras butternut, enquanto promovem uma alimentação saudável e o desperdício zero.

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Transformar uma abóbora butternut na mais assustadora, mas depois cozinhá-la e contribuir para o desperdício zero é o desafio que a associação de produtores Love Butternut está a colocar aos mais pequenos neste Halloween.

A Love Butternut uniu-se este ano à Associação 5 ao Dia e organiza uma atividade com crianças de decoração deste vegetal no dia 31 de outubro, às 10h30, no MARL – Mercado Abastecedor da Região de Lisboa.

Um concurso nacional vai eleger a abóbora mais assustadora e milhares de crianças vão decorar este vegetal com imaginação e sem cortes ou furos para promover a sua utilização posterior em receitas.

Em simultâneo, cerca de 5800 alunos do pré-escolar e primeiro ciclo espalhados por várias escolas das zonas de Santarém, Torres Vedras, Lourinhã, Rio Maior e Lisboa também vão estar a pintar e a decorar abóboras butternut nas salas de aula, juntamente com os seus professores. Os alunos são, depois, desafiados a utilizar a mesma abóbora para confecionar uma receita deliciosa e assustadora.

Uma das características desta variedade de abóbora é ter a pele dura e impermeável, o que permite às crianças decorarem com qualquer tipo de material sem que a sua polpa seja contaminada, desde que não haja cortes nem furos.

Até ao início de novembro, as abóboras butternut à venda nos principais hipermercados e

supermercados vão estar identificadas com uma etiqueta especial que desafia os consumidores a participar no concurso ‘A abóbora mais terrorífica’. Basta ler o QR Code e enviar uma fotografia deste alimento decorado da forma mais assustadora possível.

No fim, todas as abóboras decoradas podem ir a concurso e a que conseguir aterrorizar o júri neste Halloween, sem furos ou cortes, ganha quatro bilhetes para a Isla Mágica, em Sevilha.

A Love Butternut é uma associação que une produtores de abóbora portugueses e espanhóis e tem como missão promover o consumo deste vegetal, as suas propriedades para a saúde e a sua versatilidade na cozinha.

Portugal é o terceiro maior produtor de abóbora da Europa, logo atrás de Espanha e França. Estima-se que, desde o nascimento do projeto da Love Butternut, em 2021, as vendas de abóboras, tanto frescas como minimamente processadas, aumentaram 20%.

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