Internet: uma poderosa ferramenta com fragilidades, por Carlos Carvalheira (SAS)
Há que assumir as diligências necessárias para prevenir e resolver os ataques informáticos

Rita Gonçalves
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Por Carlos Carvalheira, Account Executive do SAS
Nos últimos meses, temos sido “assaltados” por inúmeras notícias de ataques e falhas informáticas. As empresas são, na verdade, um alvo apetecível seja pela informação que detêm, pelo dinheiro que possuem e movimentam, aliando-se ao facto de a maioria não estar efetivamente preparada para estes ataques virtuais.
Setores como a banca, energia e telecomunicações são muitas vezes alvos preferenciais, no entanto estes ataques podem também alastrar-se a outras áreas.
Não há dúvida que se deve investir na segurança informática e sensibilizar para esta realidade. Não há dúvida também que de nada servem alarmismos.
Vivemos numa era apelidada de digital, é certo que uns mais do que outros, mas os setores precisam de estar no digital, a sua atividade só cresce continuamente graças a esta “fatia” que os faz chegar a mais potenciais consumidores e a estar mais exposta e visível aos olhos de quem interessa.
Por outro lado, falhas nos sistemas podem significar perdas de informação importante, com impactos muito graves. Podem significar danos tais que levem à restruturação ou mesmo fecho de uma empresa.
Ora, devemos então agir e perceber qual a melhor forma de evitar ou, pelo menos, minorar os riscos de um ataque informático, nunca hesitando no entanto que a tecnologia é o caminho certo e que através dela somos capazes de otimizar processos, elaborar ofertas personalizadas, ser mais competitivos e fazer a diferença num mercado que parece já repleto e saturado, mas que ainda tem espaço para crescermos.
Há que assumir as diligências necessárias para prevenir e resolver os ataques informáticos. Investindo em ferramentas avançadas de cybersecurity de deteção e resposta, ativando planos de segurança, adicionando programas de proteção complementar, mas que não sejam só para situações pontuais, que sejam, sim, práticas correntes. Outro aspeto importante é o elemento humano, ou seja os colaboradores que devem estar em alerta e vigiar as atividades desenvolvidas online, sendo sabido que o email é o principal canal de propagação destes ataques.
É, de facto, importante estar em alerta e não contornar o problema, pois hoje todos nós somos Internet e a Internet somos todos nós. Não querendo de todo minorar outras áreas, a verdade é que a tecnologia ganhou um peso tal nas nossas vidas que hoje a sua ausência é algo totalmente inconcebível.
Como tal, não nos acanhemos. Temos que tomar as devidas precauções, sim, gerir e garantir a segurança informática, mas nunca pondo em causa que o presente e o futuro passam pelo online!
Mesmo com todas as suas fragilidades e incertezas, o digital é, diria, um caminho irreversível que todos os setores trilham e que potencia o crescimento, obriga a ultrapassar barreiras, oferece agilidade, sendo essencial para garantir rapidez e rentabilidade num mundo cada vez mais inseguro.