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As 5 inovações que vão mudar a vida humana nos próximos 5 anos segundo a IBM

A IBM acaba de dar a conhecer a “Next 5 in 5”, que consiste na previsão das cinco inovações científicas e tecnológicas que vão mudar a forma como as pessoas trabalham, vivem e interagem nos próximos cinco anos

Ana Catarina Monteiro
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As 5 inovações que vão mudar a vida humana nos próximos 5 anos segundo a IBM

A IBM acaba de dar a conhecer a “Next 5 in 5”, que consiste na previsão das cinco inovações científicas e tecnológicas que vão mudar a forma como as pessoas trabalham, vivem e interagem nos próximos cinco anos

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Ana Catarina Monteiro
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A IBM acaba de dar a conhecer a “Next 5 in 5”, que consiste na previsão das cinco inovações científicas e tecnológicas que vão mudar a forma como as pessoas trabalham, vivem e interagem nos próximos cinco anos.

A iniciativa anual “Next 5 in 5” baseia-se em tendências sociais e de mercado, assim como nas tecnologias emergentes dos laboratórios de I&D da IBM em todo o mundo que tornam estas transformações possíveis. “Com os avanços da inteligência artificial e da nanotecnologia, o nosso objetivo é criar uma nova geração de instrumentos científicos que tornarão os complexos sistemas invisíveis de hoje em dia, visíveis nos próximos cinco anos”, explica em comunicado Dario Gil, da IBM Research.

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Fique a par:

1. Com a Inteligência Artificial (IA) as palavras irão abrir uma janela para a saúde mental

Daqui a cinco anos, o que os indivíduos dizem e escrevem será usado como indicador da própria saúde mental e bem-estar físico. “Hoje em dia, um em cada cinco adultos nos Estados Unidos sofre de algum distúrbio mental, seja neurológico (Alzheimer, Parkinson, entre outros) ou relacionado com outras doenças como a depressão, bipolaridade, esquizofrenia ou psicose. Se o cérebro é uma caixa negra que ainda não compreendemos completamente, então a linguagem é a chave para a conseguirmos desbloquear”, explica a tecnológica.

Nos próximos anos, padrões de fala e de escrita analisados pelos novos sistemas cognitivos, como o IBM Watson, irão “fornecer sinais fidedignos de um estágio inicial de doença mental e neurológica, o que pode ajudar médicos e pacientes a melhor prever, monitorizar e acompanhar estes distúrbios”.

Na IBM, os cientistas utilizam áudio e transcrições de entrevistas psiquiátricas, juntamente com técnicas de “machine learning” e processamento de linguagem natural, para encontrar padrões de fala e ajudar os médicos a prever e monitorizar alguns tipos de psicose, esquizofrenia, mania e depressão. “Hoje em dia, bastam 300 palavras para detetar a probabilidade de um paciente vir a sofrer de algum género de psicose. No futuro, técnicas semelhantes irão ajudar pacientes com sinais de Parkinson, Alzheimer, e até mesmo de condições comportamentais como autismo e Transtorno de Défice de Atenção e Hiperatividade (TDAH)”.

2. As tecnologias de hyperimaging e de IA fornecerão uma visão de super-herói

“Mais de 99,9% do espectro eletromagnético não pode ser observado a olho nu. Nos últimos 100 anos, foram construídos instrumentos que conseguem emitir e sentir energia em diferentes comprimentos de onda. Hoje, algumas destas ferramentas permitem capturar imagens médicas do nosso corpo, verificar o estado da nossa dentição, detetar produtos proibidos nas malas no aeroporto ou até aterrar um avião em condições de nevoeiro. No entanto, esses instrumentos são muito especializados e dispendiosos e só conseguem “ver” através de porções específicas do espectro eletromagnético”.

Daqui a cinco anos, novos dispositivos de imagem, que tiram partido de tecnologias de “hyperimaging” e de IA, irão permitir ver amplamente além do domínio da luz visível, combinando várias bandas do espectro eletromagnético para revelar informações valiosas ou potenciais perigos que, de outra forma, estariam ocultos aos nossos olhos. Além disso, estes dispositivos serão portáteis e acessíveis, de tal modo que a visão de super-herói tornar-se-à parte das nossas experiências diárias. Estes novos dispositivos tornar-se-ão imprescindíveis para, por exemplo, o tráfego automóvel ou como ferramentas de apoio a carros autónomos. Ou seja, a tecnologia de hyperimaging pode ajudar um carro a “ver” através do nevoeiro ou da chuva e a detetar atempadamente obstruções na estrada ou condições adversas, como gelo no piso.

Por outro lado, incorporadas nos nossos smartphones, essas mesmas tecnologias de computação cognitiva poderão percecionar, através de fotografias tiradas aos nossos alimentos, o seu valor nutricional ou até se estão em condições de serem consumidos. Uma hiperimagem de um cheque bancário poderá, ainda, dizer-nos se este é ou não fraudulento. O que antes estava além da perceção humana tornar-e-à cada vez mais compreensível.

3. Os macroscópios ajudarão a entender a complexidade da Terra com  infinito detalhe

“Hoje, temos apenas um vislumbre sobre este nosso mundo físico interconectado e tão complexo. Reunimos exabytes de dados – mas a sua maioria está desestruturada e  desorganizada. Na verdade, estima-se que 80% do tempo de um cientista de dados seja ocupado a filtrar dados em vez de os analisar e entender. Devido à Internet das Coisas, novas fontes de dados surgem de milhões de objetos conectados – desde frigoríficos, lâmpadas e até sensores remotos como drones, câmaras ou satélites. Já existem mais de seis mil milhões de dispositivos conectados, que geram dezenas de exabytes de dados por mês, com uma taxa de crescimento de 30% ao ano. Depois da digitalização de informações, transações comerciais e interações sociais, assistimos agora ao processo de digitalização do mundo físico que nos rodeia”.

Em cinco anos, serão utilizados algoritmos de “machine learning” e de software que ajudarão a organizar informações sobre o mundo físico. “A este instrumento chamamos ‘macroscópio’ – mas, ao contrário do microscópio que permite ver a uma escala mínima, ou do telescópio que aproxima o que está longe, o macroscópio é um sistema de software e algoritmos que irá reunir todos os dados complexos da Terra e analisar o seu significado”.

Em 2012, a IBM Research começou a implementar este conceito na agricultura em Gallo Winery, na Califórnia, ao cruzar dados sobre a irrigação, o solo e o clima, com imagens de satélite e outros dados de sensores, como forma de prever a irrigação específica necessária para produzir um ótimo rendimento e qualidade de uvas. “No futuro, as tecnologias de macroscópio ajudar-nos-ão a dimensionar este conceito a qualquer lugar do mundo”.

4. Os laboratórios médicos “Lab-on-a-chip” serão como detetives na área da saúde para despistar doenças à nanoescala

“Informações sobre o estado da nossa saúde podem ser retiradas de minúsculas biopartículas em fluídos corporais como saliva, lágrimas, sangue, urina e suor. Mas as técnicas científicas atuais enfrentam desafios para capturar e analisar essas biopartículas, que são milhares de vezes menores do que o diâmetro de uma madeixa de cabelo humano”.

Nos próximos cinco anos, novos laboratórios médicos – “lab-on-a-chip” –  servirão como detetives de nanotecnologia para a saúde – rastreiam pistas invisíveis nos fluidos corporais e informam imediatamente se há razões para consultar um médico. O objetivo é reduzir a um único “chip de silício” todos os processos necessários para analisar uma doença que normalmente seria realizada num laboratório de bioquímica em grande escala.

A tecnologia de laboratório “lab-on-a-chip” poderá, em última instância, ser incorporada num dispositivo portátil conveniente de modo a permitir que as pessoas rapidamente e regularmente meçam a presença de biomarcadores em pequenas quantidades de fluidos corporais, a partir de casa, enviando esta informação por streaming a partir da cloud. Essa informação poderá ser combinada com dados de outros dispositivos de IoT, como monitores de sono ou medidores de glicémia.

Os cientistas da IBM Research estão já a desenvolver nanotecnologias “lab-on-a-chip” que podem separar e isolar biopartículas até 20 nanómetros de diâmetro. Estas partículas podem ser analisadas para potencialmente revelar se estamos perante alguma doença, mesmo antes de começarem os sintomas.

5. Sensores inteligentes irão detetar poluição ambiental à velocidade da luz

Em cinco anos, novas tecnologias de deteção de gases, implementadas perto de poços de extração de gás natural, nas instalações de armazenamento e ao longo de condutas de distribuição, permitirão que a indústria identifique em tempo real esses vazamentos invisíveis. Redes de sensores de IoT, conectadas de forma wireless à cloud, fornecerão uma monitorização contínua da vasta infraestrutura de gás natural, permitindo que estes vazamentos sejam detetados numa questão de minutos em vez de semanas, reduzindo a poluição e os resíduos e a probabilidade de eventos catastróficos.

No centro da investigação nesta área da IBM, está a ser desenvolvida uma tecnologia que transfere dados pela luz, permitindo a “computação à velocidade da luz, literalmente”. Estes chips poderão ser incorporados numa rede de sensores no terreno ou dentro de infraestruturas, ou mesmo em drones, gerando perceções que, quando combinadas com outros dados em tempo real, como dados de satélites e fontes históricas, podem ser usadas para construir modelos ambientais complexos por forma a detetar a origem e a quantidade de poluentes à medida que eles surgem.

 

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Sabe bem neste Verão: a sugestão de Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação dos Supermercados Apolónia

“Eu sou suspeita, pois sou apreciadora de vinhos espumantes, mas quer seja à refeição, ou num fim de tarde a apreciar o pôr-do-sol, qualquer altura é boa para um espumante Apolónia”.

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Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação dos Supermercados Apolónia não tem dúvidas: “sabe bem neste Verão, e em qualquer outra estação, os espumantes Apolónia. Seja na versão branco ou rosé, qualquer uma das opções fica bem com as comidas mais apreciadas na estação”.

E sugere: o aroma a flores brancas, ligeiramente cítrico e salino do Espumante branco vai sempre acompanhar bem com ostras, marisco cozido, peixes de confeção simples, ou aves. Para quem aprecia uma salada com salmão fumado, ou crustáceos de preparação rica, o aroma a frutos vermelhos do Espumante Rosé Apolónia é o pairing ideal.

“Eu sou suspeita, pois sou apreciadora de vinhos espumantes, mas quer seja à refeição, ou num fim de tarde a apreciar o pôr-do-sol, qualquer altura é boa para um espumante Apolónia”, sublinha.

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Auchan de Setúbal reabre com conceito inovador e sustentável

A renovação da loja Auchan de Setúbal, com 9500 metros quadrados, durou 5 meses e visou tornar a experiência de compra dos clientes mais confortável.

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tagsAuchan

A Auchan Retail Portugal continua a apostar na renovação das suas lojas, com o objetivo de criar espaços modernos e mais adaptados ao mercado atual, às necessidades dos habitantes de cada região e à visão estratégica da empresa até 2032.

A renovação da loja Auchan de Setúbal, com 9500 metros quadrados, durou 5 meses e visou tornar a experiência de compra dos clientes mais confortável. Segundo a retalhista, as principais novidades são a criação de um espaço ‘desperdício zero’ dedicado aos artigos com aproximação do fim da data de validade, com vista à redução do desperdício alimentar, assim como um espaço Re-useque permite a venda de roupa em 2ª mão e a promoção da economia circular.

De forma a responder às tendências de consumo e a melhorar a experiência do cliente, a Auchan apostou na área de produtos frescos, nos produtos biológicos e a granel, nos sabores do mundo e nos artigos não alimentares. O espaço integra uma zona de restauração e cafetaria, com 100 lugares sentados, e com a oferta de diferentes opções de refeições, desde sushi e pizzas ao leitão, confecionadas diariamente na loja, e apresenta ainda um novo balcão de parafarmácia (SBE) e ótica com uma localização mais central dentro da loja, informa.

Com 370 colaboradores, a loja funciona todos os dias entre as 08h30 e as 22h00 e das 8h30 às 23h00 nas vésperas de feriado. Além disto, oferece 4 pisos de estacionamento subterrâneos no Alegro de Setúbal, um pick up DPD, que possibilita a recolha de compras efetuadas em qualquer site de venda online que sejam entregues pela DPD, e conta à semelhança das restantes lojas Auchan, com a parceria com a plataforma Too Good To Go.

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Alimentar

Os desafios da alimentação animal vão ser debatidos pelos industriais do setor

O sobrecusto de 25 a 30% face aos preços de 2019, os custos da energia e a exigências ambientais europeias, como a lei da desflorestação, são questões que preocupam os industriais da alimentação animal.

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As XIII Jornadas e II Fórum de Alimentação Animal vão discutir, a 18 e 19 de setembro, em Santarém, o principal fator de produção da agropecuária do país. A alimentação animal representa até 70% do custo de produção da atividade pecuária que, por sua vez, representa 36% na economia agrícola nacional.

Um setor que “opera atualmente com um sobrecusto de 25 a 30% face aos preços praticados em 2019, antes da situação pandémica, da guerra na Ucrânia e da intensificação do conflito israelo-palestiniano”, sublinham os organizadores do evento.

A este desafio, acrescentam os custos de energia tendencialmente em alta, as exigências ambientais europeias, como o regulamento sobre a desflorestação (EUDR), e uma nova vaga de tensões no triângulo Europa, Estados Unidos e China, “com o consequente e previsível incremento de custos nas matérias-primas e ingredientes para a alimentação animal”.

Estas são as questões em destaque no primeiro dia das XIII Jornadas e II Fórum da Alimentação Animal, com organização da IACA (Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais) e do FeedInov CoLAB (Laboratório Colaborativo para a investigação e inovação em alimentação animal). O evento conta com a presença do Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.

Continuidade da isenção de IVA

O contexto justifica o pedido ao Governo para que mantenha no Orçamento do Estado para 2025, a isenção do IVA nas transações deste setor, que termina em 31 de dezembro de 2024, “aliviando a tesouraria de industriais e explorações agropecuárias”.

Embora o setor note como positiva a desaceleração dos últimos meses nos preços das matérias-primas mais relevantes para a atividade, como os cereais, a instabilidade geopolítica internacional, tal como os regulamentos ambientais da União Europeia, designadamente, o Regulamento Europeu sobre Desflorestação – “que limitará a quantidade de soja disponível no mercado em total cumprimento com a legislação” -, fazem prever aumentos nos custos de produção de 25 a 30 milhões de euros por ano nos alimentos para aves, suínos e bovinos em Portugal, “situação que importa ter em conta, pois são estes os animais produtores das principais fontes de proteína da alimentação humana no nosso país”, alertam os organizadores.

A importação de cereais motiva um segundo pedido por parte da indústria nacional: a definição de uma política de stocks estratégicos, “sabendo que, para tal, é imprescindível solucionar o problema da armazenagem, pública e privada, nomeadamente, no que respeita à situação da SILOPOR, que está em liquidação há 24 anos”, afirma Jaime Piçarra, Secretário-geral da IACA. “Tudo isto põe em causa a segurança do abastecimento”, acrescenta.

O primeiro dia será ainda marcado pela discussão da evolução da nutrição da alimentação animal ao longo dos últimos 30 anos. O segundo dia do encontro é dedicado à apresentação das mais recentes conquistas em termos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação na área, nomeadamente no que respeita à promoção da saúde e bem-estar animal e da sustentabilidade ambiental do setor, sem comprometer a produção de alimentos. Este evento marca uma das principais apostas da IACA e do FeedInov para responder aos desafios do futuro, constituindo-se como o ponto de encontro entre o universo empresarial, a investigação e a academia.

A IACA integra 55 associados, empresas de alimentos compostos para animais, pré-misturas e aditivos, representando 80% da produção nacional de alimentos compostos para animais e a totalidade das pré-misturas de produção nacional.

O FeedInov é uma associação sem fins lucrativos, sediada na Estação Zootécnica Nacional, Santarém, e detentora do Laboratório Colaborativo com o mesmo nome. O FeedInov CoLAB tem como missão responder aos problemas do setor pecuário no geral, da alimentação animal em particular, e integra 18 instituições parceiras, das quais uma associação empresarial, seis entidades do sistema científico nacional e onze empresa.

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Presidente da ADENE nomeado para o CDAP

O presidente da ADENE – Agência para a Energia vai integrar o integrar o Comité Estratégico do Conselho para o Digital na Administração Pública

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O Presidente da ADENE foi nomeado para integrar o Comité Estratégico do Conselho para o Digital na Administração Pública (CDAP), criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 94/2024.

Nelson Lage, irá representar a área do Ambiente e Energia no órgão que define as estratégias digitais do país.

O CDAP, tem como missão promover a articulação e a tomada de decisão entre todas as áreas governamentais, no sentido de assegurar uma visão única relativa ao desenvolvimento tecnológico e à simplificação administrativa dos serviços públicos em Portugal.  

A nomeação de Nelson Lage para este órgão “sublinha a relevância da digitalização para a área do Ambiente e Energia, onde serão definidas as estratégias digitais do país, assegurando a articulação entre a transição digital e os objetivos de sustentabilidade ambiental”, destaca a ADENE num comunicado.

A ADENE, enquanto agência promotora da transição energética, tem vindo a desenvolver diversas iniciativas digitais para facilitar o acesso à informação e promover a participação dos cidadãos. “Com esta nomeação, a ADENE reafirma o seu compromisso na construção de um Portugal mais digital e sustentável”, refere ainda.

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Malachi Witt | Pixabay

Não Alimentar

AEP organiza congresso sobre as tendências e o futuro das empresas

O evento vai ter lugar a 29 de outubro, a partir das 14h30, na Exponor, e decorre no âmbito do programa de comemorações do 175º aniversário da Associação.

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Sob o tema ‘Escalar as Empresas, Fazer Crescer o País’, a AEP – Associação Empresarial de Portugal está a promover o II Congresso Portugal Empresarial.

O evento vai ter lugar a 29 de outubro, a partir das 14h30, na Exponor, e decorre no âmbito do programa de comemorações do 175º aniversário da Associação.

Segundo a AEP, vai centrar o debate nas questões “de grande importância para as empresas e para o país”.

Contará com cerca de 400 congressistas, com os participantes dos diferentes painéis, oriundos das empresas, das universidades, decisores públicos e privados a apresentarem e debaterem a sua visão sobre as tendências e o futuro.

“Tendo por base as propostas apresentadas pela AEP e as reflexões desenvolvidas em três almoços-debate temáticos dedicados à preparação do Congresso, vamos discutir o crescimento da economia no novo ciclo político e económico e os principais drivers para o crescimento empresarial futuro: ESG, Inteligência Artificial e Pessoas.

A participação é gratuita, mediante inscrição e sujeita à capacidade da sala.

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Brother estende para cinco anos a garantia das impressoras TJ

A marca especialista em soluções de impressão, identificação e digitalização alargou a garantia da sua gama de impressoras industriais de etiquetas.

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A Brother, alargou para cinco anos, e a contar do dia 01 de setembro deste ano, a garantia de série da sua gama de impressoras industriais de etiquetas TJ e assegura ser “o primeiro e único fabricante a oferecer uma cobertura de série tão ampla neste tipo de produtos”.

Até agora, todas as impressoras de etiquetas das gamas TD, TJ, RJ e PJ oferecem uma garantia de três anos. No entanto, os modelos da série TJ, desenhados para funcionar em ambientes exigentes e de grande demanda, contam agora com cinco anos de garantia de série.

“Este passo é mais uma demonstração da confiança que temos em que os nos nossos equipamentos, desde o fabrico até ao seu funcionamento, estão desenhados para durar”, afirma José Ramón Sanz, responsável de Marketing de Produto na Brother Iberia.

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ESG

Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água

As associações gestoras da água a nível da União Europeia estiveram reunidas em Évora. Alerta para a necessidade de uma prioridade máxima na resiliência hídrica na UE.

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Esta é uma das conclusões da reunião anual da EUWMA (European Union of Water Management Associations), que decorreu em Évora, entre os dias 08 e 10 de setembro, numa organização da FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal).

As associações gestoras da água querem levar a Bruxelas “uma estratégia comum que influencie as políticas europeias” em torno das questões da quantidade e da gestão da água

Defendem ainda que uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE, “são vitais para o futuro da Europa, nomeadamente da segurança alimentar, da competitividade e da coesão social e territorial”. E devem assegurar que os problemas de quantidade de água “sejam devidamente considerados”, refere a FENAREG num comunicado acerca da reunião da EUWMA.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal refere ainda que as associações europeias do setor congratularam-se pelo facto de Ursula von der Leyen ter voltado a colocar a Estratégia de Resiliência Hídrica na agenda e “foram unânimes” em considerar que esta é uma prioridade máxima no contexto da UE.

Prioridade que advém da relevância que o abastecimento e a gestão da água “têm vindo a ganhar no espaço europeu, como reflexo das alterações climáticas e da necessidade de modernização e do consumo racional e eficiente da água – um imperativo incontornável que escalou para o nível global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

Os responsáveis das várias associações que compõem a EUWMA, decidiram também levar a Bruxelas uma estratégia comum que influencie as políticas europeias em torno das questões da quantidade e da gestão da água, e consideram que é preciso desenvolver uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE que assegure o futuro das regiões e das suas populações.

José Núncio, presidente da FENAREG sublinhou que este é o momento “de passar das palavras aos atos, relativamente à forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, permitindo que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas”.

“A água, tal como defendido tanto pelo nosso ministro da Agricultura e Pescas, como também pela nossa ministra do Ambiente, tem de ser uma prioridade política, estratégica e financeira para a UE. Dela depende a segurança alimentar na Europa, bem como a competitividade, e a coesão social e territorial”, acrescentou.

Na reunião de Évora, a FENAREG assumiu a presidência da EUWMA para o período de 2024-2025, tendo como tema central a ‘Gestão e o Armazenamento de Água’. A Federação agrega 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Retalho

Empresas querem aumentar receitas com vendas online para novos mercados

Um estudo sobre o mercado internacional do retalho, realizado pela Adyen, confirma Espanha como o principal destino das empresas retalhistas portuguesas, que procuram, cada vez mais, crescer nos mercados externos.

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O estudo realizado pela plataforma internacional de tecnologia financeira avança que a maioria das empresas em Portugal (73%) afirma estar a tentar aumentar as suas receitas através da venda online para novos mercados, enquanto 50% pretende abrir lojas físicas.

De acordo com os dados recolhidos pela Adyen, os cinco principais destinos das empresas portuguesas de retalho são Espanha (59%), França (36%), Brasil (30%), EUA (23%) e Alemanha (21%). “Pelo menos 100 empresas de cada setor afirmaram que pretendem expandir-se internacionalmente”, revela o estudo.

Uma das conclusões revela que 83% dos retalhistas contatados indicam que, ao expandirem o seu negócio internacionalmente, desejam ter uma plataforma de comércio unificado para compreender melhor os novos clientes.

Já para 89% dos retalhistas, aceitar as preferências de pagamento locais no país para onde se estão a expandir “ajudará a fortalecer a sua marca e a confiança com os consumidores locais” enquanto 75% dos inquiridos disse estar à procura “de um novo fornecedor de tecnologia financeira que facilite a personalização da gestão da fraude”, indica a Adyen no estudo.

Em geral, as empresas em Portugal conseguiram reduzir as perdas financeiras em 17% devido ao apoio das aquisições locais, no entanto, “24% ainda não tem apoio neste domínio”. A Adyen afirma que a utilização de bancos adquirentes locais para apoiar as transações online “pode reduzir significativamente as perdas financeiras”.

Consumidores valorizam opções de pagamento

Do ponto de vista do consumidor, o estudo destaca que as preferências de pagamento são cruciais para a experiência de compra “e as opções de pagamento disponíveis no momento de compra influenciam o resultado final”.

Do total de inquiridos, 55% dos consumidores a nível mundial afirma que, se não conseguirem pagar um produto ou serviço, online ou na loja, da forma que desejam, abandonarão a compra – uma percentagem que sobe para 61% no Reino Unido.

“Apenas 22% das empresas portuguesas aceitam métodos de pagamento internacionais de fora do país de atividade da empresa, como o AliPay e o WeChat Pay, métodos de pagamento comuns na China”, sublinha a Adyen.

Para o estudo, a plataforma global de tecnologia financeira entrevistou 38.151 adultos no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polónia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Países Baixos, Suécia, Canadá, México, Singapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. O inquérito foi realizado entre 15 e 29 de janeiro de 2024.

Já a análise sobre as empresas de retalho incidiu sobre 13.177 comerciantes dos mesmos países, tendo sido entrevistadas, pelo menos, 500 empresas em cada país, afirma a Adyen. Estes inquéritos foram realizados entre 15 de janeiro e 11 de março de 2024.

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Alimentar

Sabe bem neste verão: a sugestão de João Basto, diretor-geral da Centazzi

João Basto, diretor-geral da Centazzi, sugere a Granola Superior Salutem, “um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses”:

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Para estes dias de verão, João Basto, diretor-geral da Centazzi, considera que há um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses: a Granola Superior Salutem. Ideal para refeições leves, equilibradas e práticas, que fazem as delícias da família e amigos.

“Com 34% de sementes e frutos secos, a Granola Superior Salutem é perfeita para um pequeno-almoço refrescante, antes de arrancar para a praia. Combina na perfeição com iogurte, leite e bebida vegetal, como topping de umas panquecas, de um gelado ou de um fantástico açaí.  Diferentes pelo seu sabor, crocância, ingredientes integrais, reais e naturais”, afirma.

“Por outro lado, este produto foi pioneiro no movimento da Salutem para a produção de embalagens mais sustentáveis, com uma redução de 15% no uso de plástico, visível para todos em qualquer prateleira de supermercado, exibindo a recente atualização da nossa marca.”, acrescenta.

João Basto recorda que para todos os fãs de pequeno-almoço, a Salutem tem mais sugestões, que passam pela Granola Superior Salutem, juntando-se outras opções igualmente deliciosas, como a Granola Frutos Vermelhos, a Granola Chocolate e Coco, a Granola Superior Anti-ox, e uma das mais recentes novidades, as embalagens familiares de 700g, na versão Granola de Cereais e Frutos Secos e Granola de Chocolate e Avelã.

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Bebidas

Bebidas lácteas em pó ‘Yogoody Shake’ no Continente Food Lab

Disponível em quatro sabores – manga, morango, frutos vermelhos e baunilha –, o ‘Yogoody Shake’ foi desenvolvido por uma startup portuguesa com a promessa de revolucionar a forma de consumir iogurte.

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As bebidas lácteas em pó ‘Yogoody Shake’ já chegaram ao Continente Food Lab. Com validade de até 12 meses e sem necessidade de refrigeração, estas bebidas oferecem praticidade e sustentabilidade estando já à venda nas lojas Continente.

Disponível em quatro sabores – manga, morango, frutos vermelhos e baunilha –, o ‘Yogoody Shake’ foi desenvolvido por uma startup portuguesa com a promessa de revolucionar a forma de consumir iogurte. O produto apresenta-se num formato em pó, que se transforma numa bebida láctea ao misturar com água, destacando-se por não necessitar de refrigeração e ter uma validade de até 12 meses, sendo por isso uma escolha mais sustentável e prática que pode ser consumida em qualquer lugar e ocasião.

Para além da sua praticidade, o ‘Yogoody Shake’ é enriquecido com 7 estirpes de probióticos e contém 3 gramas de fibra prebiótica por porção, correspondendo a mais de 10% das necessidades diárias de fibra. A fórmula inovadora combina ingredientes lácteos fermentados, fruta inteira e fibra de aveia, garantindo um produto saboroso e nutritivo.

O Yogoody oferece uma combinação única de conveniência, sustentabilidade e benefícios para a saúde intestinal, proporcionando uma mobilidade de consumo ilimitada e está disponível através do pack que contém 4 saquetas de 30g cada.

 

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