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Estudo comprova que etiquetas RF da Checkpoint Systems são as mais eficazes

Por a 16 de Novembro de 2016 as 14:11

O fornecedor de serviços técnicos TÜV Rheinland realizou uma análise empírica ao mercado de etiquetas antifurto para o retalho.

O estudo pôs à prova etiquetas de radiofrequência (RF), de diferentes tamanhos, de várias fabricantes e fornecedores do mercado, para avaliar diferentes parâmetros de qualidade. Ainda que a “capacidade de deteção seja tradicionalmente o principal aspecto que o retalhista” tem em conta, o estudo compara também outros aspetos, como a desactivação e a reactivação, que afectam o ambiente na loja e a experiência de compra nos espaços

O teste da TÜV Rheinland indica que as etiquetas 4×4 da Checkpoint Systems são as que apresentam um maior nível de deteção e que as etiquetas redondas de 33 milímetros (mm) da fornecedora oferecem a mesma capacidade de detecção que as de 40 mm fabricadas pelos seus concorrentes.

A rapidez e facilidade com que as etiquetas podem ser desativadas na caixa de saída foi também um dos aspetos analiados no testes. O top 5 está ocupado pela Checkpoint, que demonstrou ainda ter a taxa de reactivação mais baixa da indústria, com seis dos seus produtos a atingirem uma taxa de reactivação inferior a 0,5%.

Para analisar o parâmetro da taxa de reativação, foram simuladas duas situações (estática e dinâmica) imitando cenários da vida real. A reativação estática produz-se de forma espontânea enquanto na dinâmica as etiquetas reactivam-se quando o comprador utiliza o produto. Quanto mais baixas fossem as taxas de reactivação, melhor seria a experiência do comprador ao minimizarem-se os alarmes desnecessários.

“Mais de metade das amostras analisadas mostraram ter uma taxa de reativação de mais de 4% na prova dinâmica. Tendo em conta que se vendem mais de 6000 milhões de etiquetas RF em todo o mundo, isto revela um problema potencialmente enorme de contaminação de etiquetas a nível global”, alerta em comunicado a fornecedora.

*Retificação às 10h42 do dia 25 de novembro de 2016 – O estudo incidiu sobre as etiquetas de radiofrequência.

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