Aspetos que as pessoas gostariam de mudar ou melhorar nas suas casas
Média global 23 países vs Média Portugal
O que os consumidores mais gostariam de mudar em casa?
A decoração é o aspeto que os portugueses mais gostariam de mudar nas suas casas, apontado por 42% dos consumidores nacionais. Segue-se o mobiliário (39%) e o tamanho do imóvel (30%), indica o estudo da empresa de estudos de mercado GfK
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Ana Catarina Monteiro
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O estudo sobre os aspetos que as pessoas gostariam de mudar ou melhorar nas suas casas, realizado online e presencial a mais de 28 mil consumidores com idade superior a 15 anos em 23 países*, sugere que os portugueses estão mais descontentes com a decoração e mobília dos seus lares do que a média global, a qual assenta nos 39% e 35%, respetivamente.
O aspeto que menos consumidores nacionais gostariam de mudar é a organização de casa, apontada por 16%, enquanto globalmente 31% mudaria nas suas casas esta mesma característica. Em Portugal, seguem-se os jardim e espaços exteriores (19%) e os equipamentos de entretenimento (21%) como aspetos que os habitantes gostariam de mudar.
No total dos 23 países, os números mostram que é na idade adulta, entre os 30 e os 49 anos de idade, que aspetos como “tamanho e espaço da casa” e “mobília” ganham mais relevância, enquanto aspetos como “decoração e design” são mais valorizados nas camadas mais jovens (41% da faixa etária dos 15 aos 19 anos, e 45% da faixa etária dos 20 aos 29 anos). Os inquiridos com 60 ou mais anos são os que menos importância atribuem aos equipamentos de entretenimento (10%), sendo os adolescentes (15-19 anos) que dão maior importância atribuem a este aspeto a melhorar na sua habitação.
Por género, as mulheres mostram-se mais descontentes com decoração, indicada por 43% das consumidoras. Já os homens, referem o tamanho e espaço da casa (37%) como o aspeto que mais facilmente mudariam. Por outro lado, enquanto 30% dos homens mudariam os aspetos de entretenimento, apenas 19% das mulheres destacam estes dispositivos.
A Holanda, o Japão, a Alemanha, a França e a Bélgica destacam-se dos restantes países inquiridos por terem as maiores percentagens de “não gostariam de alterar qualquer uma das áreas das suas habitações”.
A Rússia e a China são os dois principais países onde as populações gostariam de mudar ou melhorar os seus aparelhos domésticos, situando-se nos 45% e 40%, respetivamente. Quando questionados sobre as melhorias aos jardins, quintais ou outras áreas exteriores, o país que lidera o ranking é o México (43%), seguido da Austrália (38%)
Nas melhorias dos equipamentos de entretenimento os inquiridos da China (34%) e do México (30%) destacam-se face aos restantes países do estudo da GfK.
*Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, República Checa, França, Alemanha, Hong Kong, Itália, Japão, México, Países Baixos, Polónia, Portugal, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia, Reino Unido e EUA.