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O que os consumidores mais gostariam de mudar em casa?

Por a 6 de Setembro de 2016 as 15:16
Aspetos que as pessoas gostariam de mudar ou melhorar nas suas casas 
Média global 23 países vs Média Portugal
Aspetos que as pessoas gostariam de mudar ou melhorar nas suas casas Média global 23 países vs Média Portugal
A decoração é o aspeto que os portugueses mais gostariam de mudar nas suas casas, apontado por 42% dos consumidores nacionais. Segue-se o mobiliário (39%) e o tamanho do imóvel (30%), indica o estudo da empresa de estudos de mercado GfK.

O estudo sobre os aspetos que as pessoas gostariam de mudar ou melhorar nas suas casas, realizado online e presencial a mais de 28 mil consumidores com idade superior a 15 anos em 23 países*, sugere que os portugueses estão mais descontentes com a decoração e mobília dos seus lares do que a média global, a qual assenta nos 39% e 35%, respetivamente.

O aspeto que menos consumidores nacionais gostariam de mudar é a organização de casa, apontada por 16%, enquanto globalmente 31% mudaria nas suas casas esta mesma característica. Em Portugal, seguem-se os jardim e espaços exteriores (19%) e os equipamentos de entretenimento (21%) como aspetos que os habitantes gostariam de mudar.

No total dos 23 países, os números mostram que é na idade adulta, entre os 30 e os 49 anos de idade, que aspetos como “tamanho e espaço da casa” e “mobília” ganham mais relevância, enquanto aspetos como “decoração e design” são mais valorizados nas camadas mais jovens (41% da faixa etária dos 15 aos 19 anos, e 45% da faixa etária dos 20 aos 29 anos). Os inquiridos com 60 ou mais anos são os que menos importância atribuem aos equipamentos de entretenimento (10%), sendo os adolescentes (15-19 anos) que dão maior importância atribuem a este aspeto a melhorar na sua habitação.

Por género, as mulheres mostram-se mais descontentes com decoração, indicada por 43% das consumidoras. Já os homens, referem o tamanho e espaço da casa (37%) como o aspeto que mais facilmente mudariam. Por outro lado, enquanto 30% dos homens mudariam os aspetos de entretenimento, apenas 19% das mulheres destacam estes dispositivos.

A Holanda, o Japão, a Alemanha, a França e a Bélgica destacam-se dos restantes países inquiridos por terem as maiores percentagens de “não gostariam de alterar qualquer uma das áreas das suas habitações”.

A Rússia e a China são os dois principais países onde as populações gostariam de mudar ou melhorar os seus aparelhos domésticos, situando-se nos 45% e 40%, respetivamente. Quando questionados sobre as melhorias aos jardins, quintais ou outras áreas exteriores, o país que lidera o ranking é o México (43%), seguido da Austrália (38%)

Nas melhorias dos equipamentos de entretenimento os inquiridos da China (34%) e do México (30%) destacam-se face aos restantes países do estudo da GfK.

*Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, República Checa, França, Alemanha, Hong Kong, Itália, Japão, México, Países Baixos, Polónia, Portugal, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia, Reino Unido e EUA.

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