Edifício-sede da NOS comprado por fundo de investimento asiático
O edifício construído em 2012 para acolher a sede da NOS, na zona do Campo Grande junto à 2ª Circular, em Lisboa, foi vendido a um fundo de investimento asiático

Ana Catarina Monteiro
Quinta da Lagoalva lança colheita de 2024 de brancos e rosé
Agricultura perde mais de 16 mil trabalhadores num ano e enfrenta desafios estruturais no recrutamento
InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica
Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores
DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce
Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição
Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional
Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego
O edifício construído em 2012 para acolher a sede da NOS, na zona do Campo Grande junto à 2ª Circular, em Lisboa, foi vendido a um fundo de investimento asiático.
O edifício, que estava nas mãos da MultiCorporation, divide-se por 11 321 metros quadrados (m2) de escritórios, distribuídos por oito pisos, 581 m2 de área comercial, no piso térreo, e estacionamento com capacidade para 557 viaturas em cave. A empresa de telecomunicações NOS absorve 95% da área, que alberga outros cinco inquilinos, entre eles a Caixa Geral de Depósitos e a Empark.
A operação de alienação foi intermediada pela consultora imobiliária JLL, selecionada pelo novo proprietário, um fundo de investimento asiático, para participar na gestão deste edifício. Assim, o Departamento de Property&Asset Management da consultora será responsável pela coordenação, fiscalização e supervisão do funcionamento do ativo e das equipas de gestão.
“A boa performance deste mercado tem incentivado a confiança dos investidores no crescimento das rendas, impulsionando, assim, a procura deste tipo de ativos para investimento”, diz Tiago Girão, consultor de Capital Markets da JLL.
Esta venda representa “uma das maiores transações de ativos únicos no mercado de escritórios este ano, confirmando este segmento como um dos que maior interesse tem gerado junto de investidores internacionais”, explica em comunicado a consultora.