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Construção global de shoppings aumenta em 2015 mas conclusão de projetos recua

Por a 1 de Agosto de 2016 as 15:08

A construção de centros comerciais a nível mundial totalizou os 41,9 milhões de metros quadrados em 2015, um aumento a partir dos 39 milhões de metros quadrados construídos em 2014. As cidades asiáticas representam nove dos dez mercados globais mais ativos.

Apesar do aumento da construção, o ritmo de “conclusão de projetos de centros comerciais em 2015 abrandou”, de acordo com o mais recente relatório sobre a promoção dos centros comerciais em 168 cidades do globo, realizado pela consultora imobiliária CBRE. A nível global, verificou-se a abertura de 10,7 milhões de metros quadrados de novos shoppings, valor abaixo dos 12,1 milhões de metros quadrados inaugurados em 2014.

A China continuar a ser o mercado mais ativo no que respeita à disponibilização de novos centros, representando dois terços da construção mundial em 2015. “Cidades como Chongqing, Shenzhen, Chengdue Xangai detêm mais de três milhões de metros quadrados em construção, com mais de 30 projetos em cada cidade”.

A atividade europeia nesta área “continua a desenvolver-se a um ritmo inferior ao que acontece na Ásia”. Os níveis de conclusão de novos espaços na região de EMEA (Europa, Médio Oriente e África) reduziram de 2,6 milhões para 1,6 milhões de metros quadrados, representando 15% do total de projetos inaugurados em 2015. A maioria do espaço construído situa-se nas cidades russas.

Ainda que a atividade nos mercados emergentes da Europa de Leste, como o Russo, tenham sofrido uma diminuição no ritmo de construção, Moscovo é mais uma vez o único mercado fora da Ásia que aparece no top 10 de conclusões de centros comerciais. Em 2015, os sete espaços comerciais construídos em Moscovo representaram 404 392 metros quadrados. Entre estes projetos, o Columbus (135 mil metros quadrados) e o KuntsevoPlaza (68 mil metros quadrados) forma inaugurados em 2015. “Espera-se que 2014 e 2015 sejam os anos mais ativos nas projeções para a Rússia, uma vez que será um desafio assegurar financiamento para 2016”, lê-se no relatório.

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