FMCG Homepage Marcas Newsletter

Grupo RAR reforça negócios estratégicos para aumentar competitividade

Por a 6 de Junho de 2016 as 13:28

grupo RARAs vendas líquidas consolidadas do Grupo RAR atingiram 860 milhões de euros no ano passado, enquanto os meios libertos de exploração (EBITDA) rondaram os 40 milhões de euros. Os resultados operacionais do grupo que detém a Vitacress e a RAR Açúcar, entre outras empresas, alcançou 12 milhões de euros. O resultado líquido foi negativo em cerca de 8 milhões de euros e os resultados atribuíveis a acionistas da empresa-mãe foram negativos em 6,7 milhões de euros.

“As alterações ao portefólio do Grupo RAR concretizadas em 2015 permitiram uma melhor alocação de capital e o reforço dos negócios mais estratégicos. A aquisição pela Colep dos restantes 49% da sua operação brasileira, a venda de 100% do capital da Imperial, a venda da participação de 50% na GeoStar e a venda da operação inglesa de tomate detida pela Vitacress, foram medidas que contribuíram para o reforço da solidez do grupo”, explica em comunicado.

A operação europeia da Colep “teve um bom ano, com a divisão de ‘packaging’ a atingir valores recordes e a divisão de ‘consumer products’  a conseguir novos contratos com empresas multinacionais, que continuarão a ter efeitos positivos nos próximos anos.

A Vitacress por sua vez, desenvolveu “programas de redução de custos e de concentração, num único local, da produção de ervas em vaso. Reforçou a sua posição no mercado de ervas frescas do Reino Unido, onde tem uma presença muito significativa nas principais cadeias de retalho”.

A RAR Açúcar registou “uma melhoria na sua rendibilidade, apesar da penalização excecional, decorrente da rescisão assumida de contratos de compra de rama, ter afetado significativamente os resultados. O retomar de alguma estabilidade das matérias-primas, a baixa do custo de energia e um esperado crescimento dos preços de venda, faz antever melhor desempenho já no próximo exercício”.

Na RAR Imobiliária sentiram-se “alguns sinais da retoma do setor” e deram-se “os primeiros passos para o lançamento de um novo projeto no Paço do Lumiar, em Lisboa, um condomínio fechado projetado pelo Arq. Souto Moura”.

Por último, a Acembex, que “manteve uma posição de liderança na importação de cereais e estendeu a sua atividade ao fornecimento de grandes operadores de ‘pet food’ europeus, comercializando matérias-primas nacionais e de outras origens. Em 2015, a empresa manteve uma posição de destaque nas áreas em que intervém, tendo sido o maior importador de cereais e seus derivados em Portugal, com uma quota de 19% num mercado de cerca de 4 milhões de toneladas. Terminou o ano com um volume de negócios de 150 milhões de euros”.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *