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“Mais de metade do negócio da Vinalda está na Distribuição”

A gestão da distribuidora ‘premium’ sofreu uma reviravolta no final de 2014. A nova estratégia permitiu à Vinalda duplicar o volume de negócios, no ano seguinte, para 6,6 milhões de euros. Leia a entrevista com José Manuel Espírito Santo, CEO da empresa

Rita Gonçalves
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“Mais de metade do negócio da Vinalda está na Distribuição”

A gestão da distribuidora ‘premium’ sofreu uma reviravolta no final de 2014. A nova estratégia permitiu à Vinalda duplicar o volume de negócios, no ano seguinte, para 6,6 milhões de euros. Leia a entrevista com José Manuel Espírito Santo, CEO da empresa

Rita Gonçalves
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Vinalda1

José Manuel Espírito Santo, CEO da VInalda

Uma nova equipa de gestão entrou no final de 2014 para salvar a  ‘distribuidora premium’ Vinalda de anos de depressão. A reorientação estratégica, que ainda está em curso e assenta no reequilíbrio da situação financeira e na distribuição de novas marcas, está a dar frutos, revela em entrevista ao HIPERSUPER José Manuel Espírito Santo, CEO da Vinalda

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A Vinalda iniciou atividade em Portugal com a distribuição de bebidas importadas, em 1947, mas hoje afirma-se como “a mais antiga empresa especializada na distribuição de vinhos de qualidade em Portugal”. 

Começou por distribuir bebidas importadas para as principais unidades hoteleiras e foram várias as marcas internacionais que importou, comercializou e ajudou a construir em todo o território nacional. Ao longo dos anos, a empresa adaptou-se às necessidades dos seus clientes e consumidores e focou o seu negócio na distribuição de vinhos de qualidade. Somos a maior distribuidora nacional exclusivamente focada em vinhos. No entanto, temos ainda uma área de negócio para a distribuição de águas ‘premium’ e azeites, mas estes são produtos complementares das marcas de vinho já existentes.

Que balanço faz da evolução do negócio desde o nascimento até hoje?

Consciente da constante evolução do mercado, a Vinalda procurou, ao longo dos anos, inovar e surpreender, respondendo de forma diferenciadora às necessidades dos seus clientes e consumidores, cada vez mais informados e sofisticados.
Hoje, enquanto distribuidora ‘premium’, temos como missão a necessidade de desenvolver um trabalho que, além de levar até aos clientes e consumidores os grandes vinhos de Portugal e do Mundo, damos a conhecer a todos os apreciadores as histórias do vinho e das suas marcas. Somos uma equipa ambiciosa, flexível e orientada para o cliente e para a qualidade dos serviços.
Além de uma distribuidora de vinhos, posiciona-se como uma consultora especializada que tem especial atenção à ligação entre o produtor e o cliente final, com um conhecimento total dos produtos que distribui. Esta postura de consultora funciona como um complemento ao serviço prestado na distribuição. Atualmente, a empresa distribui 18 produtores portugueses e 13 produtores internacionais, assim como as águas San Pellegrino e Acqua Panna.

Após resultados negativos nos últimos anos, a empresa foi reestruturada. Quando, exatamente? O que mudou?

Esta reestruturação teve início em setembro de 2014, com a entrada da atual equipa de gestão para recuperar a Vinalda de uma administração deficitária de vários anos acumulados. Nesta nova fase da empresa, os investimentos realizados tiveram como principal objetivo o reequilíbrio da situação financeira, a modernização da empresa e a sua reorientação estratégica.
No entanto, a grande componente de investimento tem sido na formação de todos os colaboradores. Há um acompanhamento profundo de todos os produtores para que haja total conhecimento dos vinhos distribuídos (desde a vinha até ao copo). Por exemplo, ao nível comercial e técnico, investe uma média de dois dias por mês em visitas aos produtores com provas comentadas e formação prestada pelos enólogos responsáveis. Paralelamente, marcamos presença em centenas de feiras, provas em garrafeiras e jantares vínicos, que realizamos ao longo de todo o ano com clientes e com os nossos comerciais.
Esta renovação de negócio passou também pelo fortalecimento da equipa comercial, uma nova atitude de ambição e flexibilidade e a reestruturação do portefólio, para responder perante um mercado cada vez mais exigente. A reestruturação originou a entrada de novas marcas de regiões vínicas que ainda não estavam contempladas no portefólio, como é o caso da Beira Interior com a recente entrada da Quinta do Cardo. Ou o reforço de outras regiões como, por exemplo, o Minho (Quinta da Covela e Quinta da Calçada), o Douro (Quinta das Tecedeiras e Churchill’s) ou o Alentejo (Monte da Ravasqueira).
O reforço do portefólio gerou um aumento significativo de vendas, quer no canal ‘on trade’ quer no canal ‘off trade’. Ainda em 2016, continuarão a ser feitos investimentos ao nível da formação dos colaboradores e na reestruturação da empresa.

CEO vinaldaDESAFIOS: LOGÍSTICA E ONLINE

O que ainda falta fazer?
A atual gestão está focada no negócio, no reequilíbrio da situação financeira e a reestruturação dos custos. Esta adaptação passou também pela reestruturação da oferta, que possibilitou criar um dos maiores e mais equilibrados portefólios do mercado, totalmente pensado para responder as necessidades do cliente, assim como do consumidor final. Estas alterações permitiram à empresa especializar-se na distribuição de vinhos de qualidade e diferenciar-se da concorrência devido a esta aposta exclusiva nos vinhos.
Futuramente, a vai continuar a reforçar o seu portefólio e a modernizar-se. Alguns dos maiores desafios estão na reestruturação da sua operação logística assim como nas vendas online.

Quais os resultados já apurados com a mudança de orientação estratégica?
A Vinalda tem uma posição destacada na distribuição de vinhos estrangeiros em Portugal. Os vinhos internacionais representam mais de 5% das vendas, várias vezes mais do que a média do mercado nacional.
Além disso, evidenciamo-nos também na distribuição de águas ‘premium’ líderes de mercado em águas estrangeiras e com taxas de crescimento muito fortes em Portugal, não só na angariação de novos pontos de venda como na sua rotação.

Qual é a estratégia da distribuidora hoje em Portugal?
A estratégia está orientada para a distribuição de vinhos e construção de marcas. Apostamos na qualidade das marcas que comercializamos, na credibilidade, prestígio e competência dos produtores que representamos, assim como na satisfação dos clientes com base na eficiência e profissionalismo dos colaboradores.
Entendemos que o papel da Vinalda é mais abrangente do que o de uma distribuidora, assumimos a nossa missão como a de uma consultora especializada em vinhos, que pretende ser o elo de ligação entre produtores, clientes e consumidores, cada vez mais exigentes. Este objetivo traduz-se num portefólio de excelência, do qual nos orgulhamos. Na verdade, acreditamos que o nosso papel enquanto distribuidora ‘premium’ é mais do que levar até aos clientes e consumidores os grandes vinhos de Portugal e do mundo. É também conhecer a fundo cada vinho, desde que este nasce até ao momento de ser servido, proporcionando momentos de intenso prazer. Empenhamo-nos, por isso, em dar a conhecer as últimas tendências, aconselhar, formar, inovar e surpreender todos os nossos parceiros.

E para os canais de distribuição?
A estratégia para os canais ‘on trade’ passa pelo aumento da confiança dos clientes da restauração e garrafeiras no prestígio e na qualidade dos vinhos representados pela nossa empresa, assim como pela maior disponibilidade e qualidade do serviço prestado pela crescente rede de comerciais. Também ao nível da distribuição ‘off trade’, temos mantido uma posição mais dinâmica e agressiva, aumentando a gama de vinhos disponibilizados e aumentando os investimentos na promoção e visibilidade das marcas.

Qual o peso dos canais de distribuição no volume de negócios global?
A Vinalda distribui 45% para o mercado tradicional (diretamente para os restaurantes, armazenistas e garrafeiras) e 55% na grande distribuição.

AS MARCAS ESTRATÉGICASCEO vinalda2

Qual a estratégia delineada para conquistar, fidelizar e surpreender os consumidores?
Temos uma grande tradição de inovação e liderança. A Vinalda sempre foi uma criadora de grandes marcas. Atualmente, o nosso portefólio aposta em projetos clássicos, com marcas feitas e de grande dimensão, e também, em projetos mais recentes, mas com grande solidez e ambição. Toda a reestruturação da nossa oferta foi elaborada de forma equilibrada e, sobretudo, diversificada em termos de segmento, canais e regiões.

Quais as principais marcas estratégicas?
Desde o início do ano, passamos a distribuir mais duas conceituadas marcas – Churchill’s (vinhos do Douro e vinhos do Porto) e Quinta do Cardo (vinhos biológicos da Beira Interior). Neste momento, estamos a preparar o (re)lançamento dos vinhos da Quinta de Pancas e, até ao verão, lançaremos mais marcas de outras regiões.
Cada uma das marcas que representamos tem a sua especificidade e perfil próprio. Características incorporadas nas estratégias que delineamos para cada uma delas. Esta é uma estratégia paralela a todas as marcas e que varia de acordo com as necessidades do cliente, assim como do consumidor final.
Num outro registo, encontramos as águas ‘premium’, como oferta complementar a dos vinhos. A estratégia foca-se especificamente em aumentar o reconhecimento da marca no mundo da gastronomia. Trabalhar de perto com ‘chefs’ e ‘sommeliers’ de topo para, a par com os vinhos, proporcionar uma verdadeira ‘wine fine dining experience’ em eventos gastronómicos e vínicos.

Qual o volume de negócios da Vinalda no ano passado?
Em 2014, a Vinalda fechou o ano com 4,3 milhões de euros em vendas liquidas. Em 2015, houve um aumento superior a 50%, com 6,6 milhões de euros de vendas.

Como esperam que evolua este ano?
O volume de negócios no primeiro trimestre de 2016 registou um aumento superior a 60% face ao período homólogo do ano anterior. Prevê-se uma consolidação deste crescimento, prevendo-se atingir uma faturação global superior a 11 milhões de euros em 2016. Num contexto económico pouco favorável para o crescimento económico das empresas, as taxas de crescimento que apresentamos são motivo de orgulho e confirmam a eficácia da estratégia delineada.

Quais os grandes desafios para a distribuidora no mercado português a prazo?
O maior desafio é permanentemente atingir a excelência no serviço prestado ao cliente. Não temos uma intervenção direta no produto final, são os produtores que têm essa responsabilidade. Cabe-nos a nós inovar e surpreender num setor relativamente tradicional e maduro, em que as inovações são sempre relativas comparadas com outras áreas.
A médio prazo, pretendemos continuar a reforçar o nosso posicionamento no mercado, evidenciando-nos pela variedade de produtos e pela ‘expertise’ na área dos vinhos. Outro dos desafios nos próximos anos será a aposta contínua no marketing digital e na comercialização ‘online’.

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Retalho opera com normalidade após apagão elétrico. APED sublinha “resiliência e espírito de serviço”

Com o restabelecimento da energia elétrica, a APED sublinha que os seus associados retomaram o funcionamento normal das lojas, assegurando a reposição de produtos.

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As mais de 4500 lojas de retalho alimentar e não alimentar dos associados da APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição – estão hoje a funcionar com total normalidade em todo o território nacional, após os constrangimentos provocados pela falha elétrica registada no dia anterior.

Apesar de se tratar do maior apagão da história em Portugal, a APED sublinha que mais de 80% das lojas mantiveram-se abertas durante a ocorrência, assegurando serviços e disponibilizando bens de primeira necessidade às famílias portuguesas. A rápida resposta do setor demonstrou, mais uma vez, a sua resiliência e a capacidade de adaptação a cenários adversos, defende.

Segundo a associação, as infraestruturas robustas, nomeadamente sistemas de geradores, permitiram às empresas associadas da APED manter a operação em condições exigentes, garantindo a continuidade do abastecimento e a segurança dos produtos. Tal como aconteceu durante a pandemia, o setor voltou a revelar o seu espírito de serviço e o forte compromisso com os consumidores, enaltece em comunicado.

Com o restabelecimento da energia elétrica, os associados da APED retomaram o funcionamento normal das lojas, assegurando a reposição de produtos e o cumprimento rigoroso dos procedimentos de segurança alimentar, bem como a proteção de colaboradores e clientes.

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Abriram as candidaturas ao programa para mulheres empreendedoras no agroalimentar

130 mulheres, dez por cada país – entre os quais, Portugal – serão selecionadas para participar na edição de 2025 do programa Empowering Women in Agrifood, apoiado pela União Europeia.

Hipersuper

O EIT Food, a principal iniciativa europeia de inovação alimentar, e a BGI Sustainable Ventures, representante do EIT Food em Portugal, abriram as candidaturas para a edição de 2025 do programa Empowering Women in Agrifood (EWA).

As candidaturas estão abertas até 25 de maio e serão selecionadas dez empreendedoras por pais, que estejam a iniciar a sua carreira e a desenvolver soluções inovadoras para o setor agroalimentar. No total, 130 mulheres serão selecionadas para participar na edição de 2025 do EWA, num programa de incubação de seis meses, apoiado pela União Europeia, e que decorrerá de julho a dezembro de 2025.

Nesta sexta edição, o programa EWA será implementado em 13 países da Europa: Albânia, Estónia, Macedónia do Norte, Polónia, Roménia, Sérvia, Eslovénia, Ucrânia, Espanha, Turquia, Itália, Portugal e Grécia.

As participantes beneficiarão de formação personalizada, mentoria individual e acesso a redes de especialistas e potenciais investidores. No final do programa, duas participantes por país receberão prémios de reconhecimento no valor de dez mil euros e cinco mil euros, respetivamente, para apoiar o desenvolvimento dos seus projetos, informa a BGI Sustainable Ventures.

Desde o seu lançamento em 2020, o EWA já apoiou centenas de mulheres empreendedoras em 17 países, ajudando-as a lançar novos produtos, garantir investimento e fazer crescer os seus negócios. Como salienta Carolina Silva Marques, Regional Project Manager do EIT Food, “o EWA já apoiou mais de 450 mulheres empreendedoras a criar soluções com impacto real tanto nas comunidades locais como no panorama agroalimentar europeu”. “Através de formação, mentoria e acesso a uma rede internacional de inovação, o programa impulsiona o talento feminino e a transição para um sistema mais resiliente e sustentável”, acrescenta.

O programa é gratuito e as candidaturas estão abertas até 25 de maio de 2025 aqui

O EIT Food é a principal iniciativa de inovação alimentar na Europa. É uma das oito comunidades de inovação criadas pelo Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT), uma organização independente da União Europeia, fundada em 2008 para promover a inovação e o empreendedorismo. A BGI Sustainable Ventures, representante do EIT Food RIS Hub Portugal, é uma aceleradora de startups e powerhouse internacional dedicada à promoção da inovação e do empreendedorismo, com grande foco na sustentabilidade.

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YoPRO e FC Famalicão sublinham a importância do treino com ação inédita no futebol português

A YoPRO e o FC Famalicão foram protagonistas de um momento inédito no futebol português ao entrarem em campo com a camisola de treino, num gesto simbólico que reforça a importância da preparação e da recuperação no desempenho desportivo, no âmbito da parceria que une o clube à marca de nutrição da Danone.

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A YoPRO, marca de nutrição da Danone,  e o FC Famalicão protagonizaram um momento inédito no futebol nacional: no jogo contra o SC Braga, o clube entrou em campo envergando a camisola de treino, num gesto simbólico que destacou o valor da preparação, da recuperação e do compromisso diário.

Esta ação, integrada na parceria iniciada em fevereiro entre o FC Famalicão e a YoPRO, pretende sublinhar que o treino é tão decisivo quanto o próprio dia do jogo. Desde o início da colaboração, os produtos YoPRO passaram a fazer parte da rotina nutricional dos jogadores, apoiando o rendimento e a recuperação através de uma nova fórmula enriquecida com proteína, vitamina B9 e magnésio — combinação única no mercado.

“Acreditamos que o verdadeiro progresso é construído todos os dias, treino após treino. Esta parceria é uma forma de materializar essa visão e reforçar o papel da YoPRO enquanto marca que alimenta o progresso de quem dá o seu melhor em cada dia”, explica Diogo Costa, responsável de marketing da Danone em Portugal.

“Esta parceria vem reforçar a visão do nosso clube relativamente ao planeamento estratégico para a performance diária dos jogadores. Na adequação ao treino no relvado é delineado um rigoroso plano para uma eficiente e eficaz recuperação dos atletas. Esta relação com YoPRO assenta nesta política de extrema importância com o período pós-treino e jogo,  nomeadamente com a incorporação de produtos de reconhecido valor e inegável qualidade tendo em vista a otimização do rendimento dos nossos jogadores.”, refere Pedro Reis Sá, diretor de comunicação do FC Famalicão.

Ao patrocinar as camisolas de treino e levá-las simbolicamente ao relvado num jogo oficial, a marca reforça a mensagem central da sua campanha: o jogo é o prolongamento do treino.

A campanha, que inclui a produção de um videocase com presença em TV e plataformas digitais, integra ainda conteúdos cocriados para as redes sociais da marca e do clube, expandindo o alcance da iniciativa.

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Aveleda e AORP celebram excelência portuguesa na 3.ª edição da Alfândega Jóias

A Aveleda celebra uma parceria inédita com a AORP – Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal, na 3.ª edição da Alfândega Jóias, que decorre de 9 a 11 de maio na Alfândega do Porto.

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Sob a marca Portuguese Jewellery, a AORP apresenta uma mostra que cruza a excelência do design de joalharia com a arte da produção vitivinícola da Região Demarcada dos Vinhos Verdes. A Aveleda selecionou seis vinhos de referência (cinco brancos e um espumante) que servem de inspiração a seis criações exclusivas de joalharia portuguesa.

Segundo a Aveleda, cada espaço da exposição traduz, em formas e materiais, os valores e as sensações únicas de cada vinho:

  • Mel Jewell & Aveleda Espumante Bruto: frescura e leveza captadas através da sofisticação das pérolas;

  • Tea Oatcakes & Aveleda Solos de Granito: autenticidade e origem refletidas no design natural;

  • Amag & Aveleda Solos de Xisto: inovação inspirada na força mineral da casta Alvarinho;

  • Claudiouro & Aveleda Parcela do Convento: intensidade e unicidade em peças de grande expressão;

  • Rosarinho Cruz & Aveleda Parcela do Roseiral: a identidade minhota interpretada pela joalharia;

  • Fernando Martins Pereira & Manoel Pedro Guedes: raridade e legado, homenageando a tradição da Aveleda.

Com uma narrativa assente nos elementos da natureza terrestre — terroir, água, céu e biodiversidade — esta parceria sublinha a aposta da Aveleda em projetos que cruzam tradição e inovação, reforçando os valores de autenticidade, excelência e criatividade que caracterizam a marca.

Para Filipa Albergaria, brand manager da marca Aveleda, “este encontro entre vinho e arte, numa viagem pelos sentidos e pela natureza, assenta na partilha de valores de identidade, origem e excelência entre a Aveleda e a AORP”.

Para João Rothes, Secretário-Geral da AORP, “esta iniciativa reforça o posicionamento da Portuguese Jewellery como plataforma de promoção da joalharia portuguesa, cruzando-a com outros universos criativos e valorizando o que de mais autêntico se faz em Portugal”.

A exposição estará patente no primeiro espaço à esquerda da entrada das Furnas Nascente (Piso -1) da Alfândega do Porto, aberta ao público entre as 10h00 e as 20h00. No dia 9 de maio, pelas 18h00, terá lugar um momento especial de degustação que celebrará esta fusão entre joalharia e vitivinicultura.

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Produção

CAP celebra 50 anos com nova identidade visual e visão de futuro para a agricultura portuguesa

No ano em que celebra meio século de existência, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) apresenta uma nova identidade visual, assinalando não apenas a sua história, mas também uma renovada aposta na modernização da agricultura nacional.

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tagsCAP

Fundada em 1975, a CAP tem desempenhado um papel central na defesa dos agricultores, produtores florestais e do mundo rural português. Com mais de 250 organizações associadas, a Confederação é um dos principais interlocutores do setor agrícola junto do Governo, da Comissão Europeia e das instâncias de concertação social em Portugal.

Álvaro Mendonça e Moura, presidente da CAP, sublinha o simbolismo desta renovação: “Ao assinalarmos os 50 anos da CAP, temos a responsabilidade de renovar aquele que é o compromisso da Confederação para com os seus Associados e para com o País: o de construirmos futuro para a Agricultura Portuguesa e de garantirmos que cumpre o seu desígnio de sempre, como eixo central para o desenvolvimento e crescimento do País. Homenageamos o nosso passado e a nossa história também com a adoção de uma nova imagem, mais atual e irreverente, e que nos direciona para a ideia de uma agricultura moderna, com futuro.”.

A nova imagem, apresentada esta terça-feira, 29 de abril, em Lisboa, inclui a reconfiguração do logotipo, que passa a refletir uma estética mais atual, orgânica e próxima da natureza. Com uma tipografia arredondada e o reforço das letras principais, a marca adota uma paleta que combina o verde tradicional com tonalidades azuladas, remetendo para os elementos essenciais da agricultura: terra, água e céu.

Com representação permanente em Bruxelas e presença ativa nos comités agrícolas europeus, a CAP tem contribuído para a definição de políticas públicas agrícolas em Portugal e na União Europeia. Esta nova identidade visual surge, assim, como uma afirmação de continuidade e de adaptação a uma nova era, reforçando o compromisso com a sustentabilidade, a inovação e a valorização da atividade agrícola.

Também no âmbito da comemoração dos seus 50 anos, a CAP lança uma série de 11 vídeos que exploram temáticas atuais e decisivas para o setor, destacando o contributo determinante da agricultura e da floresta para a economia nacional e para a sustentabilidade do território, disponíveis nas redes da Confederação.

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Minerva lança nova Salada de Atum inspirada na tradição portuguesa

Esta é a quarta receita da linha de Saladas de Atum da Minerva, depois das variantes Toscana, Mexicana e Cuscuz, lançadas no verão de 2024.

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A Minerva acaba de reforçar a sua gama de Saladas de Atum com o lançamento de uma nova receita inspirada na tradição gastronómica portuguesa. A novidade, denominada Salada Portuguesa, chegou às lojas em abril.

A nova proposta combina atum, grão-de-bico, tomate, cebola e azeitonas pretas, numa fórmula que privilegia sabores tradicionais e visa oferecer uma refeição prática, equilibrada e com o selo de autenticidade que caracteriza a marca.

Esta é a quarta receita da linha de Saladas de Atum da Minerva, depois das variantes Toscana, Mexicana e Cuscuz, lançadas no verão de 2024. De perfil mais suave, a Salada Portuguesa distingue-se pela ausência de pimento, tornando-se uma opção apelativa para consumidores que procuram alternativas a este ingrediente.

Apresentada em embalagem prática de 160 gramas, em formato bowl, a gama de saladas Minerva destaca-se pela conveniência: os produtos são prontos a consumir, dispensam refrigeração e mantêm-se alinhados com as tendências de praticidade e alimentação saudável.

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DHL Express realiza conferências sobre internacionalização das empresas portuguesas (adiado)

Atualização: evento foi adiado para nova data ainda a divulgar.

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Notícia atualizada às 13:10 de 29 de abril

Evento adiado. 

A DHL Express organiza esta terça-feira, 29 de abril, a 1ª edição do DHL Trade Summit, um evento que pretende ser uma referência no apoio à internacionalização das empresas portuguesas, com especial enfoque no setor dos transportes e logística.

Dedicada ao setor têxtil, o primeiro DHL Trade Summit acontece tem início às 11h e acontece no Terminal da DHL Express no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

“O DHL Trade Summit surge como resposta direta às necessidades das empresas portuguesas de se expandirem para novos mercados com um suporte logístico especializado. A escolha do setor têxtil para a edição inaugural está diretamente ligada à importância desta indústria na região Norte e ao investimento recente da DHL Express no terminal do Porto”, avança a multinacional de logística.

Esta iniciativa tem como objetivo reunir especialistas, empresários e decisores para debaterem oportunidades, tendências e desafios nos mercados internacionais. Contará com a presença da embaixadora da República Federal da Alemanha, do CEO da DHL Express Portugal, do presidente da Associação Empresarial do Minho e da CEO do ISEG Executive Education. Serão ainda apresentados casos de sucesso de internacionalização, e partilhado conhecimento por parte de parceiros de mercado, agentes económicos e responsáveis da DHL.

A próxima edição do evento está prevista para o segundo semestre do ano, alargando a discussão a outros setores estratégicos da economia nacional.

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Já pode ler a edição 433 em formato digital

Inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação são os fios condutores da edição 433 do Hipersuper. Entre os temas em destaque, Marta Baptista, da Driscoll’s, aponta em entrevista os desafios da agricultura moderna, Gonçalo Lobo Xavier, da APED, define as prioridades estratégicas do retalho e a Aveleda revela como conjuga tradição e inovação.

Hipersuper

Na edição 433 do HipersuperMarta Baptista, vice-presidente da Driscoll’s California, analisa os principais desafios da agricultura moderna – da escassez de mão de obra à gestão hídrica – e defende a urgência de colocar as pessoas no centro da estratégia agrícola. A vice-presidente de Investigação Agrícola e Investigação Global de Plantas não tem dúvida: “a agricultura faz-se com pessoas”.

Em vésperas do Retail Summit 2025, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, partilha a visão estratégica para um setor mais resiliente, sustentável e digital, sublinhando o papel da associação na construção de um ecossistema preparado para a transformação.

Ainda nesta edição, fomos ao terreno e acompanhamos a iniciativa “Dia de Campo” do Clube de Produtores Continente, que levou produtores nacionais a conhecer práticas agroecológicas combinadas com agricultura de precisão, focadas na regeneração dos solos e na qualidade das culturas.

Também pode ler a entrevista com António e Martim Guedes, que lideram a quinta geração à frente da Aveleda. Ao Hipersuper, revelam como a empresa familiar equilibra herança e inovação, respondendo às expectativas do consumidor com um forte pipeline de novos produtos e uma visão de longo prazo.

Não podíamos faltar ao lançamento do “Destemido”, o novo topo de gama da Casa Ermelinda Freitas, com rótulo em ouro desenhado por Olga Noronha, e ao regresso do Invisível da Ervideira, agora acompanhado do seu primeiro gin – o G(in)visível.

A relação entre vinho e arte ganha novo fôlego com a inauguração da exposição “Quanta Terra Quanta Arte”, em Favaios, onde obras de Vhils, HelioBray e Paulo Neves fundem território e identidade num espaço único no Douro.

Também nesta edição, conheça os detalhes da candidatura do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, uma iniciativa que pretende valorizar a produção, o território e o turismo da região.

Na área da sustentabilidade, analisamos como as marcas de águas engarrafadas estão a investir em embalagens mais circulares e soluções com menor pegada ambiental, respondendo à pressão regulatória europeia e às novas exigências dos consumidores.

No setor financeiro, destaque para a Ifthenpay, que cresceu 27% em 2024 e aposta na internacionalização e inovação tecnológica sem comprometer a segurança e a personalização dos serviços. Fomos conversar com Nuno Breda cofundador da fintech.

categoria de congelados continua a ganhar terreno junto dos consumidores. Fomos perceber como as marcas estão a reforçar presença no mercado com soluções convenientes e alinhadas com as novas exigências alimentares.

Já na área digital, os resultados do primeiro estudo da Impact sobre omnicanalidade em Portugal mostram progressos relevantes, embora persistam desafios para garantir uma experiência de compra verdadeiramente integrada.

Pode ainda ler a reportagem sobre a 9.ª edição da Empack & Logistics & Automation, que decorreu na Exponor e se afirmou como a principal montra de inovação na cadeia de valor da embalagem e logística.

Analisamos também a evolução do consumo de cereais em Portugal, um setor altamente dependente do exterior, mas que continua a inovar para responder às exigências de saúde, nutrição e sustentabilidade.

Ainda nesta edição a análise de um setor marcado por rápidas transformações e por consumidores cada vez mais exigentes: a refrigeração comercial assume um papel determinante na estratégia das insígnias de retalho e da grande distribuição.

Também pode ler como é que a Haier e a Lennox assumem o desafio de responder às necessidades das insígnias de retalho, oferecendo conforto térmico aliado a eficiência energética e digitalização. Um caminho que se faz com inovação, mas também com visão a longo prazo, sublinham.

Sete players especializados em recrutamento revelaram ao Hipersuper as tendências do recrutamento no retalho em 2025, o papel do uso de ferramentas digitais no apoio à seleção e as estratégias das empresas para atrair e manter talento. O domínio de ferramentas digitais é um conhecimento diferenciador, mas as soft skills, como empatia, comunicação e capacidade de adaptação, são, cada vez mais, valorizadas. A ler nesta edição.

Também nesta edição, apresentamos as conclusões do estudo “Prioridades 2025”, da TouchPoint Consulting, que identifica as estratégias que estão a moldar o futuro da grande distribuição e retalho, num cenário onde a incerteza deixou de ser exceção para se tornar regra.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, José Balça, Chester Wisniewski, David Lacasa, Hugo Rodrigues assinam os artigos de opinião numa edição onde voltamos a ter a crónica Desculpa lá de Filipa Tomás.

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Hipersuper. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura aqui obtendo o acesso imediato.
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Inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação são os fios condutores da edição 433 do Hipersuper. Entre os temas em destaque, Marta Baptista, da Driscoll’s, aponta em entrevista os desafios da agricultura moderna, Gonçalo Lobo Xavier, da APED, define as prioridades estratégicas do retalho e a Aveleda revela como conjuga tradição e inovação.

Na edição 433 do Hipersuper, Marta Baptista, vice-presidente da Driscoll’s California, analisa os principais desafios da agricultura moderna – da escassez de mão de obra à gestão hídrica – e defende a urgência de colocar as pessoas no centro da estratégia agrícola. A vice-presidente de Investigação Agrícola e Investigação Global de Plantas não tem dúvida: “a agricultura faz-se com pessoas”.

Em vésperas do Retail Summit 2025, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, partilha a visão estratégica para um setor mais resiliente, sustentável e digital, sublinhando o papel da associação na construção de um ecossistema preparado para a transformação.

Ainda nesta edição, fomos ao terreno e acompanhamos a iniciativa “Dia de Campo” do Clube de Produtores Continente, que levou produtores nacionais a conhecer práticas agroecológicas combinadas com agricultura de precisão, focadas na regeneração dos solos e na qualidade das culturas.

Também pode ler a entrevista com António e Martim Guedes, que lideram a quinta geração à frente da Aveleda. Ao Hipersuper, revelam como a empresa familiar equilibra herança e inovação, respondendo às expectativas do consumidor com um forte pipeline de novos produtos e uma visão de longo prazo.

Não podíamos faltar ao lançamento do “Destemido”, o novo topo de gama da Casa Ermelinda Freitas, com rótulo em ouro desenhado por Olga Noronha, e ao regresso do Invisível da Ervideira, agora acompanhado do seu primeiro gin – o G(in)visível.

A relação entre vinho e arte ganha novo fôlego com a inauguração da exposição “Quanta Terra Quanta Arte”, em Favaios, onde obras de Vhils, HelioBray e Paulo Neves fundem território e identidade num espaço único no Douro.

Também nesta edição, conheça os detalhes da candidatura do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, uma iniciativa que pretende valorizar a produção, o território e o turismo da região.

Na área da sustentabilidade, analisamos como as marcas de águas engarrafadas estão a investir em embalagens mais circulares e soluções com menor pegada ambiental, respondendo à pressão regulatória europeia e às novas exigências dos consumidores.

No setor financeiro, destaque para a Ifthenpay, que cresceu 27% em 2024 e aposta na internacionalização e inovação tecnológica sem comprometer a segurança e a personalização dos serviços. Fomos conversar com Nuno Breda cofundador da fintech.

A categoria de congelados continua a ganhar terreno junto dos consumidores. Fomos perceber como as marcas estão a reforçar presença no mercado com soluções convenientes e alinhadas com as novas exigências alimentares.

Já na área digital, os resultados do primeiro estudo da Impact sobre omnicanalidade em Portugal mostram progressos relevantes, embora persistam desafios para garantir uma experiência de compra verdadeiramente integrada.

Pode ainda ler a reportagem sobre a 9.ª edição da Empack & Logistics & Automation, que decorreu na Exponor e se afirmou como a principal montra de inovação na cadeia de valor da embalagem e logística.

Analisamos também a evolução do consumo de cereais em Portugal, um setor altamente dependente do exterior, mas que continua a inovar para responder às exigências de saúde, nutrição e sustentabilidade.

Ainda nesta edição a análise de um setor marcado por rápidas transformações e por consumidores cada vez mais exigentes: a refrigeração comercial assume um papel determinante na estratégia das insígnias de retalho e da grande distribuição.

Também pode ler como é que a Haier e a Lennox assumem o desafio de responder às necessidades das insígnias de retalho, oferecendo conforto térmico aliado a eficiência energética e digitalização. Um caminho que se faz com inovação, mas também com visão a longo prazo, sublinham.

Sete players especializados em recrutamento revelaram ao Hipersuper as tendências do recrutamento no retalho em 2025, o papel do uso de ferramentas digitais no apoio à seleção e as estratégias das empresas para atrair e manter talento. O domínio de ferramentas digitais é um conhecimento diferenciador, mas as soft skills, como empatia, comunicação e capacidade de adaptação, são, cada vez mais, valorizadas. A ler nesta edição.

Também nesta edição, apresentamos as conclusões do estudo “Prioridades 2025”, da TouchPoint Consulting, que identifica as estratégias que estão a moldar o futuro da grande distribuição e retalho, num cenário onde a incerteza deixou de ser exceção para se tornar regra.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, José Balça, Chester Wisniewski, David Lacasa, Hugo Rodrigues assinam os artigos de opinião numa edição onde voltamos a ter a crónica Desculpa lá de Filipa Tomás.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

FCamara e Shopify criam parceria para projetos de ecommerce em Portugal

Segundo a FCamara e Shopify, o objetivo é apoiar marcas e empresas portuguesas de média e grande dimensão nos modelos B2C, B2B ou D2C.

Hipersuper

A FCamara, consultora tecnológica especializada em transformação digital, e a Shopify, empresa de comércio global, estabeleceram uma parceria estratégica para o desenvolvimento e implementação de projetos de e-commerce na Península Ibérica, com foco inicial em Portugal.

O objetivo é apoiar marcas e empresas portuguesas de média e grande dimensão nos modelos B2C (business-to-consumer), B2B (business-to-business) ou D2C (direct-to-consumer), a acelerarem as suas vendas online e a integração com canais de vendas tradicionais tendo como base a solução Shopify, referem as duas empresas num comunicado.

“Conhecemos inúmeras empresas portuguesas que têm o seu crescimento travado por contarem com plataformas construídas com uma filosofia fechada, que limita a colaboração e condiciona a implementação de novas propostas de valor e experiências para o consumidor final. O nosso objetivo é ajudar a remover estas barreiras”, afirma Paulo Felix, Diretor de Clientes e Serviços da FCamara Europa.

Combinando a tecnologia avançada, mas simples de utilizar, e com arquitetura aberta do Shopify em conjunto com o know-how da FCamara em e-commerce e marketing digital, esta colaboração já está a desenvolver os primeiros projetos em Portugal. Um desses projetos é a modernização de uma loja online com Shopify de uma empresa portuguesa do setor de bens de consumo, para o mercado interno, Norte da Europa, Reino Unido e Estados Unidos.

Joachim Antonsen, Senior Partner Manager da Shopify, sublinha que “Portugal emergiu como um mercado de comércio digital dinâmico e em evolução”. “A colaboração com a FCamara permite-nos fornecer um apoio ainda mais local, especializado e estratégico às empresas portuguesas que procuram crescer e escalar os seus negócios com a flexibilidade e o poder da Shopify”, acrescenta.

 

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